DIAGRAMAS 97
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20-2-1997
DIAGRAMA A DIAGRAMA
- Espaço-tempo transcendente é o mesmo que eternidade?
- A uma questão tão vasta não se pode responder em definitivo e com uma definição de dicionário. Repare-se que eternidade tem a ver com infinito e definir tem a ver com limitar o infinito...
Vamos por aproximações, que é o método seguido quando não queremos dar uma resposta estereotipada às questões que nos são postas e que não permitem respostas estereotipadas.
O arquétipo não permite estereótipos.
Questões amplas como essa, no entanto, têm a virtude de pôr em movimento todos os recursos que, parcelarmente, o estudo da radiestesia nos foi dando. Nomeadamente o Mapa das Energias, ou Diagramas de Percurso.
Por comparação e adjunção de palavras, vamos lembrar, por exemplo, duas nomeações em que entra a palavra eternidade:
- O labirinto da Eternidade
- E a Pedra da Eternidade
Como se sabe, o Labirinto da Eternidade é a designação para o nosso percurso, porque de facto e literalmente a existência humana incarnada é labiríntica. Como são labirínticos os intestinos (Gravura ---) e labiríntico o cérebro (Gravura---). É como se, na radiestesia, se tratasse de ir abrindo, porta após porta, as 108 portas do Labirinto. Já viram que 108 é um múltiplo de 8? E um múltiplo que se obtém multiplicando 8 por 14? E já viram que 14 são os 14 bocados de Osíris, são os 14 níveis vibratórios (ver lista de Números)
Mas quem diz portas, diz pirâmides de luz, ou pirâmides vibratórias. Sabemos que, a pouco e pouco, e segundo as démarches indicadas no método de Etienne, há a «crença» de que as portas se vão abrindo, quer dizer, as pirâmides se vão iluminando.
Quanto à Pedra de Eternidade, lembremos que Etienne alerta para um equívoco muito vulgar e que é o de chamarem Pedra Filosofal ao que, por excesso ou por defeito, o não é.
É que, segundo Etienne, há 3 pedras:
1 - Pedra dos Filósofos (que logo se chama filosofal sem o ser)
2 - Pedra Filosofal propriamente dita
3 - Pedra da Eternidade - que, provavelmente, com a palavra Eternidade no nome tem a ver com a já aludida «eternidade «tout court».
Vamos agora ver. Por contraste, a que termo se opõe o «espaço-tempo transcendente» contido na questão posta.
Sabemos que se opõe a «espaço-tempo linear» e que estes espaços-tempos lineares têm a ver com os 5 sentidos actuais. Lembremos então que à Radiestesia se chama o 6º sentido e que, com ele, temos a petulância de querer percorrer, através do labirinto da existência incarnada, a matéria das 12 ciências sagradas ( Diagrama 41) curiosamente o mesmo número dos potenciais órgãos dos sentidos. E 12 são também as direcções da grelha, quer dos metais (Diagrama 3) quer a grelha das letras (Diagramas 44, 45, 46).
Claro que, aqui, novas questões, legitimamente, as pessoas se irão pôr.
- O que tem a ver este acesso aos 12 órgãos dos sentidos com, por exemplo, os famosos níveis vibratórios de consciência?
Será, eventualmente, um interface curioso com as pirâmides, porque normalmente os níveis vibratórios são desenhados sobre pirâmides «encaixadas umas nas outras» (Ver Diagrama 40).
Mas também se perguntará, em relação a outro diagrama ( o trinitário Corpo-Alma-Espírito, Diagramas 21, 22) onde começam os espaços-tempo lineares e onde começam os espaços-tempo transcendentes.
Mas igualmente o diagrama dos 7 corpos subtis (Diagramas 4 e 5) se invoca, pois é preciso percorrê-lo para ter acesso a graus ou degraus da eternidade.
Como se vê, as analogias e as homologias funcionam neste tipo de percurso ou abordagem, muito mais do que as logias. Por isso se fala de um pensamento analógico e por isso o Carl Jung falou de sincronicidade. (Que, em radiestesia, se chama lei de ressonância vibratória, lugar, momento e estado. E por isso Louis Van Bertallanfy fala de análise global de sistemas.)
