ETIENNE 95
9376 caracteres adn-antª>
16-3-1995
IDEIAS DE ETIENNE GUILLÉ IN «L'ALCHIMIE DE LA VIE - I PARTE»
«Como todos os colóides, o ADN é de facto um suporte vibratório e, conforme a sua ordem topológica, pode transmitir tal ou tal tipo de sinal aos genes que ele controla»
pg. 12
«Os metais que estão presentes na molécula de ADN em diferentes momentos do ciclo mitótico e que modificam de maneira característica a conformação da molécula, são os que foram atribuídos pelos alquimistas aos planetas»
pg 14
«Se analisamos as variações energéticas postas em jogo pelo acontecimento molecular e na descrição simbólica, damo-nos conta de que elas são idênticas. É a natureza profunda destas variações energéticas que tentamos apreender neste livro através da experiência quotidiana da investigação.»
pg 15
«E se nós pudéssemos modificar conscientemente o nosso ADN?»
pg 17
«Podemos imaginar que o programa da evolução, passado e futuro, está também, de qualquer maneira,inscrito na molécula»
pg. 20
«A complexidade é, pois, mais uma noção de qualidade e de quantidade de interacções entre elementos, do que uma simples quantidade de elementos. A quantidade de elementos formando um sistema define o aspecto material, enquanto as interacções susceptíveis de os ligar dão já conta do aspecto energético.»
pg. 21
« As qualidades dos diferentes constituintes celulares (por exemplo as qualidades das proteínas) são propriedades invariantes que, se forem modificadas, vão conduzir a toda a espécie de distúrbios, enquanto a informação de utilização é susceptível de variar de uma maneira muito mais subtil, implicando, a partir de uma desordem aparente, a possibilidade de uma nova ordem.»
pg 24
«Muitos autores propuseram que a Natureza teria um projecto e que não seria portanto organizada em função das leis do acaso. (..) É por isso que todos os investigadores que utilizaram abordagens globais, pela termodinâmica e pela cibernética, entre outras, foram levados a concluir pela existência de um projecto.»
pg 27
«Com efeito, a dupla cadeia (?) necessita de uma grande quantidade de energia calórica para se abrir [ febre?].
pg. 27
Sabendo que há 4 bases no ADN (ATGC) e 4 bases no ARN (AUGC), o número de combinações possíveis para uma sequência de duas bases é 42 = 16 e para uma sequência de três bases: 43= 64.
Pg. 32
«É sintomático constatar que estas mesmas 64 combinações, no seu suporte energético, foram codificadas antes de Jesus Cristo no Yi King ou «Livro das Mutações.»
pg. 33
«Reparemos que a projecção de uma molécula de ADN num plano perpendicular ao seu eixo, dá exactamente uma figura de mandala.»
pg. 37
«Reparemos que a espiral não é exclusiva do ADN. Ao nível molecular, nós a encontramos nas proteínas. Ao nível dos organismos, ela encontra-se nas hélices foliares e na forma de numerosas conchas. Ao nível cósmico, ela dá o aspecto das nebulosas. Se voltarmos à escala atómica, ela existe nas trajectórias dos electrões em volta do núcleo.»
pg. 37
«Podemos dizer que a célula é a obra da energia informante da espiral. Tomando alguns exemplos, vamos mostrar como esta energia é capaz de estruturar as diferentes partes constituintes da célula.»
pg. 41
«A actividade criadora da espiral: um banco de dados capaz de se reprogramar»
pg.43
« É em certas mudanças de programa que têm lugar durante o desenvolvimento que se pode detectar estas formas específicas do ADN . (...)Nos casos patológicos, todos os stress (físicos, mas também psíquicos) que dão origem às doenças, vão provocar, também eles, mudanças notáveis destas formas.»
pg.43
«Neste sentido, a membrana celular desempenha o papel de barreira discriminatória entre o meio exterior e o meio interior. Ela vai de certo modo filtrar a informação transmitida pelo ambiente. Resulta daí à escala global uma modificação do PH, da força iónica e do potencial transmembranar, simultaneamente ao nível qualitativo e quantitativo.»
pg. 45
« À volta de 1972, os físicos descobriram uma propriedade da molécula do ADN que nos parece pesada de consequências para a compreensão do seu modo de funcionamento. É a faculdade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância; esta propriedade chamou-se «teleacção».
pg. 47
«Estas propriedades dinâmicas modificadas pelo sinal transmitido pela sequência adjacente podem ser comparadas ás propriedades de uma onda cuja direcção, fequência e amplitude dependem da qualidade do sinal recebido e das características do receptor, na ocorrência a sequência do ADN.»
