NOOLOGIA 97
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REACÇÕES CURATIVAS E CURA INICIÁTICA
4/2/1997 - Se consultarmos o quadro de 5 diáteses ou predisposições tipológicas estabelecidas por Menetrier, vamos encontrar uma classificação muito interessante para este tópico que estamos a analisar: as reacções curativas.
Considera Menetrier: por um lado, a diátese Alérgica e , por outro lado, a diátese Anérgica.
Eis mais um par de opostos muito significativo em Noologia.
Grande parte das doenças oscilam, de facto, entre esses dois pólos. Um dos primeiros cuidados, no enquadramento de uma doença, é saber em qual dessas 2 grandes áreas energéticas se inclui ou para a qual se inclina o doente:
a) Tipo alérgico
b) Tipo anérgico
Como acontece em todas as classificações biotipológicas, regra geral, os tipos não aparecem puros mas sim mesclados. De onde, por exemplo, a Anergia possa coexistir com a Alergia.
No entender da Noologia é o que se chama, em medicina tradicional chinesa e no sistema dos 5 elementos, um ciclo perverso.
Ora a complexidade das actuais patologias reside precisamente em que entrámos numa fase de ciclos perversos (ciclos viciosos) cada vez mais complicados.
A dificuldade de ultrapassar as doenças reside hoje, em grande parte, nessa situação , que se generaliza, de estrutural perversidade energética, a que a medicina às vezes não deixa de chamar, reconhecendo, «ciclos viciosos».
Em regra, a medicina química produz ciclos viciosos sem regresso. Deverá dizer-se, sem medo a represálias, que a principal responsável pela introdução dos «ciclos perversos» ou «ciclos viciosos» na vida moderna é a ciência médica. E que a isso , a essa vocação de espalhar perversidade, se chama cientificamente Iatrogénese.
O mais difícil para as medicinas naturais não é curar pelas causas, basta que o doente queira colaborar. O mais difícil tecnicamente para as medicinas naturais ou terapias doces, é resolver e ultrapassar os ciclos viciosos provocados pela química médica, é desfazer, contrariar, anular, ultrapassar os efeitos perversos dos medicamentos e da medicina.
O que passa também pela difícil operação que se chama «desmame da droga».
ALÉRGICO E ANÉRGICO
De qualquer maneira, teremos sempre que tentar saber o que predomina: se o anérgico, se o alérgico.
Na dúvida , deveremos tentar atacar os dois.
Definindo terreno alérgico como uma hipersensitividade ou hiperreactividade do organismo e anérgico como uma hiporeactividade ou hiposensitividade, se os sintomas apontam claramente para reactividade aumentada - deveremos procurar des-sensibilizar a sede da hiper-reactividade - o fígado.
Temos, à nossa disposição, o des-sensibilizante universal - o Enxofre.
Se houver, simultaneamente, sinais de apatia energética - por mais que se receite o doente dirá sempre que não sentiu nada - é ainda o Enxofre que poderá fazer o Milagre de, ao mesmo tempo, des-sensibilizar para re-sensibilizar.
E não será por acaso que o Enxofre - quer o metal, quer o princípio filosofal - seja uma das energias decisivas no desencadear de uma alquimia pessoal , no restabelecimento dos bioritmos e ciclos, no metabolismo, na desestruturação das células, para uma posterior reestruturação, no arranque do movimento alquímico.
E tudo isto, que acabamos de enunciar, faz parte das famosas «reacções ou crises curativas» a que, em Gnose Vibratória, chamamos Stresses positivos, Desestruturação/Reestruturação.
Voltamos ao ponto da reacção curativa e partimos de novo para outra incursão.
A doença, quanto mais grave, mais oportunidade dá ao doente de evoluir (Postulado nooológico).
Mas quanto mais crónica e antiga for a doença, mais tempo leva a curar, porque mais tempo leva o processo alquímico de transmutação, desestruturação e reestruturação das células, mais crises ou reacções curativas provoca.
