DIAGRAMAS 93
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TRABALHAR COM O PÊNDULO SEGUNDO O MÉTODO DE RADIESTESIA ALQUÍMICA DE ETIENNE GUILLÉ
13-1-1993
ESFERAS ENERGÉTICAS E CORRESPONDÊNCIAS
[Diagramas 2,3,5,11,12,31,32,33,34,58,59,70]
1 - É natural que o Operador ofereça, desde início, uma enorme resistência ao que não consegue explicar, desde logo, racionalmente. Que a informação vibratória possa ser comunicada ao suporte (o ADN) apenas porque se testa o nome ou símbolo relativo a essa informação, é algo que possivelmente o Operador nunca irá compreender perfeitamente e que acabará por aceitar apenas porque se lhe torna indiscutível. Terá então a tendência de generalizar a todos os alimentos e substâncias alimentares, o que tiver verificado com os Metais. Se conseguir «curar» um resfriado testando o Cobre, nunca mais esquecerá semelhante experiência e irá, com certeza, repeti-la em outras circunstâncias. Os Metais - bons condutores de electricidade, como se sabe - aparecem ligados ao Corpo Físico que, no mundo vibratório das correspondências, será assim o corpo electromagnético. O Operador ficará então a conhecer a influência dos campos magnéticos sobre os mecanismos biológicos e celulares: a actividade celular é influenciada, graças a uma aceleração das trocas célula/meio extracelular, por reconstituição da carga eléctrica da membrana celular. Ao nível intra-celular, os processos oxidativos dos mitocôndrios são aumentados. No plano biológico: a deslocação dos glóbulos vermelhos em suspensão livre faz-se no sentido do campo magnético, o aumento da velocidade de sedimentação e do consumo de oxigénio (110%) testemunham a actividade do campo magnético. Potencial e polaridades são noções a reter.
Aprenderá também o Operador os dois domínios em que a influência do campo electromagnético reveste uma grande importância:
- ao nível da transmissão do influxo nervoso em que a influência do campo magnético favorece ou inibe a libertação de pequenas quantidades de neuro-transmissores;
- ao nível do revestimento cutâneo onde um efeito histamínico testemunha a acção do campo magnético sobre o sistema nervoso autónomo por uma estimulação do sistema parasimpático.
Qualquer que seja a explicação dada, um facto permanece evidente: a polaridade é uma constante, sempre que a informação vibratória se postula. Interior (órgãos) e exterior (pele) será apenas um exemplo dessa bipolaridade. Mas esferas energéticas e as zonas reflexogéneas, como se verá adiante, têm a ver com esta Polaridade. Que se pode verificar não só nos condutores de metais - corpo físico ou electromagnético - mas nos suportes vibratórios mais subtis, como aqueles que recebem os perfumes, as cores ou os sons. E nem só o Sangue, com o Ferro dos glóbulos vermelhos, é um bom condutor electromagnético.
2 - Para tornar minimamente «aceitável» à mentalidade moderna um certo número de coisas «inexplicáveis», a Reflexologia é, de facto, um dos meios que podem facilitar o estabelecimento dessa ponte. À primeira vista, tem algo de «mágico» o facto de o nosso organismo - órgãos e vísceras - estar representado holisticamente em várias zonas do corpo, como se se tratasse de miniaturas do original: é assim que, por intermédio da Bionergética Chinesa (que deu, por exemplo, a Acupunctura) acabamos por encontrar uma explicação minimamente lógica para as várias zonas do corpo, ditas reflexogénicas, que o reproduzem na sua globalidade. Vamos encontrar «zonas reflexas ou reflexogénicas»:
- No Pavilhão da Orelha
- Na Íris
- Na Sola do Pé
- No Nariz
- Na Palma da Mão
- Na Coluna Vertebral
E possivelmente outras se encontrarão ainda, no futuro.
