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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Sunday, February 26, 2006

G. VIBRATÓRIA 93

gm-1> 9 páginas -adn> diario93> manual>

26/2/1993

OS GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA ALQUÍMICA

Cabo, 26/2/1993 - Quando, no Egipto antigo, Etienne Guillé descobre, nos frescos e hieróglifos dos túmulos faraónicos, a imagem perfeita da hélice do ADN molecular, estava assinalado um dos momentos culminantes da grande descoberta do Futuro. Os infinitos tocam-se. Os egípcios do Vale dos Reis já sabiam do ADN - e não só sabiam como lidavam com ele no quotidiano. EG limitou-se a prosseguir as suas pesquisas com o ADN vibratório, aquele das sequências repetidas que - diziam os biólogos - não servia para nada e que, comparado ao ADN estático - gene estrutural ou código genético - era sistematicamente ignorado e menosprezado. Após 41 mil anos de ignorância, a Nova Era dos dois ADN (hereditariedade biológica e hereditariedade vibratória) eram descobertos e começavam a funcionar. Após 41 mil anos de silêncio, o Invisível, o Silêncio, Deus, o Cosmos, o Espírito falava. Nascera a nova linguagem vibratória de base molecular.
Era cada vez mais evidente, à medida que o desastre ecológico se acentuava, o papel que a Entropia representava nessa tragédia. Foi então cunhada a palavra contrária, Neguentropia. Mas apenas a palavra, porque a civilização do desperdício e do lixo não tinha nada para meter lá dentro. Mas apenas a palavra, porque ninguém, nem entre os físicos nem entre os biólogos, explicou suficientemente esse segundo termo do binómio (ou contradição fundamental) da tragédia moderna. É no método da radiestesia alquímica que vamos começar a ver a Neguentropia em alta definição, tão clara a sua importância para construir o futuro como a do termo contrário - Entropia - fora importante para a destruição passada. Porque - diz a RA - só a matéria viva ganha novas qualidades (de emergência) ao criar a ordem - enquanto a matéria inerte se caracteriza pela cada vez maior desordem à medida que se desenvolve. É interessante, no mínimo, fazer notar que, entre muitas matérias, Etienne Guillé domina a especialidade da termodinâmica, pelo que, depois de Prigogine, depois de Fritjof Capra, depois, mesmo, do divulgador de mitos Carl Sagan, é em Etienne Guillé que vemos desdobrada, explicada, por A + B, a big questão desta passagem de Era e que é, evidentemente, a da Entropia. (Liga-se a isto um trabalho pessoal que consistiu em inventariar, por índices de Entropia e (por índices) de Neguentropia, uma lista de fenómenos, factos, ocorrências, ideias, etc.)
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QUANDO A MORTE PARECIA O ETERNO DESCANSO

Lisboa, 28/2/1993 - Quando o projecto cósmico e, portanto, divino se apresenta como na radiestesia holística, tão concreto e real, sem margem para dúvidas ou cepticismos, a fé instala-se: é o momento de o aprendiz verificar que a tese (ou teoria) anterior de que tudo é matéria e tudo termina na matéria, apesar de mais cómoda, não tem fundamento. Porque, de facto, tudo é energia. Logo, tudo é eterno. O suicídio, que parecia uma hipótese de safa à chatice de existir, só vem, afinal, à luz dessa descoberta, complicar e atrasar: se a eternidade (espiritual) existe, não há que fugir e estamos apanhados na armadilha. A radiestesia holística tem a desvantagem de apresentar, com um poder de convicção irrecusável - o que parecia estar em dúvida por séculos de cepticismo, gerado na falência das religiões. Com a radiestesia , a eternidade, o espírito, Deus, são realidades físicas - e tudo o que daqui decorre relativamente à relatividade do ser humano - irrecusáveis. E nem sequer dão (já) para discutir. Houve quem não gostasse nada disto, pois esperava que a morte física terminaria tudo: afinal, segundo o que conta (e conta por números) a radiestesia holística, não é bem assim e por aqui teremos de andar, até que nos safemos do ciclo infernal das reincarnações.

