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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Wednesday, February 15, 2006

ALQUIMIA 97

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14-2-1997

ALQUIMIA E NOVOS DADOS CÓSMICOS

A questão do livre arbítrio e a posição filosófica que em relação a ela se assumir, está estreitamente relacionada com os mais recentes dados cósmicos, nomeadamente desde 26 de Agosto de 1983, data em que novas informações começaram a ser emitidas para a Terra.
Como se admite em Noologia e em Gnose Vibratória, dois acontecimentos quase simultâneos, ocorridos nessa data, à escala cósmica, realizaram uma viragem nos paradigmas até então aceites. São esses acontecimentos cósmicos:
a) A mudança de canal cósmico (foram detectados pelo menos 17 canais cósmicos nesta Galáxia...), canal a que, em linguagem vibratória de base molecular ou linguagem universal, damos o nome de MEAI GAO GOC
b) O advento da Era Zodiacal do Aquário que, segundo as medições feitas pela equipa de Etienne Guillé , vibra a frequência na base do Número de Ouro (ou FI).
Mas uma 3ª descoberta ( que a seguir indicamos mais em pormenor) vem inverter completamente o pessimismo milenar que alguns sistemas filosóficos e religiosos defenderam sobre o livre arbítrio do ser humano, ou seja, sobre a sua origem e destino:
c) É a descoberta do 2º código genético ou código vibratório , pelo qual é possível alterar o que está inscrito no 1º código genético do nosso fatalismo.
De tudo isto teremos ocasião de falar mais em pormenor, permitindo, com mais informações, uma escolha mais consciente entre 2 posições ontológicas antagónicas tão decisivas:
a) Um pessimismo estrutural cósmico-genético
b) Um optimismo criador que fundamenta a liberdade humana, a nossa criatividade , a nossa capacidade de evoluir, as nossas raízes do céu e o nosso destino.
E, o que particularmente interessa neste curso, a nossa capacidade de cura e de auto-cura.
Com estes 3 acontecimentos - viragem de canal cósmica, mudança de Era Zodiacal e descoberta do 2º código genético- , outra das ideias que sofreram uma viragem - para não dizer uma total subversão - foi a ideia ou lei kármica.
Aliás o trabalho iniciático e, portanto, alquímico, consiste precisamente em quebrar o fatalismo dessa roda Kármica. Tudo o mais, na melhor das hipóteses, é misticismo, apenas misticismo.
Alterar o nosso fatalismo genético é o que se chama, em Alquimia, «fabricar a Pedra Filosofal».
E o fatalismo da roda kármica quebra-se, activando os metais alquímicos da nossa heterocromatina constitutiva, como veremos imediatamente a seguir.
Os sistemas orientais falam de Karma, porque e enquanto não falam de alquimia - a 1ª das 12 ciências sagradas segundo os hierofantes egípcios - que vamos estudar ao longo destes 3 anos.