Mas, além da analogia e da homologia, também os sinónimos funcionam neste método de interfaces, porque, tratando-se de «grandes ideias» - do tipo «eternidade» - imediatamente chamamos em nossa ajuda os auxiliares que são grandes ideias, ou seja, palavras que significam vastos conteúdos, significações de síntese. Os chamados «palavrões».
Arquétipo, por exemplo, evoca-se, a propósito de um caso muito exemplificativo de arquétipo que é o labririnto.
Mas logo, apropósito de labirinto, invocamos outros grandes símbolos, sobre os quais nos ensinaram - parcelarmente, analiticamente - coisas maravilhosas.
E temos, por exemplo, a sequência das cartas do Tarot (Gravura---). E temos o símbolo da Cruz ( Gravura ---). E temos o símbolo da Espiral (Gravura ---). E temos o símbolo da mandala ( Gravura ---).
Mexer, por exemplo, com os 22, 64 ou N símbolos do Tarot é mexer com as grandes arquétipos. Convém, portanto, num tempo em que se comercializou o Tarot, saber se andamos a brincar aos arquétipos ou se estamos a vibrar harmonicamente com eles.
Mas quem diz Tarot, diz letras dos alfabetos sagrados (Gravuras ------). Se o nosso alfabeto latino, já profanado e profanizado, ainda mexe vibratoriamente com a profundeza molecular do ADN, tanto mais mexerão os alfabetos ditos sagrados: hieróglifos egípcios, ideogramas hebraicos e alfabeto sânscrito, por exemplo.
Um outro diagrama que vem à colação é o das esferas energéticas - a dizer que o ser humano é apenas, dentro do Ovo (macro) Cósmico, um minúsculo microcosmos: atenção ao Ovo Alquímico (Gravura.... e Diagrama 31), outro arquétipo, outra figura da geometria sagrada - uma série de elipses ou de pequenos ovos encaixados uns nos outros.
Ou seja, para mexer nos níveis vibratórios temos que mexer nas esferas energéticas e, consequentemnte, na sua base física, os órgãos, o suporte vibratório ( atenção ao diagrama elementar SV X EV = Função Emergente).
Ou seja, o mundo incarnado (dos 3 mundos estabelecidos na grelha das letras ( Diagrama 44 e 45 ) mexe necessariamente com os órgãos, com as vísceras, com o corpo físico, com o suporte vibratório, com o ADN.
- Espaço-tempo transcendente é o mesmo que eternidade?
- Este tipo de percurso (labiríntico!) com que estou a tentar responder à questão inicialmente proposta serve também para exemplificar a famosa «abordagem sistémica» a que nos seminários de Jean Noel Kerviel se chama lei da análise global de sistemas.
Prefiro chamar-lhe abordagem, porque se trata de um método inventado por Louis Von Bertalanffy e adoptado por Etienne Guillé. Mas que tem visto tratos de polé nas mãos dos discípulos portugueses.
É preciso ser gato ou cabra montês para seguir o fio (labiríntico ) desse método a que alguns, por equívoco, chamam lei.
A famosa «sistemia» é um velho ideal da humanidade - mas os nossos terapeutas da radiestesia vêem-se gregos para aplicar a sistemia sem cair nos vícios ancestrais da Análise e da Hiperanálise - raiz de todos os males de que sofre o Mundo Moderno.
E a prova é de que se coloca a palavra «Análise» - princípio do diabolismo moderno - junto a global, paradoxalmente, o que é desde logo uma insolúvel contradição não dialéctica. A viagem através das energias é constantemente criadora - e daí a sua primeira grande dificuldade.
2ª dificuldade - Não há respostas estereotipadas, ou se há não servem
3ª consequência - Todo o conhecimento adquirido anteriormente pelo aprendiz de radiestesia é, por esta, posto constantemente em causa - e daí que não haja ilusões de nenhuma espécie em radiestesia, mas que não haja também para ela alternativa
Uma achega importante, a propósito de «Eternidade» - sinónimo de Graal, de Continente Perdido, de Inconsciente Colectivo, de Acesso ao Ser Duplo - é a nuance semântica com imortalidade.
Tentemos, e testemos a ver se vibra em harmonia: É que, vibratoriamente falando, «imortalidade» e «eternidade» são opostos
- A célula cancerosa procura a sua própria imortalidade - não esquecer
- A melhor terapêutica contra a célula cancerosa é a démarche vibratória de procurar a eternidade, com ajuda de energias incorruptíveis ou divinas do tipo Yhwh (Diagramas 23 e 24).