JOGO DE APARENTES CONTRADIÇÕES

Se, em 9 meses, as transformações operadas no aprendiz são sensíveis e profundas, embora ele tenha a consciência de estar ainda muito longe, muito longe de desenvolver todo o seu potencial, pode surgir uma situação aparentemente contraditória mas carregada de consequências. A consciência do pouco que (se) conseguiu, é simultaneamente a consciência do muito que falta conseguir. Por isso o operador deverá dizer para si próprio: «Preciso de trabalhar muito, para merecer o melhor» e não «Apesar de ter trabalhado tanto, ainda não consegui o melhor». A primeira é uma atitude de gratidão parente a ordem do universo. A segunda, uma atitude de ingratidão.

DRAGÕES DAS NOSSAS MEMÓRIAS NO CAMINHO DO INICIADO: A DEMANDA DO GRAAL

É fácil dizer-se que todo o passado, presente e futuro está inscrito no código genético, nos genes estruturais do ADN: a coisa começa a complicar-se quando o Aprendiz se dá conta de que para evoluir, ou seja, para conquistar níveis vibratórios cada vez mais elevados, ou seja, para ter acesso às energias cada vez mais subtis e poderosas, tem que sistematicamente destruir no seu ADN molecular essas memórias, que abrangem no fundo todas as civilizações. E para destruir essas memórias - que podemos figurar «emboitées» em cassetes - é preciso desestruturar e reestruturar sistematicamente o mesmo ADN. O que se faz por crises, por stresses positivos, por saltos suficientemente bruscos no ADN para que ele crie uma nova topologia. A nostalgia que alguns têm por uma infância perdida, fica então relativizada, porque deveriam ter também a nostalgia do avô druida que já foram, ou da vovó atlântida que foram, ou da comadre hindu que também já foram: ou do dinossáurio que também foram. O que a RA propõe é ultrapassar, com método e alguma persistência, todos estes dinossáurios e dragões - menos simbólicos, apesar de tudo, do que se supõe - para conquistar o espírito que existe para lá disso tudo. Como o Graal nos aparece nítido e claro, deixando de ser um símbolo (mito) hermético e obscuro! Afinal, a RH tem essa característica: reiluminar a uma nova e intensa luz o que estava oculto, obscuro, fechado ou enigmático. E os Mistérios de Eleusis eram de facto mistérios.
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QUEIMAR OS FUSÍVEIS

Lisboa,2/3/1993 - Quando EG, na conferência da Sorbonne, avisa os praticantes da Radiestesia Alquímica de que podem, testando símbolos de alto nível vibratório, «mumificar» o seu suporte, é um balde de água fria no natural entusiasmo do neófito, que começa a trabalhar com o pêndulo com deslumbramento. Foi um aviso de prudência que, em 1990, EG achou por bem transmitir, desde que em 1990, no livro Le Langage Vibratoire de la Vie, afirmara, a propósito dos ritos: «Num lugar escolhido cuidadosamente, no momento adequado, praticando o ritual adaptado à nossa personalidade, podemos encontrar o nosso potencial vibratório e assumi-lo em toda a consciência.» Como diz EG (LVV, 78), «os ritos permitem-nos entrar em ressonância com os diapasões cosmotelúricos e com a energia dos símbolos inventados pelo homem para pôr o Cosmos ao seu alcance. Resulta daí, a recepção das energias vibratórias específicas que tornam possível o acesso às fontes infinitas da energia vibratória que anima o mundo.
«Remarquer» (e meditar sobre) as expressões e palavras: «energia dos símbolos», «fontes infinitas» e «mundo».
Eis o que afirma Etienne Guillé na sua já referida conferência na Sorbonne, em 23 de Junho de 1990:
«Se se iniciarem com esta técnica, comecem pelas coisas materiais e, a pouco e pouco, quando tiverem aferido bem a vossa grelha, passem então aos símbolos; se testarem um símbolo, irão encontrar o mesmo resultado, mas isto quererá dizer que tiveram de dar um salto vibratório; há uma lei a respeitar que é fácil de compreender: não poderão medir energias que são inferiores ou iguais às que vos animam; estão o ver o que quer dizer «progresso de consciência»; não quer dizer «subir» de nível vibratório, mas sim, «com a ajuda de um trabalho sobre os suportes». Responderei às pessoas que me vieram falar no intervalo, é preciso não procurar stresses com energias vibratórias que não podereis suportar, porque, fiquem sabendo, podem ficar «mumificados», utilizando energias de uma muito grande qualidade ou de uma qualidade particular: é preciso muita atenção com estes métodos, é preciso ir muito devagar; é por isso que vos aconselho os metais, as plantas, os perfumes, a música: peguem no pêndulo, enquanto alguém toca um dó, podem então «ver» o que faz o pêndulo; isto é para educar os vossos receptores; receptores da mãos, em primeiro lugar e depois todos os circuitos; se nunca utilizaram antes conscientemente esses sentidos, caminhem devagar; e depois, então, passem aos símbolos: e aí há coisas notáveis. »

