DIAGRAMAS 93
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26-2-1993
OS GRANDES MOMENTOS (E DESCOBERTAS) DO CAMINHO INICIADO PELA RADIESTESIA
[ Diagramas 2,3,4,6,11,12,18,21,32 e 33]
... nos velhos tempos, na bíblia, chamavam-lhe JAHWEH ou «Jeovah», o que significa «eu sou» ...
- Poder fazer, por exemplo, do Trabalho com os Metais uma autoterapia para todos os momentos - só consigo próprio e sem mais nada - é com certeza uma das descobertas que tornam a Radiestesia Alquímica um caso singular no contexto das concepções médicas tradicionais e mesmo no contexto das chamadas medicinas doces
- A escala temporal das eras cósmicas (41 mil anos) em que se coloca a démarche da RA e a escala espacial (entre dois infinitos) são dois aspectos que assinalam a singularidade, a ambição e o alcance deste método: que, de facto, não brinca em serviço nem se contenta com as relatividades do relativo, porque mergulha em pleno Absoluto. Para quem ouviu sempre de todas as filosofias e cepticismos de que o Absoluto é inacessível, tem o seu quê de vertiginoso esta proposta
- Outro momento vertiginoso da RA é a forma indiscutível - pelo menos para um cérebro racional - como nos é apresentada a «incarnação» do espírito que nos escolheu como suporte no momento da concepção: quando o espermatzóide fecunda o óvulo, é o espírito que vem animar (anima, alma) essa primeira célula, esse primeiro ADN
[ Uma pequena dúvida apenas paira sobre este ponto: se o Espírito vem animar o suporte, o ser humano que irá nascer dentro de 9 meses, como vai ele levar uma vida para «tocar» o espírito que lhe pertence? Estará a explicação - e a resposta - nas «energias negativas» (do espírito) e «nocivas» (da alma) que através das eras curto-circuitam constantemente o acesso de cada um a si próprio? De cada um ao Espírito que o visita no momento da fecundação?]
- É particularmente frisante o momento em que o Operador consciencializa o facto de que o até agora chamado «inconsciente colectivo» assume cada vez mais todo o processo do diálogo com o invisível: o «inconsciente» torna-se, na sua natureza global e holística, o mundo onde tudo o que é importante se passa, onde o Todo se passa. O Todo ou o Absoluto, como dizem os nossos guias.
- A DESCOBERTA DO SER HUMANO COMO UM SUPERCOMPUTADOR CÓSMICO - Que o corpo (o corpo do ser humano) é a aparelhagem não só mais sofisticada e perfeita, mas a única capaz de captar as energias do mundo vibratório eis, com certeza, um dos momentos de descoberta mais faiscantes deste Método: de facto, no universo vibratório, tudo se passa com cada ser humano e seu inseparável ADN, receptor específico das energias vibratórias, algumas das quais só existem no imaginário da Humanidade, como é o caso dos deuses, de buda, de Deus ou do Divino, ou outras que nem sequer existem no imaginário humano.
Quando, na nossa época de perversões e pretensiosismos tecnológicos, [ Cassete E, JNK-II] o Computador é divinizado ou, no mínimo, comparado ao cérebro humano, descobrir que o Ser Humano (e não só o Cérebro mas também o Cérebro) é a aparelhagem mais perfeita e sofisticada ( e a única que existe) no Universo, para conhecer e comunicar com deus (com o Divino), a comparação com o Computador ou com qualquer outra máquina não é só degradante porque é supinamente ridícula. Colocar o ser humano no concerto cósmico e divino é uma das descobertas mais espantosas desta démarche e que jamais fora feita durante 41 mil anos de Escravatura e degredo da Humanidade enterrada no Grande Caos...
- Derivada da anterior descoberta é esta outra, tipo relâmpago de Damasco: O Ser humano é o único ser do Universo para completar a obra de Deus. O que levei anos de anarquista, ateu, agnóstico, céptico, etc., a (não) perceber nas especulações desse metafísico abstracto que se chama Teilhard de Chardin, VI-O agora como num flash grandioso quando peguei no Pêndulo â luz da RA
- Derivada da anterior descoberta, a alteração verificada nas escalas hierárquicas e das escalas de valores pelas quais se rege a Humanidade é uma das consequências mais imediatas e funciona como um relâmpago: o Mental (e, portanto, a ciência, a tecnologia, o poder, a política, a finança, enfim, a Trampa toda, etc.) fica num lugarzinho tão diminuto e rídículo - tipo vão de escada - que chega a meter dó: essas excrescências - abencerragens - da matéria aparecem apenas (e só assim têm importância), como bloqueios, atrasos de vida, curtos-circuitos no caminho do ser humano para si próprio, quer dizer, para Deus
- Descobertas já adquiridas através dos tempos, como a «sincronicidade» e o «inconsciente colectivo» (Carl Jung), ou como o Ki (ou Tchi), a Lei dos 5 Elementos e o Princípio das Correspondências Mágicas da medicina tradicional chinesa, ganham, à luz da Radiestesia Alquímica, uma inesperada consistência e clareza.