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20-2-1997
DIAGRAMA A DIAGRAMA
- Espaço-tempo transcendente é o mesmo que eternidade?
- A uma questão tão vasta não se pode responder em definitivo e com uma definição de dicionário. Repare-se que eternidade tem a ver com infinito e definir tem a ver com limitar o infinito...
Vamos por aproximações, que é o método seguido quando não queremos dar uma resposta estereotipada às questões que nos são postas e que não permitem respostas estereotipadas.
O arquétipo não permite estereótipos.
Questões amplas como essa, no entanto, têm a virtude de pôr em movimento todos os recursos que, parcelarmente, o estudo da radiestesia nos foi dando. Nomeadamente o Mapa das Energias, ou Diagramas de Percurso.
Por comparação e adjunção de palavras, vamos lembrar, por exemplo, duas nomeações em que entra a palavra eternidade:
- O labirinto da Eternidade
- E a Pedra da Eternidade
Como se sabe, o Labirinto da Eternidade é a designação para o nosso percurso, porque de facto e literalmente a existência humana incarnada é labiríntica. Como são labirínticos os intestinos (Gravura ---) e labiríntico o cérebro (Gravura---). É como se, na radiestesia, se tratasse de ir abrindo, porta após porta, as 108 portas do Labirinto. Já viram que 108 é um múltiplo de 8? E um múltiplo que se obtém multiplicando 8 por 14? E já viram que 14 são os 14 bocados de Osíris, são os 14 níveis vibratórios (ver lista de Números)
Mas quem diz portas, diz pirâmides de luz, ou pirâmides vibratórias. Sabemos que, a pouco e pouco, e segundo as démarches indicadas no método de Etienne, há a «crença» de que as portas se vão abrindo, quer dizer, as pirâmides se vão iluminando.
Quanto à Pedra de Eternidade, lembremos que Etienne alerta para um equívoco muito vulgar e que é o de chamarem Pedra Filosofal ao que, por excesso ou por defeito, o não é.
É que, segundo Etienne, há 3 pedras:
1 - Pedra dos Filósofos (que logo se chama filosofal sem o ser)
2 - Pedra Filosofal propriamente dita
3 - Pedra da Eternidade - que, provavelmente, com a palavra Eternidade no nome tem a ver com a já aludida «eternidade «tout court».
Vamos agora ver. Por contraste, a que termo se opõe o «espaço-tempo transcendente» contido na questão posta.
Sabemos que se opõe a «espaço-tempo linear» e que estes espaços-tempos lineares têm a ver com os 5 sentidos actuais. Lembremos então que à Radiestesia se chama o 6º sentido e que, com ele, temos a petulância de querer percorrer, através do labirinto da existência incarnada, a matéria das 12 ciências sagradas ( Diagrama 41) curiosamente o mesmo número dos potenciais órgãos dos sentidos. E 12 são também as direcções da grelha, quer dos metais (Diagrama 3) quer a grelha das letras (Diagramas 44, 45, 46).
Claro que, aqui, novas questões, legitimamente, as pessoas se irão pôr.
- O que tem a ver este acesso aos 12 órgãos dos sentidos com, por exemplo, os famosos níveis vibratórios de consciência?
Será, eventualmente, um interface curioso com as pirâmides, porque normalmente os níveis vibratórios são desenhados sobre pirâmides «encaixadas umas nas outras» (Ver Diagrama 40).
Mas também se perguntará, em relação a outro diagrama ( o trinitário Corpo-Alma-Espírito, Diagramas 21, 22) onde começam os espaços-tempo lineares e onde começam os espaços-tempo transcendentes.
Mas igualmente o diagrama dos 7 corpos subtis (Diagramas 4 e 5) se invoca, pois é preciso percorrê-lo para ter acesso a graus ou degraus da eternidade.
Como se vê, as analogias e as homologias funcionam neste tipo de percurso ou abordagem, muito mais do que as logias. Por isso se fala de um pensamento analógico e por isso o Carl Jung falou de sincronicidade. (Que, em radiestesia, se chama lei de ressonância vibratória, lugar, momento e estado. E por isso Louis Van Bertallanfy fala de análise global de sistemas.)
Mas, além da analogia e da homologia, também os sinónimos funcionam neste método de interfaces, porque, tratando-se de «grandes ideias» - do tipo «eternidade» - imediatamente chamamos em nossa ajuda os auxiliares que são grandes ideias, ou seja, palavras que significam vastos conteúdos, significações de síntese. Os chamados «palavrões».