COM A RADIESTESIA ALQUÍMICA DEIXARÁ DE HAVER MISTÉRIOS

Se, como tudo indica, o sistema de EG é correcto e total, se tudo pode ser explicado com base no método das energias vibratórias, deixará de haver acaso, invisível, mistérios, segredos, ciências ocultas. O próprio «milagre» encontra na Radiestesia Alquímica uma explicação racional (o momento, o lugar, o estado). Os CTT entrarão em falência porque toda a gente se comunica e relaciona por telepatia. E os TLP andarão aos papéis. O irracional deixa de ser irracional para se tornar a parte do racional ainda, até ontem, não explicada. Deixa de haver insólito e fantástico, pois tudo se encontra dentro da lógica vibratória da Radiestesia Hermética. Anjos e Arcanjos tornam-se presença quotidiana. Buda e Deus encontram-se connosco à esquina do Chiado. A iniciação passa a ser ensinada pelos pais aos próprios filhos, que, em vez de jogos de Nintendo, brincarão com o pêndulo a partir dos 2 anos de idade. A morte física deixará de assustar, porque a eternidade espiritual é um dado tão evidente como a força da gravidade. Deus é uma questão de técnica e basta aprendê-la. Os Discos voadores passam a ser tão familiares como os autocarros nas grandes cidades. Aparições como a de Fátima ou Lurdes tornam-se o pão nosso de cada dia. O insólito hoje será a rotina de amanhã.
Quando o neófito se aperceber disto tudo, poderá pensar que o mundo sem mistérios se tornou insuportável. E talvez então haja quem se suicide por já não haver mistérios. Ou quem veja que foi apanhado numa armadilha. Depois de nada saber, a armadilha de tudo saber. Depois das trevas mais densas e completas, a luz eterna e total. A ambiguidade caracteriza este método criado por EG: muitos irão arrepender-se dos seus tempos de ignorância e trevas que os faziam viver «felizes»: apenas com o medo do mistério da Morte... E amaldiçoarão a hora em que se deixaram enfeitiçar pelos livros do grande mago: «L'Alchimie de la Vie», «La Langage Vibratoirede la Vie», «Les Energies des Pyramides et l'Homme.

A HEREDITARIEDADE QUE FALTAVA HISTORIAR

Quando, relendo Etienne Guillé, o aprendiz se começa a aperceber de que no seu ADN está todo o passado de dinossáurios, dragões, vermes, avós, bisavós, trisavós, civilizações inteiras, épocas e épocas, que no seu ADN molecular está o código genético tido imutável e fatal, que no seu ADN está inscrito o passado, o presente e o futuro (portanto o destino), que no seu ADN está a forma que assume o seu pé direito, a cor da pele, o tamanho dos olhos, a raça física, que no seu ADN está o livro escrito por milhões e milhões de ancestros, até quando não havia humanidade, até quando não havia vida, até quando não havia planeta, é possível que tenha - o neófito - uma leve vertigem.
Mas não será nada comparada com a vertigem que vem a seguir, motivada pela descoberta do segundo ADN, ou ADN vibratório, onde se guardam os biliões de bits das memórias vibratórias de toda a eternidade invisível. Antes de Etienne Guillé, nem se sabia que esse código vibratório existia e muito menos que podíamos traçar a sua história (a história do invisível), tal como traçámos a história biológica do visível e material de espécies, raças, famílias, que nos antecederam.
Maior surpresa ainda será, para o aprendiz, saber que essa história do invisível está inscrita no ADN vibratório - o da heterocromatina constitutiva - mas também - imagine-se! - em coisas visíveis tais como:

- alfabetos sagrados (como sânscrito)
- cartas do Tarô
- catedrais góticas
- dólmenes
- esfinge
- figuras alquímicas (como a do «Mutus Liber» de Basílius Valentinus)
- hieróglifos egípcios
- ideogramas hebraicos
- livros sagrados como a «Bíblia», nomeadamente o «Génesis»
- menhires
- pirâmides
- quadrados mágicos
- símbolos
A história da nossa hereditariedade invisível (vibratória) está aí, nesses sinais visíveis, e ainda agora começou a ser decifrada por Etienne Guillé e sua equipa. «Os símbolos - como diz Guillé - são «relais» entre o céu e a terra, prontos, em qualquer momento, a dialogar com o homem» (Le Langage Vibratoire de la Vie, 184-185).
Quando o neófito se aperceber desta démarche, pergunta-se talvez porque não terá começado mais cedo, se é que não vai amaldiçoar-se por ter começado. Por ter um dia lido e descoberto Etienne Guillé. Que o leva a estudar a história visível do mundo invisível.
Sobre as duas hereditariedades escreve Etienne Guillé no livro «La Langage Vibratoire de la Vie»: « A primeira hereditariedade é material, quer dizer, ligada a um arranjo dos nucleotidos no ácido desoxiribonucleico dos cromossomas e á actualmente estudada pelos geneticistas e os biologistas moleculares com tecnologias hipersofisticadas; a segunda hereditariedade é de tipo vibratório, animando os suportes vibratórios da matéria viva (...) nós descobrimos, maravilhados, que as componentes da hereditariedade vibratória são muito simplesmente as três unidades do ser vivo descritas por todas as tradições desde a noite dos tempos: espírito, alma e corpo.»

A TENTAÇÃO DO OURO

É possível que, para alguns, mais sensíveis à tentação do Ouro, o momento decisivo no encontro imediato de terceiro grau com a radiestesia alquímica, seja aquele em que saibam do poder que têm certas plantas de transformar energias nocivas em ouro, como conta, aliás, Etienne Guillé, no seu livro «Les Énergies des Pyramides et L’Homme». Outros haverá talvez que fiquem particularmente sensibilizados pelo facto de certos animais, como o Gato, terem também essa capacidade de transformar energias nocivas no seu próprio alimento (deles, animais). Julgar-se-ão, desde logo, ricos, já que de energias nocivas está o (inferno do) mundo cheio. Será então o momento de lembrar a esses neófitos uma bela anedota contada por Michio Kushi, onde esse profeta do nosso tempo narra o mesmo sonho de «fabricar ouro» e como ele próprio, de parceria com Jorge Oshawa, tentou registar a patente do negócio. Afinal e que saibamos, desistiram...Ou, pelo menos, desistiram de divulgar publicamente os resultados posteriores do negócio e os sucessos que porventura obtiveram nessa sua démarche de imitarem os alquimistas da Idade Média. Sabe-se lá se Michio enriqueceu por aí e não a vender cogumelos shitaki ao preço do ouro, sem nunca nos ter dito nada de segredo tão íntimo!