OS METAIS ALQUÍMICOS NA HETEROCROMATINA CONSTITUTIVA

É o momento de vos sublinhar um dos factores decisivos que regem a interinformação entre células: a presença selectiva de alguns metais na heterocromatina constitutiva.
Modernamente, tem-se dito que todas as doenças são doenças de intercomunicação, ou antes, de falha no sistema de intercomunicação entre as células.
Só que, como sempre acontece, a ciência abandona a boa hipótese e passa adiante.
No estudo noológico, não passamos adiante das hipóteses inteligentes, mesmo que elas venham da ciência, e vamos mesmo fazer desta questão da intercomunicação entre células um pólo temático de convergência holística, ao qual teremos de voltar regularmente.
Uma descoberta recente e fundamental no campo da informação intermolecular deve-se ao biólogo francês Etienne Guillé, que apenas foi um pouco mais longe do que aquilo que os seus colegas tinham ido até então.
Enquanto os colegas de Etienne, na zona do ADN chamada heterocromatina constitutiva, só viam «o lixo da célula» , sem nenhuma função (e chama-se aqui a atenção para outro postulado, o da necessidade) , Etienne Guillé descobriu, na heterocromatina constitutiva, a existência «residual» de energias de metais.
Etienne conseguiu então, provavelmente com a ajuda do microscópio electrónico, estabelecer os metais que têm a sua sede nesta zona digamos «esquecida» do ADN, a heterocromatina constitutiva.
Mas se esta descoberta já constituía pedra de escândalo nos arraiais da Biologia Molecular - pelas consequências filosóficas e religiosas no campo da liberdade humana - , o escândalo talvez fosse ainda maior entre os alegados neo-alquimistas do nosso tempo.
É que, curiosa e casualmente, esses metais eram, para já, todos ou quase todos aqueles que os alquimistas, árabes e medievais, atribuíam aos planetas na altura já conhecidos.
São esses metais ou elementos - entre todos os da Tábua periódica de Mendeleiev - que nos sustentam de pé, pela simples razão de que constituem a base da pirâmide alquímica que somos.
Os grandes quadros de correspondências /equivalências macro/microcosmos surgem agora a uma nova luz e readquirem uma nova importância.
Se eu posso saber - e saber pelo meu movimento alquímico intercelular - que Ferro vibra Marte (e, já agora, vibra Cor Vermelha), que Ouro Vibra Sol (e , já agora, Cor Amarela), as consequências terapêuticas que daqui irradiam são óbvias.
Mas para já temos três:
a) Cores e Cromoterapia
b) Metais e Oligoterapia
c) Correspondências/equivalências e Reflexoterapia.
Se o meu problema de Saúde radica no Fígado, sei que a energia Cobre pode ser uma ajuda de pronto socorrro, se queremos tratar o terreno orgânico em profundidade e não apenas suprimir sintomas, como faz a medicina química ou sintomática.
Sem perder o fio dos itens já sublinhados, voltemos um pouco atrás, à bomba sódio/potássio.
Se o Potássio abre a célula e o Sódio a fecha, vemos que repercussões isto pode ter na intercomunicação celular. Ou seja, se por excesso de Sódio (em termos práticos , quem diz Sódio diz Sal) as células vão-se fechando, ficam «muralhadas» , incapazes de receber sais e de enviar para os resíduos do metabolismo para o exterior.
Ou seja, o sistema de intercomunicação celular fica bloqueado. As energias não circulam. A informação não passa. O tónus fisiológico diminui. A capacidade de responder às agressões e stresses, baixa. O equilíbrio entre esferas energéticas altera-se. As mil e uma funções orgânicas ficam prejudicadas, umas no sentido da hipo outras no sentido da hiperfunção.
O princípio holístico da interdependência entre todas as partes e entre as partes e o todo, aparece aqui claramente.
Vemos, assim, porque é que a própria vida (mais ainda do que a saúde) depende:
a) do Potássio
b) Dos elementos bioquímicos que transportam a informação e que residem na Heterocromatina constitutiva
c) Do movimento alquímico entre meio exógeno e meio endógeno da célula.
E vemos porque é que o excesso de sódio é sempre, e em qualquer caso, mais grave do que o excesso de Potássio.

METAIS PESADOS E OLIGOELEMENTOS

A terminar esta ficha de estudo, há que relacionar a necessária presença de metais alquímicos na célula com a desnecessária presença de metais pesados (não alquímicos e em doses tóxicas ) que pode haver.
Os bioquímicos chamam-lhe quelantes ou quelatantes, factor negativo determinante nas alterações patológicas do funcionamento energético. Vemos como a intoxicação e poluição química, no ar, na água, nos alimentos, nos medicamentos, etc, pode ser responsável por tantas patologias, nomeadamente no caso concreto do Cancro. Mas é claro que o Cancro - a doença mais complexa que existe e talvez mesmo a única doença - tem outras determinantes energéticas e cósmicas a nível das pirâmides da Alma e ao nível da Pirâmide do Espírito . É o «mecanismo vibratório do cancro», também descoberto por Etienne Guillé e de que falaremos em outra oportunidade.
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