pg. 47
«As pequenas moléculas, açúcares, ácidos aminados, péptidos, iões, água, e também todos os sinais do ambiente susceptíveis de fazer variar a permeabilidade membranar e por conseguinte o meio interior, este meio interior que define o terreno do indivíduo e do qual Claude Bernard dizia que era responsável pela homeostasia (conjunto de processos bioquímicos, fisiológicos e psíquicos permitindo o equilíbrio de um ser no meio onde se encontra).»
pg. 48
«Agora temos a impressão de que todas as partes do cenário estão no seu lugar: as variações do meio exterior, filtradas pela membrana, são transmitidas ao meio interior que, após uma série de franqueamentos de membranas (novas barreiras) vão finalmente chegar ao ADN que, se as circunstâncias são favoráveis (se o momento é bem escolhido) vai mudar a ordem e vai poder assim transmitir aos genes um novo sinal.»
pg. 49
«A célula cancerosa tem, com efeito, necessidade de muito mais metais do que a célula sã para funcionar e se reproduzir.»
pg. 65
«Estas tioneínas são verdadeiros focos de sequestração de metais em excesso, mas elas poderão posteriormente libertar metais em função das necessidades da célula.»
pg. 66
«As nossas células não sabem discriminar entre um metal essencial (zinco, cobre, ferro) em excesso e um metal tóxico, porque são muito vizinhos ao nível físico-químico e reconhecem, por conseguinte, os mesmos focos de fixação.(...)Em função das suas necessidades em metais, a célula vai pois fazer apelo a estas reservas e pode então enganar-se se estas reservas contêm metais tóxicos.»
pg. 66
«Entre estas substâncias quelatantes, citemos os antibióticos, os cancerígenos, mutagénicos e agentes antitumorais que transportam, muitas vezes, os metais susceptíveis de se fixar. sobra as moléculas de ADN.»
pg. 67
«A gama sonora dos metais»
pg. 69
«Os metais vão fixar-se sobre os fosfatos, quer dizer, no exterior da cadeia e vão estabilizá-la. Daí, a cadeia será muito mais difícil de abrir e porque é necessário que ela se abra para funcionar, equivale a dizer que o ADN fica como mudo(?)»(...) estes metais podem ao mesmo tempo abrir e fechar uma cadeia, segundo a sua quantidade e o foco(alvo) sobre o aqual se fixam.»
pg 69
«Nós descobrimos assim que os sete metais da tradição alquímica - quer dizer, a Prata, o Mercúrio, o Ouro, o Chumbo, o Ferro, o Cobre e o Estanho, produzem variações muito particulares na molécula de ADN. (...) É extremamente perturbante comprovar que o Mercúrio, por exemplo, sob a forma de traços no ADN produz a este nível mudanças de programa do código genético, enquanto o Mercúrio dos filósofos é o agente, por excelência, das transmutações alquímicas»
pg. 70
«Na Alquimia, sete metais estavam ligados aos sete planetas: Ouro/Sol; Prata/Lua; Mercúrio/ Mercúrio; Estanho/Júpiter; Chumbo/Saturno; Ferro/Marte; Cobre/Vénus. Nos últimos séculos assistiu-se à descoberta de três outros planetas (Uranus, Neptuno Plutão) que foram atribuídos a três outros metais: Zinco, Manganés e Cobalto.
pg. 70
«É assim que na China, a tradição oral do I Ching, o conhecimento das leis de mutação da energia simbolizada pelos 64 hexagramas, foi codificada pelo rei Wen de Tchéou, cerca de 1150 AC.»
pg. 71
«Neste momento, como estamos apenas nos primeiros estádios da redescoberta da dimensão energética do mundo de que se ocupam justamente as tradições esotéricas de todos os povos, estes dados transmitidos podem levar a uma direcção de pesquisa ou uma confirmação, mas não se pode, sem risco de erro, querer fazê-las coincidir à força e à priori com os dados da pesquisa experimental.»
pg. 71
«É assim que o mental e o psiquismo do experimentador são enfim (ainda que parcialmente) tomadas em consideração enquanto elementos interactivos num sistema de conhecimentos»
pg. 71
«Nós pensamos, pois, para explicar este comportamento, que o ADN funcionava primeiro com os sete metais tradicionais mas que no decorrer da evolução, por falta nomeadamente de Prata, Mercúrio e Ouro, ele se adaptou com custos elevadíssimos (no sentido em que muitas células são mortas) a funcionar com metais tendo propriedades vizinhas mas menos intensas ou menos específicas.»
pg. 71
«Se dispomos na periferia interna do Núcleo as zonas de recepção particulares aos diferentes metais (fig 14) obtemos um Minizodíaco, na medida em que cada sequência, correspondendo a um ou dois metais dados, possui como os signos astrológicos, a sua qualidade energética e a sua informação específicas.»
pg. 75
«É praticamente impossível privar em metais um animal portador de um tumor, porque as Tioneínas das células sãs, quer dizer, as suas reservas metálicas, vão fornecer os metais às células tumorais vizinhas.»