OS MITOS DO MITO DO PROGRESSO DESFEITOS EM PÓ

Outro momento filosoficamente perturbador, para o neófito com certa bagagem política e «soi disant» cultural, é quando se vê colocado perante os dados numéricos das grande eras zodiacais. O primeiro efeito devastador verifica-se sobre todos os mitos do Progresso que esta sociedade de retrocesso, pequena e materialista, mesquinha e rasteira, cúpida e palerma, nos impingiu desde pequeninos, com o Darwin a fazer momices de macaco diante dos nossos olhos extasiados de ignorantes muito sabidos. Disseram-nos (todos os professores universitários de aquém e de além mar) que caminhávamos para o paraíso terrestre e a gente acreditou: todos, sem excepção. Mas, afinal, à luz das eras zodiacais, e à luz dos números obtidos com o estudo da precessão dos equinócios, estamos é precisamente no auge e na ponta do maior inferno que a Humanidade já conheceu, pelo menos de há 41 mil anos a esta parte... E quando se fala em Era de Ouro, ela não é da Atlântida, não, mas a de antes desses 41 mil anos. Vendo bem, o que vem a seguir - Era do Aquário - é que é completamente diferente das cinco ou seis eras zodiacais precedentes. E o que hoje se chama progresso é apenas o fim do fim, a decadência da decadência, o Inferno do Inferno. Pura e simplesmente para esquecer, para deitar fora. E quanto antes. Ao neófito que, por exemplo, se mostra impaciente nos resultados práticos com o pêndulo - e que quer andar depressa, queimar etapas, subir de nível vibratório de uma hora para a outra, aumentar rapidamente o seu potencial vibratório, trepar sem olhar a quem... - deve dar-se um bom e sábio conselho: pressa é só para se desprender do antigo sistema e ligar-se ao Novo, o do Aquário. O resto, não tem que ter pressas. Afinal, acabamos de sair de um Inferno que durou - meus senhores - + de 41 mil anos. Tomar consciência deste momento transitório, tem com certeza alguma importância e é um Momento interessante do encontro imediato de terceiro grau com a Radiestesia. A que se junta, simultâneamente, uma nova e revolucionária noção de progresso, identificado com a evolução de cada ser para si próprio, para o seu próprio Espírito e com o desenvolvimento das potencialidades que natural e ancestralmente lhe pertencem, lhe são próprios e que deverão merecer[ Juntar gravura da LVV com as eras zodiacais]
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DESCOBERTA DAS POTENCIALIDADES

Quando o aprendiz aprende a contar o número de batimentos do pêndulo (N) e descobre que o Mineral vibra a N8, o vegetal a N16, o Animal a N24, o ser humano a N32, o Anjo a N40, o Arcanjo a N48 e o Buda a N56, descobre também a lei do potencial vibratório: ou seja, como ser humano, ele ainda tem para desenvolver, em si, todo o potencial vibratório que vai daquele que é a sua natureza - N32 - até ao máximo que pode alcançar para se ver livre do ciclo das reencarnações: N56.
Algumas questões teóricas e praticas, entretanto, terá de resolver: saber, por exemplo, se o mineral, o vegetal e o animal estão condenados a não evoluir, ou se apenas evoluem por intermédio do ser humano; se o ser humano, por sua vez, também só poderá evoluir atrvés do anjo e do arcanjo; se os níveis vibratórios de potencial mais elevado servem de «modelo holístico» aos menos elevados; como se testa o anjo, o arcanjo e o Buda; o que deverá fazer o aprendiz para ganhar alguns graus do seu potencial vibratório; etc.
Ao descobrir a lei do potencial vibratório, o Aprendiz descobre também que a Radiestesia não é apenas mais uma teoria, mais um sistema filosófico, mas um método de transformação existencial, que vai mexer em cada aprendiz com os 600 biliões de células.
Numa época de Kali-yuga, em que tudo se passa ao nível do circuito mental, a lavagem aos cérebros efectuada pelos media também actua, como o próprio nome indica, apenas ao nível cerebral, o que pode ser, até certo ponto, uma vantagem para o Aprendiz, se porventura essa mentalização ou cerebralização da vida não atrofiar definitiva e irremediavelmente o resto do ser do ser humano.
Atrofiado pela escola, pelos media, pela família, pelo dinheiro, pelo poder, pelos hábitos, pelas necessidades, o ser humano tem todas as suas potencialidades por explorar: é o convite que a Radiestesia lhe faz: e quando o Aprendiz o descobre, isso marca com certeza uma data e uma etapa nesta sua vida.
[Juntar Diagrama do potencial vibratório]
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A PROVA CIENTÍFICA DO ESPÍRITO