Reacções curativas que passam por duas condições sine qua non:
a) Abertura do Suporte Vibratório (SV) às Energias Vibratórias cósmicas
b) Reactivação dos metais alquímicos existentes na heterocromatina constitutiva.
Para uma e outra coisa é imprescindível o contacto com :
a) Metais
b) Cores
c) Aromas (Óleos essenciais)
d) Homeopatias
e) Florais
f) Enzimas e lacto-fermentados
g) Elementos catalíticos
h) Música
i)
Outro salto de gamo para um interface essencial na cura energética: aquilo que, em Gnose Vibratória, se chama Psicostasia.
Psicostasia , fundamentalmente, tem a ver com um julgamento vibratório a que somos submetidos desde que entremos no circuito das energias cósmicas vibratórias.
Ou seja, a subida de uma oitava na escala vibratória de N8 a N56, terá que passar por esse julgamento em que o Cosmos nos pesa e avalia as energias da alma para saber se pode ou não passar.
Tristeza infinda do nosso tempo triste de mentiras virtuais (energeticamente zero ou abaixo de zero) é que as pessoas se julguem a salvo de uma avaliação cósmica ou Prova Geral de Acesso, como se o Mundo Vibratório fosse a completa balda e não a ordem inviolável que de facto é.
É a Ordem do Universo como ensina, por exemplo, entre outros sistemas noológicos tradicionais, o Yin-Yang taoísta ou Princípio Único.
Saltamos agora para os «Rituais de Passagem». Todas as tradições falam de «rituais de passagem». Algumas ordens ditas secretas também fazem uma caricatura desses ritos, degenerados em rituais. Nos liceus e escolas é o espectáculo ignominioso da praxe - a significar que se perdeu completamente o sentido do sagrado e dos necessárias graus de iniciação. Ou até o sentido do simples bom senso e do simples senso comum.
«Ritos de Passagem», de Jean Holm e John Bowker(Publicações Europa América) é um dos livros muito interessantes que nos permitimos incluir na bibliografia auxiliar deste tema inesgotável que é o tema das «Reacções Curativas».
***
REACÇÕES CURATIVAS E CURA INICIÁTICA
4/2/1997 - Se consultarmos o quadro de 5 diáteses ou predisposições tipológicas estabelecidas por Menetrier, vamos encontrar uma classificação muito interessante para este tópico que estamos a analisar: as reacções curativas.
Considera Menetrier: por um lado, a diátese Alérgica e , por outro lado, a diátese Anérgica.
Eis mais um par de opostos muito significativo em Noologia.
Grande parte das doenças oscilam, de facto, entre esses dois pólos. Um dos primeiros cuidados, no enquadramento de uma doença, é saber em qual dessas 2 grandes áreas energéticas se inclui ou para a qual se inclina o doente:
a) Tipo alérgico
b) Tipo anérgico
Como acontece em todas as classificações biotipológicas, regra geral, os tipos não aparecem puros mas sim mesclados. De onde, por exemplo, a Anergia possa coexistir com a Alergia.
No entender da Noologia é o que se chama, em medicina tradicional chinesa e no sistema dos 5 elementos, um ciclo perverso.
Ora a complexidade das actuais patologias reside precisamente em que entrámos numa fase de ciclos perversos (ciclos viciosos) cada vez mais complicados.
A dificuldade de ultrapassar as doenças reside hoje, em grande parte, nessa situação , que se generaliza, de estrutural perversidade energética, a que a medicina às vezes não deixa de chamar, reconhecendo, «ciclos viciosos».
Em regra, a medicina química produz ciclos viciosos sem regresso. Deverá dizer-se, sem medo a represálias, que a principal responsável pela introdução dos «ciclos perversos» ou «ciclos viciosos» na vida moderna é a ciência médica. E que a isso , a essa vocação de espalhar perversidade, se chama cientificamente Iatrogénese.
O mais difícil para as medicinas naturais não é curar pelas causas, basta que o doente queira colaborar. O mais difícil tecnicamente para as medicinas naturais ou terapias doces, é resolver e ultrapassar os ciclos viciosos provocados pela química médica, é desfazer, contrariar, anular, ultrapassar os efeitos perversos dos medicamentos e da medicina.