Porque é que o Baço-Pâncreas é Terra, o planeta Marte é Ferro, o Planeta Júpiter é Fígado, - como diziam os chineses há 10 mil anos antes de Cristo - só agora, com a Lei das Correspondências Vibratórias - ganha uma evidência racional e lógica indiscutível. E alucinante de tão óbvia, de tão evidente. É com certeza um dos momentos mais deslumbrantes na Rota da RA.
- Constatar que os míticos segredos da Alquimia, reiteradamente dados como perdidos em toda a bibliografia do género, estão, como sempre estiveram, ao alcance de todos nós e que a Alquimia, como a ensina a RA, pode passar a ser uma prática quotidiana das nossas cinzentas vidas, levará provavelmente algum tempo a assinalar pelo Aprendiz da RA. Mas não terá outro remédio do que perceber que essa Alquimia se passa no laboratório do ADN dos seus 600 biliões de células, quando começar a sentir as transmutações pelas quais o seu corpo, o seu psíquico, o seu mental, o seu afectivo, o seu comportamento, o seu anímico, está passando. Quando olhar para trás e sentir a diferença abismal que se verificou em um ano, não terá outro remédio do que acreditar que Paracelso está outra vez entre nós e de que a medicina hispagíria aparece com todos os segredos revelados. Nem o facto de saber, também, que a Pedra Filosofal não é já para amanhã, o fará esmorecer o deslumbramento de se saber a caminho e em pleno processo alquímico. Antes pelo contrário, a meta da Pedra Filosofal torna-se um motivo de vida para lá da morte. E não há mais depressões que vençam o mais deprimido dos esquizofrénicos quando se visa uma meta de Luz. Houve quem, ao ler os livros de Etienne Guillé, tivesse ficado como quem toma um alucinogénico...
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26-2-1993
OS GRANDES MOMENTOS (E DESCOBERTAS) DO CAMINHO INICIADO PELA RADIESTESIA
[ Diagramas 2,3,4,6,11,12,18,21,32 e 33]
... nos velhos tempos, na bíblia, chamavam-lhe JAHWEH ou «Jeovah», o que significa «eu sou» ...
- Poder fazer, por exemplo, do Trabalho com os Metais uma autoterapia para todos os momentos - só consigo próprio e sem mais nada - é com certeza uma das descobertas que tornam a Radiestesia Alquímica um caso singular no contexto das concepções médicas tradicionais e mesmo no contexto das chamadas medicinas doces
- A escala temporal das eras cósmicas (41 mil anos) em que se coloca a démarche da RA e a escala espacial (entre dois infinitos) são dois aspectos que assinalam a singularidade, a ambição e o alcance deste método: que, de facto, não brinca em serviço nem se contenta com as relatividades do relativo, porque mergulha em pleno Absoluto. Para quem ouviu sempre de todas as filosofias e cepticismos de que o Absoluto é inacessível, tem o seu quê de vertiginoso esta proposta
- Outro momento vertiginoso da RA é a forma indiscutível - pelo menos para um cérebro racional - como nos é apresentada a «incarnação» do espírito que nos escolheu como suporte no momento da concepção: quando o espermatzóide fecunda o óvulo, é o espírito que vem animar (anima, alma) essa primeira célula, esse primeiro ADN
[ Uma pequena dúvida apenas paira sobre este ponto: se o Espírito vem animar o suporte, o ser humano que irá nascer dentro de 9 meses, como vai ele levar uma vida para «tocar» o espírito que lhe pertence? Estará a explicação - e a resposta - nas «energias negativas» (do espírito) e «nocivas» (da alma) que através das eras curto-circuitam constantemente o acesso de cada um a si próprio? De cada um ao Espírito que o visita no momento da fecundação?]
- É particularmente frisante o momento em que o Operador consciencializa o facto de que o até agora chamado «inconsciente colectivo» assume cada vez mais todo o processo do diálogo com o invisível: o «inconsciente» torna-se, na sua natureza global e holística, o mundo onde tudo o que é importante se passa, onde o Todo se passa. O Todo ou o Absoluto, como dizem os nossos guias.