Lisboa, 5/3/1993 - - Ao conhecer a existência dos «campos de morfogénese cósmica» (EPH, 134-136), o Aprendiz pressente que algo mudou radicalmente nas suas concepções tradicionais: a ciência sempre se negou a estudar a alma (sob pretexto de que nunca a encontrara na ponta do Bisturi) mas, afinal, pelos campos de morfogénese cósmica, sabemos que Corpo-Alma-Espírito são interdependentes. Não se pode conhecer um sem os outros. Não é apenas uma nova ciência que arranca desta verificaçao: é toda a hierarquia de valores apoiada até agora numa ciência reducionista que desconhecia o Espírito e a Alma, componentes indissociáveis do ser humano. As tradições, quase sempre degeneradas em religiões, tinham «esvaziado» de sentido as palavras Alma e Espírito. Delas depende o Corpo, a saúde do Corpo, o equilíbrio e destino do Corpo. Uma nova ciência, não reducionista, do Homem começa em 1989, com «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» - será o menos que se poderá dizer da Radiestesia Alquímica.

A «PONTEIRADA» DOS MONGES ZEN

À medida que avança no estudo da Radiestesia Alquímica, o Aprendiz verifica que Etienne Guillé usa frequentemente o método dos monges Zen, conhecidos pelo método da ponteirada na tola do Aluno... É, dizem os adeptos, uma forma de «espevitar» o dorminhoco. Como dizia Gurdjieff, adepto de «métodos violentos», «os homens dormem e nós viemos acordá-los...». E como ninguém tem a certeza de já estar acordado, o melhor é mesmo aceitar as ponteiradas... e as aparentes contradições com que EG gosta de stressar o aprendiz. Sirva, por exemplo, o caso das pirâmides que contêm o ser humano e onde o ser humano se contém. Começa por se falar em uma pirâmide cósmica: mas, páginas depois, já vamos em duas (2) pirâmides: a do Corpo e a do Cérebro. Páginas depois, já são três/quatro (3/4) as pirâmides do esquema tripartido Corpo-Alma(dupla pirâmide)-Espírito. Mas, como se fosse pouco, as 666 pirâmides no corpo de cada ser humano são outro dado que surge mais adiante, seguido de um outro: 14.400 pirâmides no esquema das pirâmides «enchevetrées»...É de crer que a série piramidal não acabe por aqui: porque, na verdade, todas estas pirâmides existem e, naturalmente, não existe nenhuma. A dificuldade do Aprendiz está precisamente em aceitar este «ser não ser» que lhe é constantemente proposto. É aí que ele é posto à prova. Quando encontrar uma maior maleabilidade intelectual para entender, talvez se encontre mais evoluído e não tenha dado por isso. Mas o melhor é mesmo acostumar-se a esta «fluidez» ou «flutuação» nos conceitos, nomeadamente nos quantitativos, E se os órgãos dos sentidos passaram de 5 para 12, nada impede que, brevemente, se possam descobrir mais alguns, E se se começou por uma (1) hereditariedade, em breve se verifica que são duas (2) e já se aponta, um dia destes, para três (3) hereditariedades. Também os metais alquímicos, tradicionalmente sete (7), já vão em 13, neste momento, e dado que todos os metais da tabela de Mendeleiv são importantes, não vemos motivos para não se inventariarem muitos mais. Com o tempo, o Aprendiz irá acostumar-se a que para os números nunca haja limites. Já que o Céu é o limite...
Há números lapidares na radiestesia, um método onde a contagem aritmética, a soma, a medida e a numerologia hermética são importantes e «flutuantes». Pelo menos até agora, temos como números adquiridos:
- 28 canais cósmicos e 28 sequências de ADN
- Há 41 mil anos começou a afundamento da Humanidade na matéria (Queda na nomenclatura bíblica)
- 64 tripletos (combinaçõas de base 3) no ADN estrutural e 64 hexagramas do I Ching
- As batidas de cada direcção evoluem aritmeticamente de 8 em 8: 16, 24, 32, 40, 48, 56
- 26 de Agosto de 1983 - viragem de canal cósmico, início da Era do Aquário
- 100 mil cartas do Tarô

