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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, January 20, 2006

ETIENNE 95

tss-6> guille-1> adn>-lembrete para conferência da dia 18

A IDEIA QUÂNTICA

29/1/1995 - Ter «más» e/ou «boas» vibrações é uma expressão que entrou no uso corrente - e que se popularizou, que se banalizou. Nas telenovelas brasileiras, fala-se muito de «baixo astral» e de «elevar o astral», mas em português também temos o «moral» mais ou menos elevado. E os «pensamentos positivos».
Quem poderia pensar que há um fundamento científico para estas expressões que consideramos, com arrogância, de uma ingenuidade perdoável?
Mas o mesmo fascínio pelos movimentos vibratórios encontra-se, desde sempre, em diversas medicinas de diversas épocas e povos: na medicina egípcia, no ayurveda hindu, na medicina tibetana, na taoísta (Chi Kung, Acupunctura e Reflexoterapias), modernamente na Homeopatia ou na Antroposofia de Rudolf Steiner: o papel dos movimentos vibratórios e/ ou ondulatórios aparece como uma constante. Também os Rosa Cruzes se reivindicam dessa corrente antiga e algumas escolas apontam os essénios como os mestres de Jesus e de seus poderes curativos. Mas, pelos vistos, tem faltado alguma eficácia a esse património da Humanidade e nem sempre que falamos de energia e de bionergia, estamos a falar do mesmo.
Se quisermos ser breves e sintéticos, podemos afirmar que a investigação e a obra de Etienne Guillé, vem reatar todos esses fios da mais antiga tradição primordial e dar-lhes sinergicamente uma nova força, uma nova capacidade operativa. Ao investigar os ácidos aminados do ADN da célula viva (vegetal, animal ou humana), ao evidenciar a importante descoberta que foi a presença de metais nesse ADN (ácido desoxiribonucleico)e a possibilidade de teleacção da informação genética contida nesse ADN, a equipa de Guillé estava a unir as duas pontas: a mais antiga tradição da sabedoria vibratória e a mais avançada investigação de ponta. Na Alquimia e na Astrologia baseia Guillé o seu método operativo. Mas trabalha em plena Biologia quântica.
Não é este, porém, o único aspecto em que a abordagem holística de Guillé se mostra única em toda a História da humanidade. [A palavra Holística, aliás e como se sabe, deriva da Astrologia medieval]. Veremos que o «método geral de análise de sistemas» usado por Guillé, tem outras maneiras de «unir» o disperso, de nos dar, de nos restituir o Universo do Diverso. A démarche de Guillé compara-se, no campo da Biologia molecular, à que foi realizada por Fritjof Capra no campo da Física micronuclear. Se a humanidade avança pela heresia, podemos congratular-nos com esses dois casos de heresia moderna no seio do rígido sistema científico. Em comum, a «área quântica» ou «área unificada» que só especialistas percebem e dominam. Mas de que todos podemos aproveitar os resultados práticos: penso que é essa a novidade -- e a Revolução -- de Guillé relativamente a outros e inúmeros cientistas: tornar a ciência de ponta utilizável na nossa triste e atribulada vida quotidiana, tornar a ciência imediatamente útil e operativa para o comum dos mortais, é a démarche de Guillé. Tanto «progresso», já era tempo de sentirmos algumas vantagens trazidas por esse progresso.
Se for possível medir a energia de um medicamento homeopático, por exemplo, de um alimento, de um poluente químico, de um écrã de televisão, de uma qualquer fonte ou suporte vibratório, e se soubermos também a frequência vibratória de um organismo em determinado momento, é possível entrar em sintonia com as grandes forças cósmico-telúricas, as do Céu e da Terra, restabelecendo o eixo (endócrino?) único e potencializando assim, com as energias infinitas, as nossas próprias energias de humanos e mortais. É o que eu me atreveria a chamar Sinergia das Sinergias. Se isto for possível, temos então na mão o método terapêutico ao mesmo tempo mais simples, mais eficaz e mais poderoso que jamais o homem podia imaginar.
Se é certo que pelo yoga - tibetano ou não - se marcha nesse sentido, o poder conseguido neste tipo de práticas de yoga, é posto so serviço de uma comunidade iniciática e não ao serviço da solidariedade humana. Questões de «Ego», no entanto, podem ser colocadas relativamente ao método sistémico e holístico de Guillé e é por aí que ele poderá ser eventualmente criticável, acusando-se o Pêndulo de Guillé de «engordar o Ego». Mas sempre engordará menos que o Pêndulo da tecnocracia, empunhado por Umberto Eco, que parece apostado em virar do avesso todos os grandes símbolos solares da Humanidade, na linha do que fez Hitler e seus ideólogos, que viraram a ponta da suástica e dela se serviram para o inverso do que a suástica simboliza. Tristes tempos de Kali-Yuga...
Mas a questão do Kali Yuga e a urgência de passar a ponte sobre o abismo para o Aquário, pode tornar secundário e até «egoísta» o problema do Ego criado pelo poder «adivinhatório» ou «divinatório» do Pêndulo: trata-se de salvar o Planeta e o Homem, no minuto final. Haverá nisto Ego dilatado? Arrogância? Petulância? Orgulho? Vaidade?
Notícias da China Popular -- que esmaga neste momento o povo do Tibete, realizando aí um dos maiores genocídos modernos -- referem que o Chi Kung está a expandir-se de forma fulminante em Pequim e arredores, seguindo uma via idêntica à démarche holística de Guillé: serve-se de «ginásticas» para canalizar as grandes energias, restabelecendo a sintonia entre o Macrocosmos e o Microcosmos. A simplicidade do método no Chi Kung deixa-nos também estupefactos, quase tanto como os seus resultados maravilhosos. E compreendemos que a Acupunctura era apenas um aproveitamento parcial e sectorial das potencialidades contidas na sabedoria da bionergética do Yin-Yang. Também o Chi kung vem potencializar, com uma inesperada sinergia, as capacidades da Acupunctura, que aparece face ao Chi Kung como uma luz de vela face à luz irradiante do Sol.
Igualmente a Homeopatia é sinergizada com o método geral de análise de sistemas ensinado por Guillé: e de nada ou pouco serve o medicamento receitado que não acerta no alvo. Mas se acertar no alvo, tudo o mais se multiplica à velocidade da Luz. Esta é a diferença qualitativa e quantitativa que Guillé vem introduzir em todas as medicinas de base vibratória.
O próprio ambiente, na medida em que é vibratório, se torna uma fonte terapêutica inesgotável: se a Música é o alimento do sentido auditivo, a Luz o alimento do sentido visual, o Sabor o alimento do sentido do Paladar, e o Tacto o sentido global que liga todos estes entre si, pelo pêndulo, vemos que a démarche se pode tornar, além de holística, verdadeiramente revolucionária. A medicina chinesa do taoísmo punha em relevo os 5 sabores e sabia o que fazia. As quase duzentas cores do espectro luminoso também não estão aí só para a sociedade de consumo explorar novas técnicas e modelos de televisão a cores... A terapêutica pela Luz -- que tantas vezes se confunde com a aberrante exposição aos raios do Sol até se ficar totalmente torrado... -- tem no método de Guillé um lugar de relevo mas bem se pode dizer, como de todas as outras terapêuticas vibratórias, que é vista desta vez a outra luz...
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