ETIENNE 95
nlar-1-ls-hv> sexta-feira, 11 de Outubro de 2002 – editar on line sem medo, apesar das falhas (faltas) - 3717 caracteres - 2 páginas - nlar-1> - transcrição doc de um único file wri do mesmo nome nlar-1> - leituras de noologia - 3698 caracteres nlar-1> adn> nlar = notas de leitura about radiestesia
16-2-1995
RELER O APOCALIPSE À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA
1 - A nomenclatura encontrada no texto do apocalipse, atribuído a S. João Apóstolo, vai surgir nos textos de Etienne e nos seminários da Patrice. Antes de mais nada, São João se diz «inspirado», ideia que iremos encontrar várias vezes em Etienne.
Depois, a nomenclatura, quando não coincide exactamente, anda lá perto: a «segunda morte», insistentemente referida, os 24 velhos, os 144.000 [---], as 166 mil virgens, o 666 como «número da Besta», os sete braços do candelabro, os anjos, a luz branca, a parusia, o messias, os profetas, o nome (assinatura), o espírito santo, a incarnação, a Jerusalém Celeste,
2 - A simbologia profética do Apocalipse - palavra grega (?) que se deveria traduzir «revelação» - é suficientemente ampla e elástica para permitir o surgimento dos falsos profetas que hoje proliferam e que se podem encaixar com alguma verosimilhança no quadro traçado.
Por isso a Eubiose do Brasil pode afirmar: «Virá em breve um novo salvador».
É e não é verdade. Porque o «salvador» tem, em linguagem vibratória, outro nome e, no fundo, a verdade é apenas uma questão de linguagem. Todos dizem o mesmo, só que uns o dizem de forma mais aproximada do real e outros de forma mais afastada e deformada: talvez por isso a tarefa da gnose vibratória, através da linguagem vibratória de base molecular, seja estabelecer um novo dicionário com a mais pura (próxima) nomenclatura, depurada de contingências e contingencialismos de tempo e de espaço.
3 - Um «cardfile» do meu filemanager está destinado só a registar as letras da grelha universal, suas combinações e respectiva significação humana (manifestada) dessas combinatórias
4 - Quando um pregador «iluminado», dos muitos que hoje proliferam, diz que recebe mensagens do «divino» ou da «divindade», está a afirmar uma coisa que é e não é. De facto, a «divindade» tê-lo-á inspirado - como nos inspira a todos - mas a forma como ele manifesta e dá forma a essa mensagem, é que poderá não coincidir com a verdade: a forma seria matemática e geometria puras, e a «visão», regra geral idílica, do «outro» mundo que nos dão estes «inspirados», está contaminada de manifestas limitações, inerentes à linguagem (limitada e contaminada) que utilizam
5 - A nomenclatura das várias religiões e escolas esotéricas ou filosóficas movimenta-se com grande à vontade de umas para outras, e vamos encontrar a mesma palavra em várias delas - Maytreia, por exemplo, ou Avatar - embora em outras haja divergências e mesmo completa discrepância
- Yoga, significando «religação», é exemplo disso: significa e não significa o mesmo que «religião»
- Provavelmente, o trabalho da Gnose Vibratória (GV) é o de passar ao crivo da grelha universal, as linguagens particulares e «regionalizadas» das várias tradições e religiões.
- As tradições sagradas - e mesmo as religiões, as instituições religiosas - não serão para destruir ou inutilizar, como manda o cientismo moderno triunfalista, mas para recriar e reler à luz de uma metodologia fiável. Metodologia que pode ser a gnose vibratória, a única que pode testar essa fiabilidade em todos os momentos do processo.
6 - DUPLO - Uma noção muito curiosa, que só por aproximações sucessivas se pode ir (in) definindo: uma das melhores maneiras de o conseguir é lembrar grandes mitos da antiguidade como, por exemplo, o do Paraíso Perdido. É isso: o nosso Duplo, o duplo CEC CEE, como se diz em linguagem vibratória, é o velho mito do Paraíso Perdido, a que Etienne Guillé chama Continente Perdido (mas, atenção, que se pode reencontrar) ou Diamante Bruto.