- A DESCOBERTA DO SER HUMANO COMO UM SUPERCOMPUTADOR CÓSMICO - Que o corpo (o corpo do ser humano) é a aparelhagem não só mais sofisticada e perfeita, mas a única capaz de captar as energias do mundo vibratório eis, com certeza, um dos momentos de descoberta mais faiscantes deste Método: de facto, no universo vibratório, tudo se passa com cada ser humano e seu inseparável ADN, receptor específico das energias vibratórias, algumas das quais só existem no imaginário da Humanidade, como é o caso dos deuses, de buda, de Deus ou do Divino, ou outras que nem sequer existem no imaginário humano.
Quando, na nossa época de perversões e pretensiosismos tecnológicos, [ Cassete E, JNK-II] o Computador é divinizado ou, no mínimo, comparado ao cérebro humano, descobrir que o Ser Humano (e não só o Cérebro mas também o Cérebro) é a aparelhagem mais perfeita e sofisticada ( e a única que existe) no Universo, para conhecer e comunicar com deus (com o Divino), a comparação com o Computador ou com qualquer outra máquina não é só degradante porque é supinamente ridícula. Colocar o ser humano no concerto cósmico e divino é uma das descobertas mais espantosas desta démarche e que jamais fora feita durante 41 mil anos de Escravatura e degredo da Humanidade enterrada no Grande Caos...
- Derivada da anterior descoberta é esta outra, tipo relâmpago de Damasco: O Ser humano é o único ser do Universo para completar a obra de Deus. O que levei anos de anarquista, ateu, agnóstico, céptico, etc., a (não) perceber nas especulações desse metafísico abstracto que se chama Teilhard de Chardin, VI-O agora como num flash grandioso quando peguei no Pêndulo â luz da RA
- Derivada da anterior descoberta, a alteração verificada nas escalas hierárquicas e das escalas de valores pelas quais se rege a Humanidade é uma das consequências mais imediatas e funciona como um relâmpago: o Mental (e, portanto, a ciência, a tecnologia, o poder, a política, a finança, enfim, a Trampa toda, etc.) fica num lugarzinho tão diminuto e rídículo - tipo vão de escada - que chega a meter dó: essas excrescências - abencerragens - da matéria aparecem apenas (e só assim têm importância), como bloqueios, atrasos de vida, curtos-circuitos no caminho do ser humano para si próprio, quer dizer, para Deus
- Descobertas já adquiridas através dos tempos, como a «sincronicidade» e o «inconsciente colectivo» (Carl Jung), ou como o Ki (ou Tchi), a Lei dos 5 Elementos e o Princípio das Correspondências Mágicas da medicina tradicional chinesa, ganham, à luz da Radiestesia Alquímica, uma inesperada consistência e clareza.
Porque é que o Baço-Pâncreas é Terra, o planeta Marte é Ferro, o Planeta Júpiter é Fígado, - como diziam os chineses há 10 mil anos antes de Cristo - só agora, com a Lei das Correspondências Vibratórias - ganha uma evidência racional e lógica indiscutível. E alucinante de tão óbvia, de tão evidente. É com certeza um dos momentos mais deslumbrantes na Rota da RA.
- Constatar que os míticos segredos da Alquimia, reiteradamente dados como perdidos em toda a bibliografia do género, estão, como sempre estiveram, ao alcance de todos nós e que a Alquimia, como a ensina a RA, pode passar a ser uma prática quotidiana das nossas cinzentas vidas, levará provavelmente algum tempo a assinalar pelo Aprendiz da RA. Mas não terá outro remédio do que perceber que essa Alquimia se passa no laboratório do ADN dos seus 600 biliões de células, quando começar a sentir as transmutações pelas quais o seu corpo, o seu psíquico, o seu mental, o seu afectivo, o seu comportamento, o seu anímico, está passando. Quando olhar para trás e sentir a diferença abismal que se verificou em um ano, não terá outro remédio do que acreditar que Paracelso está outra vez entre nós e de que a medicina hispagíria aparece com todos os segredos revelados. Nem o facto de saber, também, que a Pedra Filosofal não é já para amanhã, o fará esmorecer o deslumbramento de se saber a caminho e em pleno processo alquímico. Antes pelo contrário, a meta da Pedra Filosofal torna-se um motivo de vida para lá da morte. E não há mais depressões que vençam o mais deprimido dos esquizofrénicos quando se visa uma meta de Luz. Houve quem, ao ler os livros de Etienne Guillé, tivesse ficado como quem toma um alucinogénico...
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