ACESSO ÀS FONTES DA INFORMAÇÃO PRIMORDIAL

Ao saber que o «Livro dos Mortos do Antigo Egipto» se chama, afinal, «O Livro da Iluminação», o aprendiz pensa no sentido real do mito da Torre de Babel, lido no Génesis como lenda, e pensa como a mensagem inicial das fontes se degradou através dos símbolos (linguagem) que a deviam transmitir. Pensa, como hipótese, se muitos dos segredos necessários à iniciação (e ensinados pela Astrologia, Magia e Alquimia) não se terão perdido no incêndio da Biblioteca de Alexandria. Pensará ainda que se encontra, portanto, «cortado» da informação primordial e que, se tivesse havido uma fonte original de Conhecimento, ela estaria a chegar até nós sem os próprios fundamentos e com enormes lacunas. Será, com certeza, um motivo e momento de júbilo para o Aprendiz, quando perceber que a mensagem primordial está de novo - nítida, exacta, rigorosa - ao seu alcance com a Radiestesia Alquímica. Que a mensagem da Esfinge foi decifrada quando se detectou que ela recomeçou a vibrar. E que todas as profecias podem ser entendidas correctamente e correctamente cumpridas.
Quando, através do diagrama que ilustra as diversas eras zodiacais [ver LVV ] o Aprendiz sabe que cada uma dessas eras se caracteriza por determinada constante vibratória, mais elevada numa do que em outra era, compreende o sentido objectivo e não só mítico da era do Aquário. «Quanto mais a frequência de vibração é elevada, mais o nível espiritual susceptível de ser atingido é elevado» diz Etienne Guillé (EPH, 42). De facto, a Era dos Peixes vibra na base decimal, entre 101 e 10 33 ciclos por segundo. Para percebermos como a Era dos Peixes está (esteve) próxima da matéria, comparemos as frequências de vibração recebidas, por exemplo, pelo ouvido - de 105 a 107 ciclos por segundo, pelo Olho 10 a 107 ciclos por segundo. Sendo Ouvido e Orelha dois dos cinco sentidos do Corpo, vemos que outros 7 sentidos deverão ser desenvolvidos para atingir o número de ciclos por segundo da frequência emitida pela Nova Era do Aquário. É possível que o Aprendiz sinta a responsabilidade de sintonizar essas novas frequências e aspire, portanto, a desenvolver os 7 sentidos que, além dos actuais 5, lhe falta desenvolver. Quando, mais adiante, -- através do diagrama que estabelece as frequências de vibração (ciclos por segundo) do que, no âmbito do esquema tripartido - Espírito->Alma-do-espírito-e-Alma-do-Corpo-> Corpo - está estebelecido -- o aprendiz sabe que o Espírito vibra entre 22.597 (ciclos por segundo) e 108, a Alma do Espírito entre 3625 e 48, a Alma do Corpo entre 108 e 5, e o Corpo entre 36 e 1 ciclo por segundo, compreende melhor que, ao falar de Espírito e Alma, se fala de coisas tão concretas, tão reais, tão mensuráveis como o Corpo. E que no Corpo (se) continuará aprisionado enquanto nada fizer para desenvolver os seus níveis de consciência vibratória: níveis de consciência que vão até 22.597 ciclos por segundo, quando (actualmente), o corpo vibra a partir de 1 ciclo por segundo. Vá lá que, com a era do Aquário, o ser humano tem agora, para se desaprisionar, o Cosmos a seu favor...

