.comment-link {margin-left:.6em;}

MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, January 21, 2006

ETIENNE 93

93-01-21-bm> = bodymind - tcp-14 > adn> manual>

A HIPÓTESE DE TRABALHO QUE AJUDARÁ O SER HUMANO A MUDAR

21/1/1993 - 1 - É de crer que seja o princípio da teleacção, descoberto por Etienne Guillé na molécula de ADN, a agir no processo de transmissão da informação vibratória recebida dos metais durante o trabalho com o pêndulo. Eu posso ter apenas um dedo, ou dois, sobre o metal, ou o metal fechado na mão esquerda, mas é de crer, é de supor, que a informação recebida vai, nos próximos segundos, ou fracção de segundo, por ressonância, por teleacção, transmitir-se a todas as esferas energéticas do ovo cósmico, aos 600 biliões de células que - segundo os cientistas - constituem o nosso organismo (ele próprio uma esfera energética dentro de outras esferas até ao infinito do cosmos).
2 - Se eu estiver a testar o Ferro, é de crer que o planeta Marte está a ressoar em mim nesses próximos segundos. Mas é de crer também que essa ressonância seja condicionada pelo tempo durante o qual faço a experiência, realizo o contacto vibratório com aquele metal. É de supor, portanto, que também aqui se trata de uma questão de «dose», de quantidade de informação vibratória, expressa não em gramas - porque não há substância - mas em minutos que dura a experiência.
Mas também pode ser que não haja «dose» - duração - e que o simples, instantâneo contacto com o metal estabeleça suficiente ressonância para se transmitir aos 600 biliões de células.
O espantoso e incomensurável dimensionamento - comprimento - que os biólogos atribuem à sequência de ADN de todas as células - que, somadas, ponta a ponta, realizariam 600 milhões de vezes a distância da terra ao sol - é de supor também que tenha muito a ver com esta espantosa e incomensurável capacidade de nos pormos em ressonância vibratória instantânea com o Cosmos através do simples trabalho com os metais.
3 - Não é de crer, por outro lado, que esta informação vibratória, se em excesso, fique em stand by, para quando for necessária ao organismo. Mas se o mecanismo de suporte vibratório é tão maravilhoso como parece, porque não há-de também executar, com perfeição divina, essa função de reserva? Tal como o camelo faz a sua reserva de água no deserto...
4 - É de supor que passe por aqui, pela acção à distância, pela teleacção, pela «magia», pela transmutação de energias, a ponte que liga a prática da radiestesia Alquímica à teoria, à matéria de biologia molecular, extremamente complicada, que ocupa as três primeiras partes do livro «L'Alchimie de la Vie».
É de supor que tenham finalmente um sentido unificador e holístico as noções especializadas e avulsas estudadas aí.
É de supor que, nesta matéria de genética molecular, as palavras terminadas em «ação» ou «acção» possam constituir o léxico básico em que assenta uma teoria geral da informação, indispensável ao desenvolvimento e à prática da radiestesia terapêutica.
É de supor que, aparentemente sem ligação, tenham uma clara e súbita religação noções dispersas por esses três partes do livro, tais como: sequências de recepção, sequências repetidas, teleacção, três códigos genéticos e três hereditariedades, substâncias quelantes, agentes, potencial transmembranar, diferença de potencial (DDP), bomba sódio-potássio, antagonistas complementares, dualismo, forma espiralada do movimento, [ lista alfabética a completar ]
5 - É de supor ainda que na descrição analítica dos processos celulares - feita exaustivamente por Etienne Guillé, nomeadamente em três ocasiões ( I e II volume de «L'Alchimie de la Vie» e Conferência da Sorbonne-Richelieu ) - só seja de reter para o trabalho de radiestesia o que interessa ao operador.
Ou seja: se toscamente considerarmos o nosso organismo um computador, o que interessa ao operador para trabalhar com ele em radiestesia, é apenas saber o «programa» e as «teclas» em que tem de bater. Ou seja: o software. Ora o que Etienne Guillé faz, como especialista em Biologia, é descrever até à suprema minúcia o «hardware» do computador, os «bites» que regem os programas, enfim, os pormenores técnicos e sofisticados.
Do que se trata, em radiestesia, é apenas de trabalhar com o programa. O pêndulo funcionaria de monitor... Ora, para isso, basta conhecer os caracteres convencionados. As teclas a usar. As saídas e entradas. Penso mesmo que forçar as pessoas a aprender o «hardware», as poderá desencorajar de utilizar em pleno o software, que principalmente importa.
Este símile do computador não é tão desajustado como pode parecer, tratando-se, como se trata, ainda e sempre, de informação. De bioinformação.
***