O que passa também pela difícil operação que se chama «desmame da droga».
ALÉRGICO E ANÉRGICO
De qualquer maneira, teremos sempre que tentar saber o que predomina: se o anérgico, se o alérgico.
Na dúvida , deveremos tentar atacar os dois.
Definindo terreno alérgico como uma hipersensitividade ou hiperreactividade do organismo e anérgico como uma hiporeactividade ou hiposensitividade, se os sintomas apontam claramente para reactividade aumentada - deveremos procurar des-sensibilizar a sede da hiper-reactividade - o fígado.
Temos, à nossa disposição, o des-sensibilizante universal - o Enxofre.
Se houver, simultaneamente, sinais de apatia energética - por mais que se receite o doente dirá sempre que não sentiu nada - é ainda o Enxofre que poderá fazer o Milagre de, ao mesmo tempo, des-sensibilizar para re-sensibilizar.
E não será por acaso que o Enxofre - quer o metal, quer o princípio filosofal - seja uma das energias decisivas no desencadear de uma alquimia pessoal , no restabelecimento dos bioritmos e ciclos, no metabolismo, na desestruturação das células, para uma posterior reestruturação, no arranque do movimento alquímico.
E tudo isto, que acabamos de enunciar, faz parte das famosas «reacções ou crises curativas» a que, em Gnose Vibratória, chamamos Stresses positivos, Desestruturação/Reestruturação.
Voltamos ao ponto da reacção curativa e partimos de novo para outra incursão.
A doença, quanto mais grave, mais oportunidade dá ao doente de evoluir (Postulado nooológico).
Mas quanto mais crónica e antiga for a doença, mais tempo leva a curar, porque mais tempo leva o processo alquímico de transmutação, desestruturação e reestruturação das células, mais crises ou reacções curativas provoca.
Reacções curativas que passam por duas condições sine qua non:
a) Abertura do Suporte Vibratório (SV) às Energias Vibratórias cósmicas
b) Reactivação dos metais alquímicos existentes na heterocromatina constitutiva.
Para uma e outra coisa é imprescindível o contacto com :
a) Metais
b) Cores
c) Aromas (Óleos essenciais)
d) Homeopatias
e) Florais
f) Enzimas e lacto-fermentados
g) Elementos catalíticos
h) Música
i)
Outro salto de gamo para um interface essencial na cura energética: aquilo que, em Gnose Vibratória, se chama Psicostasia.
Psicostasia , fundamentalmente, tem a ver com um julgamento vibratório a que somos submetidos desde que entremos no circuito das energias cósmicas vibratórias.
Ou seja, a subida de uma oitava na escala vibratória de N8 a N56, terá que passar por esse julgamento em que o Cosmos nos pesa e avalia as energias da alma para saber se pode ou não passar.
Tristeza infinda do nosso tempo triste de mentiras virtuais (energeticamente zero ou abaixo de zero) é que as pessoas se julguem a salvo de uma avaliação cósmica ou Prova Geral de Acesso, como se o Mundo Vibratório fosse a completa balda e não a ordem inviolável que de facto é.
É a Ordem do Universo como ensina, por exemplo, entre outros sistemas noológicos tradicionais, o Yin-Yang taoísta ou Princípio Único.
Saltamos agora para os «Rituais de Passagem». Todas as tradições falam de «rituais de passagem». Algumas ordens ditas secretas também fazem uma caricatura desses ritos, degenerados em rituais. Nos liceus e escolas é o espectáculo ignominioso da praxe - a significar que se perdeu completamente o sentido do sagrado e dos necessárias graus de iniciação. Ou até o sentido do simples bom senso e do simples senso comum.
«Ritos de Passagem», de Jean Holm e John Bowker(Publicações Europa América) é um dos livros muito interessantes que nos permitimos incluir na bibliografia auxiliar deste tema inesgotável que é o tema das «Reacções Curativas».
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