AJUDAR QUEM FICA A AJUDAR QUEM PARTE

Momento perturbador, sem dúvida, para o aprendiz de alma mais sensível, é aquele em que toma consciência de «um outro lado da vida» e da importância que esse outro lado da vida tem para colocar esta, terrena, incarnada, no seu devido lugar. As exéquias que a Igreja profere à beira de um morto estão, ainda que longinquamente, impregnadas dessa intuição primordial mas também envenenadas por séculos de estereotipação institucional religiosa. Mas algumas palavras esse discurso guarda ainda da mensagem primordial e o trabalho com o Pêndulo permite, precisamente, estabelecer as semelhanças e diferenças entre a sabedoria que importa e a degradação que subestima. O ponto da morte é importante, porque a questão da Fé, a grande questão da Fé, depende da consciência mais ou menos desperta e evoluída que tivermos face à morte: como se os poucos anos que cá andamos não tivessem outra finalidade do que nos preparar para a morte. No entanto, quantos anos, quantos dias, quantos minutos e segundos perdidos e desperdiçados! O peso da matéria é tal que nos impede de ver, de distinguir o essencial do acessório. E, face à morte, a uma morte entendida como o passo seguinte da vida, esse peso da matéria tem que diminuir. Concretamente, a Radiestesia prepara a morte muito mais do que protege a vida. Acima de tudo dá a quem fica a hipótese de guiar por bons caminhos a alma que se desprende e evitar que ela fique, terra a terra, prisioneira, armadilhada, dramaticamente submetida às forças do Maga condensado. A Radiestesia dá a quem fica a possibilidade de ajudar quem parte no Caminho que inelutavelmente ele terá de seguir.
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ALTERAÇÕES DE ESCALA - A RELATIVIDADE DE TUDO

Lisboa, 20/4/1993 -Uma das vertigens que o estudo da Radiestesia provoca pode ser a nível das alterações de escala. Aquilo que até agora considerávamos, no tempo e no espaço, as «grandes escalas» - as eras da paleontologia, por exemplo, ou as galáxias - ficam, também elas, relativizadas, quando, sobre o esquema tripartido - Corpo, Alma, Espírito - vemos o lugar relativo (só corpo e matéria) que essas escalas traduzem. A imensidão do universo assume, de facto, na Radiestesia, uma «escala» que rebenta todas as escalas anteriores.
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A PSICOSTASIA

1 - Grande momento no estudo da radiestesia, é aquele em que o julgamento da alma nos surge com a inevitabilidade dos factos inelutáveis. O processo de deliquescência a que a palavra «espírito» foi, durante milénios, submetida, esvaziou de sentido essas palavras. E a leviandade com que o ser humano se habituou a considerar o sagrado, generalizou-se. Nada era para tomar a sério. Seremos julgados depois de mortos? Isso era uma hipótese convincente apenas para quem tivesse adoptado uma religião. Para o «ateu», é uma hipótese ridícula. A Radiestesia vem dar como um facto concreto indiscutível esse julgamento, porque vem dar como uma realidade palpável - através da vibração do Pêndulo - a existência da alma e do espírito, ambos tão reais como o próprio Corpo. Ou - à luz da Radiestesia - mais reais do que o próprio Corpo.
2 - Chamam «psicostasia» à cerimónia vibratória em que a alma é julgada. Pode ser na morte física, mas pode ser antes da morte física. A psicostasia - ou pesagem da alma - tem lugar sempre que o ser humano se interroga.
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A DEMONSTRAÇÃO GEOMÉTRICA DE DEUS

Lisboa, 1993 - O quadro 6, da página 317 ( «L´Énergie des Pyramides et L´Homme») é a demonstração concreta de que o Espírito existe e anima todos os seres vivos. O número de ouro prova-o.
Como diz Etienne Guillé, «o número de ouro está presente em todos os níveis dos seres vivos, da bactéria ao homem: ele fornece um dos argumentos mais definitivos à existência da organização tripartida da matéria viva. O Espírito estrutura a matéria orgânica e este influxo subtil reflecte-se na organização morfológica e topológica de numerosos constituintes da matéria viva» (pg 325)