3 - É neste contexto da zonas reflexas que deve ser inserido o esquema de pontos criado por Yves Roccard e proposto por Etienne Guillé, chamados «Receptores Electro-Magnéticos». Sem esquecer que o próprio Jean Noel Kerviel alerta para o aspecto «manipulatório» do trabalho de Magnetizador, alerta que poderá ser extensivo ao trabalho do Massagista e de todo o que trabalha com as próprias energias sobre as energias do Paciente. Como sublinha Manuel Fernandes, a Radiestesia não trabalha sobre o Paciente mas com o Paciente. Distinção cuja importância irá sendo cada vez melhor compreendida pelo Operador, à medida que avançar neste caminho de conhecimento.
Chamar a atenção para os Receptores Electromagnéticos terá, no entanto, várias vantagens didácticas para o Operador:
- Sendo eles a porta de entrada no corpo físico das energias vibratórias, convém que estejam desbloqueados: e para os desbloquear, Jean Noel ensina alguns exercícios muito simples;
- Sendo a emoção amorosa uma das manifestações mais evidentes desse electro-magnetismo, é conveniente que fique clara a ligação entre o corpo emocional e os receptores electro-magnéticos;
- Os Receptores Electromagnéticos em especial e as zonas reflexas em geral indicam ao Operador a clara correspondência que existe entre as várias esferas energéticas do chamado «ovo cósmico».
- Pelos Receptores Electromagnéticos passa também outra questão importante para o Operador de Radiestesia que é a definição do espectro electromagnético como campo restrito, como parte de um todo que é o «Campo Vibratório» Alargado.
- E passa também a distinção fundamental entre matéria e informação vibratória, pois por muito subtis que sejam as ondas do espectro electromagnético, elas abrangem apenas o lado material, que é uma diminuta e mínima parte do espectro vibratório total.
- Na literatura radiestésica é ainda frequente esta confusão, assimilando campo vibratório ao electromagnetismo, quando o campo vibratório é muito mais do que essa curta zona entre ondas curtas e ondas longas...
Lisboa, 13/1/1993
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TRABALHAR COM O PÊNDULO SEGUNDO O MÉTODO DE RADIESTESIA ALQUÍMICA DE ETIENNE GUILLÉ
13-1-1993
ESFERAS ENERGÉTICAS E CORRESPONDÊNCIAS
[Diagramas 2,3,5,11,12,31,32,33,34,58,59,70]
1 - É natural que o Operador ofereça, desde início, uma enorme resistência ao que não consegue explicar, desde logo, racionalmente. Que a informação vibratória possa ser comunicada ao suporte (o ADN) apenas porque se testa o nome ou símbolo relativo a essa informação, é algo que possivelmente o Operador nunca irá compreender perfeitamente e que acabará por aceitar apenas porque se lhe torna indiscutível. Terá então a tendência de generalizar a todos os alimentos e substâncias alimentares, o que tiver verificado com os Metais. Se conseguir «curar» um resfriado testando o Cobre, nunca mais esquecerá semelhante experiência e irá, com certeza, repeti-la em outras circunstâncias. Os Metais - bons condutores de electricidade, como se sabe - aparecem ligados ao Corpo Físico que, no mundo vibratório das correspondências, será assim o corpo electromagnético. O Operador ficará então a conhecer a influência dos campos magnéticos sobre os mecanismos biológicos e celulares: a actividade celular é influenciada, graças a uma aceleração das trocas célula/meio extracelular, por reconstituição da carga eléctrica da membrana celular. Ao nível intra-celular, os processos oxidativos dos mitocôndrios são aumentados. No plano biológico: a deslocação dos glóbulos vermelhos em suspensão livre faz-se no sentido do campo magnético, o aumento da velocidade de sedimentação e do consumo de oxigénio (110%) testemunham a actividade do campo magnético. Potencial e polaridades são noções a reter.