***
16-2-1995
RELER O APOCALIPSE À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA
1 - A nomenclatura encontrada no texto do apocalipse, atribuído a S. João Apóstolo, vai surgir nos textos de Etienne e nos seminários da Patrice. Antes de mais nada, São João se diz «inspirado», ideia que iremos encontrar várias vezes em Etienne.
Depois, a nomenclatura, quando não coincide exactamente, anda lá perto: a «segunda morte», insistentemente referida, os 24 velhos, os 144.000 [---], as 166 mil virgens, o 666 como «número da Besta», os sete braços do candelabro, os anjos, a luz branca, a parusia, o messias, os profetas, o nome (assinatura), o espírito santo, a incarnação, a Jerusalém Celeste,
2 - A simbologia profética do Apocalipse - palavra grega (?) que se deveria traduzir «revelação» - é suficientemente ampla e elástica para permitir o surgimento dos falsos profetas que hoje proliferam e que se podem encaixar com alguma verosimilhança no quadro traçado.
Por isso a Eubiose do Brasil pode afirmar: «Virá em breve um novo salvador».
É e não é verdade. Porque o «salvador» tem, em linguagem vibratória, outro nome e, no fundo, a verdade é apenas uma questão de linguagem. Todos dizem o mesmo, só que uns o dizem de forma mais aproximada do real e outros de forma mais afastada e deformada: talvez por isso a tarefa da gnose vibratória, através da linguagem vibratória de base molecular, seja estabelecer um novo dicionário com a mais pura (próxima) nomenclatura, depurada de contingências e contingencialismos de tempo e de espaço.
3 - Um «cardfile» do meu filemanager está destinado só a registar as letras da grelha universal, suas combinações e respectiva significação humana (manifestada) dessas combinatórias
4 - Quando um pregador «iluminado», dos muitos que hoje proliferam, diz que recebe mensagens do «divino» ou da «divindade», está a afirmar uma coisa que é e não é. De facto, a «divindade» tê-lo-á inspirado - como nos inspira a todos - mas a forma como ele manifesta e dá forma a essa mensagem, é que poderá não coincidir com a verdade: a forma seria matemática e geometria puras, e a «visão», regra geral idílica, do «outro» mundo que nos dão estes «inspirados», está contaminada de manifestas limitações, inerentes à linguagem (limitada e contaminada) que utilizam
5 - A nomenclatura das várias religiões e escolas esotéricas ou filosóficas movimenta-se com grande à vontade de umas para outras, e vamos encontrar a mesma palavra em várias delas - Maytreia, por exemplo, ou Avatar - embora em outras haja divergências e mesmo completa discrepância
- Yoga, significando «religação», é exemplo disso: significa e não significa o mesmo que «religião»
- Provavelmente, o trabalho da Gnose Vibratória (GV) é o de passar ao crivo da grelha universal, as linguagens particulares e «regionalizadas» das várias tradições e religiões.
- As tradições sagradas - e mesmo as religiões, as instituições religiosas - não serão para destruir ou inutilizar, como manda o cientismo moderno triunfalista, mas para recriar e reler à luz de uma metodologia fiável. Metodologia que pode ser a gnose vibratória, a única que pode testar essa fiabilidade em todos os momentos do processo.
6 - DUPLO - Uma noção muito curiosa, que só por aproximações sucessivas se pode ir (in) definindo: uma das melhores maneiras de o conseguir é lembrar grandes mitos da antiguidade como, por exemplo, o do Paraíso Perdido. É isso: o nosso Duplo, o duplo CEC CEE, como se diz em linguagem vibratória, é o velho mito do Paraíso Perdido, a que Etienne Guillé chama Continente Perdido (mas, atenção, que se pode reencontrar) ou Diamante Bruto.
***
0 Comments:
<< Home