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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Monday, July 03, 2006

DEUSES 95

1-2 - 95-07-02-ls-hv> = hipótese vibratória = leituras selectas - 3928 caracteres lade> lade = lista aberta de Egipto -Itálicos para testes

2-7-1995

«O destino do homem é a eternidade»In «Textos Sagrados das Pirâmides»

DEUSES EGÍPCIOS

b) Deuses com cabeça de animal e corpo humano:
- Sekhmet -> cabeça leoa
- Bast = Sekhmet
- Tot -> cabeça de Íbis
- Khnum -> cabeça de carneiro

c) Deuses cósmicos do ciclo Ra:
- Atum = divindade solar, patrono de Heliópolis
- Ra = Sol
- Ur-Mer = Mnenis = Ra
- Nut = abóbada celeste
- Geb = deus da terra

d) Deuses relacionados com conceitos metafísicos:
- Ptah -> divindade superior (Logos dos gnósticos)

Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe

*
A ENÉADE DE HELIÓPILS
«O clero de Heliópolis elaborou uma Cosmogonia, segundo a qual Ra-Atum, o deus sol, gerara a si mesmo, caindo de Nun, o Oceano primordial. A descendência de Ra-Atum compunha-se de Su, divindade atmosférica, Tafnut, esposa de Su e deusa da Humidade. Estes, por sua vez, geraram Geb, o deus do solo, Nut, a deusa celeste, que simbolizava a abóbada celeste. Geb e Nut procriaram Osíris, Ísis, Set, Neftis.
Estes 9 deuses constituíam a Enéade de Heliópolis.»
J.E.S. Edwards, in «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
+
«Osíris e Íris tinham copulado quando ainda se encontravam no ventre da deusa Nut.»
Idem

*

«Os Egípcios acreditavam na possibilidade dos mortos agirem em benefício dos vivos, e admitiam que os vivos pudessem actuar em favor dos mortos, crença documentada pelos escritos na superfície externa dos sarcófagos, nas lápides tumulares, nos papiros, nas paredes dos corredores e câmaras no interior das pirâmides
«Acreditavam na eficácia mágica desse fraseado, supondo animar o mundo do morto, guiá-lo, protegê-lo em sua viagem, na barca em que seria conduzido ao tribunal de Osíris.
Tais escritos, lidos durante os funerais e ritos fúnebres, posteriores ao sepultamento, constituem hoje o material de estudo dos egiptólogos. Intitulam-se:

Textos das Pirâmides
Textos dos Sarcófagos

alguns reunidos sob a denominação de

Livro dos Mortos

Nessa literatura fúnebre incluem-se escritos que descrevem a topografia do mundo do além e são:

O Livro dos 2 Caminhos
O Livro de Aduat
O Livro das Portas
O Livro da Noite
O livro das Cavernas
*
«O material antropológico oferecido pela cultura egípcia vale pela antiguidade submetida a um processo evolutivo, processo orientado no sentido da melhoria das condições de existência daquela colectividade.
«Essa antiguidade pode ser estendida a mais de 5.000 anos antes da era cristã. Neste particular, o Egipto antecede a China e a Índia, pelo menos no que diz respeito à seriação das formas culturais. Sob este critério, talvez somente a Babilónia seja mais antiga.»

Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe,

*

NÚMEROS
Em 1859, o inglês John Taylor concluiu que o arquitecto de Queóps usara como unidade de medida o mesmo cúbito bíblico utilizado na construção da Arca de Noé (que, pelos seus cálculos, fora concluída 300 anos antes da pirâmide de Queóps). O cúbito sagrado equivalia a cerca de 63 cm de comprimento e baseava-se, por sua vez, no eixo da terra. Se se dividir o eixo da terra por 400.000, o resultado é um cúbito bíblico.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed Selecções, pg. 16
*
«Pitágoras possuía poderes extraordinários: conseguia tornar-se invisível e caminhar sobre a água e tinha o poder de fazer aparecer e desaparecer objectos, de acordo com a sua vontade.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções,
*
«O análogo produz o análogo e elementos primitivamente em contacto continuam a actuar - reciprocamente - estes princípios contam-se entre os dogmas mágicos que se desenvolveram à medida que surgiam sociedades agrícolas a leste do Mediterrâneo.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções, pg. 11
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