KIRLIAN 94
htr-1> da> adn> diario 94> - htr=hipótese de trabalho em radiestesia - diagrama a diagrama enche o radiestesista o papo(conferência pública sobre o método de etienne guillé) - hipótese de trabalho: exercício de emergência à luz da radiestesia
KIRLIAN PARA CONVENCER OS CÉPTICOS
Lisboa, 1/12/1994 - Avanço, por minha conta e risco, uma hipótese de trabalho. Quando testo uma determinada estrutura - uma cor, por exemplo - é a vibração dessa estrutura que detecto mas, também, a energia vibratória (cósmica) com a qual essa estrutura pode fazer uma específica ressonância. Essa vibração passa por mim (pelos meus 600 biliões (?) de células) mas sai de mim, como emanação.
Os ocultistas ficam muito excitados - e alguns radiestesistas também - com a aura e a fotografia kirlian da aura: pois é, a aura é essa emanação resultante do fenómeno de emergência que se estabelece entre o SV (suporte vibratório) e as energias (vibratórias) solicitadas ou invocadas (pela lei de ressonância vibratória) pela estrutura, forma ou símbolo testado.
Para receber determinadas frequências mais subtis, o suporte tem que estar preparado com a ressonância de energias menos subtis. E não há batota possível: a ordem das energias é inelutável. Não podemos ambicionar tocar Deus, já, sem primeiro ter uma boa plataforma, uma boa rampa de lançamento cósmico: essa plataforma ou rampa de lançamento para Deus é o sistema planetário, quer dizer, os sete metais alquímicos, quer dizer, as sete cores do arco íris.
Ainda a questão da aura: a excitação que se verifica nas hostes ocultistas é afinal porque, com a fotografia kirlian, eles julgaram que já podiam convencer os cépticos e positivistas da existência da alma, da existência do espírito, da existência de Deus. Esta militância da maior parte dos esoteristas é um tanto ou quanto ridícula: os cépticos, os positivistas, os cientistas, os materialistas e outros filhos do Macaco não têm que ser convencidos de nada. Quem tem que aprender a dialogar com Deus, são os filhos de Deus e não os filhos do Macaco.
Portanto, a fotografia kirlian é absolutamente inútil e uma anedota com a qual não vale a pena perder tempo. Mas note-se que, apesar disso, nos livros de Etienne Guillé se dá uma certa atenção ao kirlianismo e às cristalizações sensíveis com cloreto de cobre: outra demonstração prática que deslumbra os crentes. Precisam dessas coisas para se convencerem de que há Deus. Mas Deus é certeza, não é matéria de crença.
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KIRLIAN PARA CONVENCER OS CÉPTICOS
Lisboa, 1/12/1994 - Avanço, por minha conta e risco, uma hipótese de trabalho. Quando testo uma determinada estrutura - uma cor, por exemplo - é a vibração dessa estrutura que detecto mas, também, a energia vibratória (cósmica) com a qual essa estrutura pode fazer uma específica ressonância. Essa vibração passa por mim (pelos meus 600 biliões (?) de células) mas sai de mim, como emanação.
Os ocultistas ficam muito excitados - e alguns radiestesistas também - com a aura e a fotografia kirlian da aura: pois é, a aura é essa emanação resultante do fenómeno de emergência que se estabelece entre o SV (suporte vibratório) e as energias (vibratórias) solicitadas ou invocadas (pela lei de ressonância vibratória) pela estrutura, forma ou símbolo testado.
Para receber determinadas frequências mais subtis, o suporte tem que estar preparado com a ressonância de energias menos subtis. E não há batota possível: a ordem das energias é inelutável. Não podemos ambicionar tocar Deus, já, sem primeiro ter uma boa plataforma, uma boa rampa de lançamento cósmico: essa plataforma ou rampa de lançamento para Deus é o sistema planetário, quer dizer, os sete metais alquímicos, quer dizer, as sete cores do arco íris.
Ainda a questão da aura: a excitação que se verifica nas hostes ocultistas é afinal porque, com a fotografia kirlian, eles julgaram que já podiam convencer os cépticos e positivistas da existência da alma, da existência do espírito, da existência de Deus. Esta militância da maior parte dos esoteristas é um tanto ou quanto ridícula: os cépticos, os positivistas, os cientistas, os materialistas e outros filhos do Macaco não têm que ser convencidos de nada. Quem tem que aprender a dialogar com Deus, são os filhos de Deus e não os filhos do Macaco.
Portanto, a fotografia kirlian é absolutamente inútil e uma anedota com a qual não vale a pena perder tempo. Mas note-se que, apesar disso, nos livros de Etienne Guillé se dá uma certa atenção ao kirlianismo e às cristalizações sensíveis com cloreto de cobre: outra demonstração prática que deslumbra os crentes. Precisam dessas coisas para se convencerem de que há Deus. Mas Deus é certeza, não é matéria de crença.
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