Arquétipo, por exemplo, evoca-se, a propósito de um caso muito exemplificativo de arquétipo que é o labririnto.
Mas logo, apropósito de labirinto, invocamos outros grandes símbolos, sobre os quais nos ensinaram - parcelarmente, analiticamente - coisas maravilhosas.
E temos, por exemplo, a sequência das cartas do Tarot (Gravura---). E temos o símbolo da Cruz ( Gravura ---). E temos o símbolo da Espiral (Gravura ---). E temos o símbolo da mandala ( Gravura ---).
Mexer, por exemplo, com os 22, 64 ou N símbolos do Tarot é mexer com as grandes arquétipos. Convém, portanto, num tempo em que se comercializou o Tarot, saber se andamos a brincar aos arquétipos ou se estamos a vibrar harmonicamente com eles.
Mas quem diz Tarot, diz letras dos alfabetos sagrados (Gravuras ------). Se o nosso alfabeto latino, já profanado e profanizado, ainda mexe vibratoriamente com a profundeza molecular do ADN, tanto mais mexerão os alfabetos ditos sagrados: hieróglifos egípcios, ideogramas hebraicos e alfabeto sânscrito, por exemplo.
Um outro diagrama que vem à colação é o das esferas energéticas - a dizer que o ser humano é apenas, dentro do Ovo (macro) Cósmico, um minúsculo microcosmos: atenção ao Ovo Alquímico (Gravura.... e Diagrama 31), outro arquétipo, outra figura da geometria sagrada - uma série de elipses ou de pequenos ovos encaixados uns nos outros.
Ou seja, para mexer nos níveis vibratórios temos que mexer nas esferas energéticas e, consequentemnte, na sua base física, os órgãos, o suporte vibratório ( atenção ao diagrama elementar SV X EV = Função Emergente).
Ou seja, o mundo incarnado (dos 3 mundos estabelecidos na grelha das letras ( Diagrama 44 e 45 ) mexe necessariamente com os órgãos, com as vísceras, com o corpo físico, com o suporte vibratório, com o ADN.
- Espaço-tempo transcendente é o mesmo que eternidade?
- Este tipo de percurso (labiríntico!) com que estou a tentar responder à questão inicialmente proposta serve também para exemplificar a famosa «abordagem sistémica» a que nos seminários de Jean Noel Kerviel se chama lei da análise global de sistemas.
Prefiro chamar-lhe abordagem, porque se trata de um método inventado por Louis Von Bertalanffy e adoptado por Etienne Guillé. Mas que tem visto tratos de polé nas mãos dos discípulos portugueses.
É preciso ser gato ou cabra montês para seguir o fio (labiríntico ) desse método a que alguns, por equívoco, chamam lei.
A famosa «sistemia» é um velho ideal da humanidade - mas os nossos terapeutas da radiestesia vêem-se gregos para aplicar a sistemia sem cair nos vícios ancestrais da Análise e da Hiperanálise - raiz de todos os males de que sofre o Mundo Moderno.
E a prova é de que se coloca a palavra «Análise» - princípio do diabolismo moderno - junto a global, paradoxalmente, o que é desde logo uma insolúvel contradição não dialéctica. A viagem através das energias é constantemente criadora - e daí a sua primeira grande dificuldade.
2ª dificuldade - Não há respostas estereotipadas, ou se há não servem
3ª consequência - Todo o conhecimento adquirido anteriormente pelo aprendiz de radiestesia é, por esta, posto constantemente em causa - e daí que não haja ilusões de nenhuma espécie em radiestesia, mas que não haja também para ela alternativa
Uma achega importante, a propósito de «Eternidade» - sinónimo de Graal, de Continente Perdido, de Inconsciente Colectivo, de Acesso ao Ser Duplo - é a nuance semântica com imortalidade.
Tentemos, e testemos a ver se vibra em harmonia: É que, vibratoriamente falando, «imortalidade» e «eternidade» são opostos
- A célula cancerosa procura a sua própria imortalidade - não esquecer
- A melhor terapêutica contra a célula cancerosa é a démarche vibratória de procurar a eternidade, com ajuda de energias incorruptíveis ou divinas do tipo Yhwh (Diagramas 23 e 24).
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