Aprenderá também o Operador os dois domínios em que a influência do campo electromagnético reveste uma grande importância:
- ao nível da transmissão do influxo nervoso em que a influência do campo magnético favorece ou inibe a libertação de pequenas quantidades de neuro-transmissores;
- ao nível do revestimento cutâneo onde um efeito histamínico testemunha a acção do campo magnético sobre o sistema nervoso autónomo por uma estimulação do sistema parasimpático.
Qualquer que seja a explicação dada, um facto permanece evidente: a polaridade é uma constante, sempre que a informação vibratória se postula. Interior (órgãos) e exterior (pele) será apenas um exemplo dessa bipolaridade. Mas esferas energéticas e as zonas reflexogéneas, como se verá adiante, têm a ver com esta Polaridade. Que se pode verificar não só nos condutores de metais - corpo físico ou electromagnético - mas nos suportes vibratórios mais subtis, como aqueles que recebem os perfumes, as cores ou os sons. E nem só o Sangue, com o Ferro dos glóbulos vermelhos, é um bom condutor electromagnético.
2 - Para tornar minimamente «aceitável» à mentalidade moderna um certo número de coisas «inexplicáveis», a Reflexologia é, de facto, um dos meios que podem facilitar o estabelecimento dessa ponte. À primeira vista, tem algo de «mágico» o facto de o nosso organismo - órgãos e vísceras - estar representado holisticamente em várias zonas do corpo, como se se tratasse de miniaturas do original: é assim que, por intermédio da Bionergética Chinesa (que deu, por exemplo, a Acupunctura) acabamos por encontrar uma explicação minimamente lógica para as várias zonas do corpo, ditas reflexogénicas, que o reproduzem na sua globalidade. Vamos encontrar «zonas reflexas ou reflexogénicas»:
- No Pavilhão da Orelha
- Na Íris
- Na Sola do Pé
- No Nariz
- Na Palma da Mão
- Na Coluna Vertebral
E possivelmente outras se encontrarão ainda, no futuro.
3 - É neste contexto da zonas reflexas que deve ser inserido o esquema de pontos criado por Yves Roccard e proposto por Etienne Guillé, chamados «Receptores Electro-Magnéticos». Sem esquecer que o próprio Jean Noel Kerviel alerta para o aspecto «manipulatório» do trabalho de Magnetizador, alerta que poderá ser extensivo ao trabalho do Massagista e de todo o que trabalha com as próprias energias sobre as energias do Paciente. Como sublinha Manuel Fernandes, a Radiestesia não trabalha sobre o Paciente mas com o Paciente. Distinção cuja importância irá sendo cada vez melhor compreendida pelo Operador, à medida que avançar neste caminho de conhecimento.
Chamar a atenção para os Receptores Electromagnéticos terá, no entanto, várias vantagens didácticas para o Operador:
- Sendo eles a porta de entrada no corpo físico das energias vibratórias, convém que estejam desbloqueados: e para os desbloquear, Jean Noel ensina alguns exercícios muito simples;
- Sendo a emoção amorosa uma das manifestações mais evidentes desse electro-magnetismo, é conveniente que fique clara a ligação entre o corpo emocional e os receptores electro-magnéticos;
- Os Receptores Electromagnéticos em especial e as zonas reflexas em geral indicam ao Operador a clara correspondência que existe entre as várias esferas energéticas do chamado «ovo cósmico».
- Pelos Receptores Electromagnéticos passa também outra questão importante para o Operador de Radiestesia que é a definição do espectro electromagnético como campo restrito, como parte de um todo que é o «Campo Vibratório» Alargado.
- E passa também a distinção fundamental entre matéria e informação vibratória, pois por muito subtis que sejam as ondas do espectro electromagnético, elas abrangem apenas o lado material, que é uma diminuta e mínima parte do espectro vibratório total.
- Na literatura radiestésica é ainda frequente esta confusão, assimilando campo vibratório ao electromagnetismo, quando o campo vibratório é muito mais do que essa curta zona entre ondas curtas e ondas longas...
Lisboa, 13/1/1993
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