pg. 81♫
16-3-1995
IDEIAS DE ETIENNE GUILLÉ IN «L'ALCHIMIE DE LA VIE - I PARTE»
«Como todos os colóides, o ADN é de facto um suporte vibratório e, conforme a sua ordem topológica, pode transmitir tal ou tal tipo de sinal aos genes que ele controla»
pg. 12
«Os metais que estão presentes na molécula de ADN em diferentes momentos do ciclo mitótico e que modificam de maneira característica a conformação da molécula, são os que foram atribuídos pelos alquimistas aos planetas»
pg 14
«Se analisamos as variações energéticas postas em jogo pelo acontecimento molecular e na descrição simbólica, damo-nos conta de que elas são idênticas. É a natureza profunda destas variações energéticas que tentamos apreender neste livro através da experiência quotidiana da investigação.»
pg 15
«E se nós pudéssemos modificar conscientemente o nosso ADN?»
pg 17
«Podemos imaginar que o programa da evolução, passado e futuro, está também, de qualquer maneira,inscrito na molécula»
pg. 20
«A complexidade é, pois, mais uma noção de qualidade e de quantidade de interacções entre elementos, do que uma simples quantidade de elementos. A quantidade de elementos formando um sistema define o aspecto material, enquanto as interacções susceptíveis de os ligar dão já conta do aspecto energético.»
pg. 21
« As qualidades dos diferentes constituintes celulares (por exemplo as qualidades das proteínas) são propriedades invariantes que, se forem modificadas, vão conduzir a toda a espécie de distúrbios, enquanto a informação de utilização é susceptível de variar de uma maneira muito mais subtil, implicando, a partir de uma desordem aparente, a possibilidade de uma nova ordem.»
pg 24
«Muitos autores propuseram que a Natureza teria um projecto e que não seria portanto organizada em função das leis do acaso. (..) É por isso que todos os investigadores que utilizaram abordagens globais, pela termodinâmica e pela cibernética, entre outras, foram levados a concluir pela existência de um projecto.»
pg 27
«Com efeito, a dupla cadeia (?) necessita de uma grande quantidade de energia calórica para se abrir [ febre?].
pg. 27
Sabendo que há 4 bases no ADN (ATGC) e 4 bases no ARN (AUGC), o número de combinações possíveis para uma sequência de duas bases é 42 = 16 e para uma sequência de três bases: 43= 64.
Pg. 32
«É sintomático constatar que estas mesmas 64 combinações, no seu suporte energético, foram codificadas antes de Jesus Cristo no Yi King ou «Livro das Mutações.»
pg. 33
«Reparemos que a projecção de uma molécula de ADN num plano perpendicular ao seu eixo, dá exactamente uma figura de mandala.»
pg. 37
«Reparemos que a espiral não é exclusiva do ADN. Ao nível molecular, nós a encontramos nas proteínas. Ao nível dos organismos, ela encontra-se nas hélices foliares e na forma de numerosas conchas. Ao nível cósmico, ela dá o aspecto das nebulosas. Se voltarmos à escala atómica, ela existe nas trajectórias dos electrões em volta do núcleo.»
pg. 37
«Podemos dizer que a célula é a obra da energia informante da espiral. Tomando alguns exemplos, vamos mostrar como esta energia é capaz de estruturar as diferentes partes constituintes da célula.»
pg. 41
«A actividade criadora da espiral: um banco de dados capaz de se reprogramar»
pg.43
« É em certas mudanças de programa que têm lugar durante o desenvolvimento que se pode detectar estas formas específicas do ADN . (...)Nos casos patológicos, todos os stress (físicos, mas também psíquicos) que dão origem às doenças, vão provocar, também eles, mudanças notáveis destas formas.»
pg.43
«Neste sentido, a membrana celular desempenha o papel de barreira discriminatória entre o meio exterior e o meio interior. Ela vai de certo modo filtrar a informação transmitida pelo ambiente. Resulta daí à escala global uma modificação do PH, da força iónica e do potencial transmembranar, simultaneamente ao nível qualitativo e quantitativo.»
pg. 45
« À volta de 1972, os físicos descobriram uma propriedade da molécula do ADN que nos parece pesada de consequências para a compreensão do seu modo de funcionamento. É a faculdade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância; esta propriedade chamou-se «teleacção».
pg. 47
«Estas propriedades dinâmicas modificadas pelo sinal transmitido pela sequência adjacente podem ser comparadas ás propriedades de uma onda cuja direcção, fequência e amplitude dependem da qualidade do sinal recebido e das características do receptor, na ocorrência a sequência do ADN.»
pg. 47
«As pequenas moléculas, açúcares, ácidos aminados, péptidos, iões, água, e também todos os sinais do ambiente susceptíveis de fazer variar a permeabilidade membranar e por conseguinte o meio interior, este meio interior que define o terreno do indivíduo e do qual Claude Bernard dizia que era responsável pela homeostasia (conjunto de processos bioquímicos, fisiológicos e psíquicos permitindo o equilíbrio de um ser no meio onde se encontra).»
pg. 48
«Agora temos a impressão de que todas as partes do cenário estão no seu lugar: as variações do meio exterior, filtradas pela membrana, são transmitidas ao meio interior que, após uma série de franqueamentos de membranas (novas barreiras) vão finalmente chegar ao ADN que, se as circunstâncias são favoráveis (se o momento é bem escolhido) vai mudar a ordem e vai poder assim transmitir aos genes um novo sinal.»
pg. 49
«A célula cancerosa tem, com efeito, necessidade de muito mais metais do que a célula sã para funcionar e se reproduzir.»
pg. 65
«Estas tioneínas são verdadeiros focos de sequestração de metais em excesso, mas elas poderão posteriormente libertar metais em função das necessidades da célula.»
pg. 66
«As nossas células não sabem discriminar entre um metal essencial (zinco, cobre, ferro) em excesso e um metal tóxico, porque são muito vizinhos ao nível físico-químico e reconhecem, por conseguinte, os mesmos focos de fixação.(...)Em função das suas necessidades em metais, a célula vai pois fazer apelo a estas reservas e pode então enganar-se se estas reservas contêm metais tóxicos.»
pg. 66
«Entre estas substâncias quelatantes, citemos os antibióticos, os cancerígenos, mutagénicos e agentes antitumorais que transportam, muitas vezes, os metais susceptíveis de se fixar. sobra as moléculas de ADN.»
pg. 67
«A gama sonora dos metais»
pg. 69
«Os metais vão fixar-se sobre os fosfatos, quer dizer, no exterior da cadeia e vão estabilizá-la. Daí, a cadeia será muito mais difícil de abrir e porque é necessário que ela se abra para funcionar, equivale a dizer que o ADN fica como mudo(?)»(...) estes metais podem ao mesmo tempo abrir e fechar uma cadeia, segundo a sua quantidade e o foco(alvo) sobre o aqual se fixam.»
pg 69
«Nós descobrimos assim que os sete metais da tradição alquímica - quer dizer, a Prata, o Mercúrio, o Ouro, o Chumbo, o Ferro, o Cobre e o Estanho, produzem variações muito particulares na molécula de ADN. (...) É extremamente perturbante comprovar que o Mercúrio, por exemplo, sob a forma de traços no ADN produz a este nível mudanças de programa do código genético, enquanto o Mercúrio dos filósofos é o agente, por excelência, das transmutações alquímicas»
pg. 70
«Na Alquimia, sete metais estavam ligados aos sete planetas: Ouro/Sol; Prata/Lua; Mercúrio/ Mercúrio; Estanho/Júpiter; Chumbo/Saturno; Ferro/Marte; Cobre/Vénus. Nos últimos séculos assistiu-se à descoberta de três outros planetas (Uranus, Neptuno Plutão) que foram atribuídos a três outros metais: Zinco, Manganés e Cobalto.
pg. 70
«É assim que na China, a tradição oral do I Ching, o conhecimento das leis de mutação da energia simbolizada pelos 64 hexagramas, foi codificada pelo rei Wen de Tchéou, cerca de 1150 AC.»
pg. 71
«Neste momento, como estamos apenas nos primeiros estádios da redescoberta da dimensão energética do mundo de que se ocupam justamente as tradições esotéricas de todos os povos, estes dados transmitidos podem levar a uma direcção de pesquisa ou uma confirmação, mas não se pode, sem risco de erro, querer fazê-las coincidir à força e à priori com os dados da pesquisa experimental.»
pg. 71
«É assim que o mental e o psiquismo do experimentador são enfim (ainda que parcialmente) tomadas em consideração enquanto elementos interactivos num sistema de conhecimentos»
pg. 71
«Nós pensamos, pois, para explicar este comportamento, que o ADN funcionava primeiro com os sete metais tradicionais mas que no decorrer da evolução, por falta nomeadamente de Prata, Mercúrio e Ouro, ele se adaptou com custos elevadíssimos (no sentido em que muitas células são mortas) a funcionar com metais tendo propriedades vizinhas mas menos intensas ou menos específicas.»
pg. 71
«Se dispomos na periferia interna do Núcleo as zonas de recepção particulares aos diferentes metais (fig 14) obtemos um Minizodíaco, na medida em que cada sequência, correspondendo a um ou dois metais dados, possui como os signos astrológicos, a sua qualidade energética e a sua informação específicas.»
pg. 75
«É praticamente impossível privar em metais um animal portador de um tumor, porque as Tioneínas das células sãs, quer dizer, as suas reservas metálicas, vão fornecer os metais às células tumorais vizinhas.»
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