PATRICIA 97
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OS MISTÉRIOS DA COABITAÇÃO
LISBOA, 1/2/1997 - As últimas teses de Patricia Kerviel, além de polémicas, são difíceis de compartilhar. A gravação ficou quase indecifrável, o que vem impossibilitar ainda mais o acesso a tão importante mensagem.
Até agora, as dúvidas prevalecem.
Por exemplo: nunca foi suficientemente «provada» a existência de 2 cosmos.
Quem o garante?
O filtro de Paris?
A linguagem vibratória?
Alguma mensagem de que desconhecemos a origem?
Ao nível cósmico, aliás, jamais nos foi dito como é que nós, os assíduos frequentadores de seminários, poderíamos também um dia saber tantas novidades em tão pouco tempo!
Em matéria de cosmos, aliás, nunca foi explicado porque é que a grande data de 26 de Agosto de 1983, que a princípio se chamou Novo Cosmos, Nova Era Zodiacal, passou a chamar-se, em seminários posteriores, «catástrofe cósmica», expressão usada ultimamente por Patricia Kerviel e por Jean Noel Kerviel, mas a qual, que me lembre, não surge em Etienne Guillé.
Ouvir Patricia Kerviel falar de doenças (cósmicas), de terapeutas e de transferts, como aconteceu no seminário de Fevereiro de 1997, é uma surpresa.
Quando um dia tive o atrevimento de propor que a Patricia viesse fazer um seminário sobre Cancro, a hipótese foi energicamente rejeitada pela Patricia, como se tivesse considerado essa sugestão uma ofensa.
Os nossos mestres, de facto, embora não alterem o tom de voz, embora aparentem uma calma e uma suavidade inalteráveis, também têm afinal as suas saudáveis indignações, desde que lhes chegue a mostarda ao nariz.
Constantemente convidam os pupilos e as pupilas a apontar dúvidas, mas quando eu me atrevi a apresentar algumas, aqui d'el rei que ia caindo o carmo e a trindade. Que caiu mesmo o carmo e a traindade.
Possivelmente tudo isto são boas razões para desconfiar da Radiestesia. Mas não sei se serão assim tão boas razões.
A história dos 2 cosmos é que começa a cheirar a esturro: e não fosse a linguagem vibratória a designá-los, já teria desistido deles e da sua crescente confusão.
Ainda uma informação de ordem histórica e livresca, que talvez elucide alguma coisa sobre a nomenclatura que passou agora a ser utilizada pelos seminaristas nossos mestres: a «Nova Aliança» em que a Patrice Kerviel tanto fala, apresenta óbvias ressonâncias bíblicas: não podemos esquecer que ao Antigo Testamento se chamou «Antiga Aliança» e Nova Aliança ao Novo Testamento.
Mera coincidência, mas que se deve sublinhar, até porque o Velho Testamento é uma referência recorrente em várias passagens dos livros de Etienne Guillé.
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OS MISTÉRIOS DA COABITAÇÃO
LISBOA, 1/2/1997 - As últimas teses de Patricia Kerviel, além de polémicas, são difíceis de compartilhar. A gravação ficou quase indecifrável, o que vem impossibilitar ainda mais o acesso a tão importante mensagem.
Até agora, as dúvidas prevalecem.
Por exemplo: nunca foi suficientemente «provada» a existência de 2 cosmos.
Quem o garante?
O filtro de Paris?
A linguagem vibratória?
Alguma mensagem de que desconhecemos a origem?
Ao nível cósmico, aliás, jamais nos foi dito como é que nós, os assíduos frequentadores de seminários, poderíamos também um dia saber tantas novidades em tão pouco tempo!
Em matéria de cosmos, aliás, nunca foi explicado porque é que a grande data de 26 de Agosto de 1983, que a princípio se chamou Novo Cosmos, Nova Era Zodiacal, passou a chamar-se, em seminários posteriores, «catástrofe cósmica», expressão usada ultimamente por Patricia Kerviel e por Jean Noel Kerviel, mas a qual, que me lembre, não surge em Etienne Guillé.
Ouvir Patricia Kerviel falar de doenças (cósmicas), de terapeutas e de transferts, como aconteceu no seminário de Fevereiro de 1997, é uma surpresa.
Quando um dia tive o atrevimento de propor que a Patricia viesse fazer um seminário sobre Cancro, a hipótese foi energicamente rejeitada pela Patricia, como se tivesse considerado essa sugestão uma ofensa.
Os nossos mestres, de facto, embora não alterem o tom de voz, embora aparentem uma calma e uma suavidade inalteráveis, também têm afinal as suas saudáveis indignações, desde que lhes chegue a mostarda ao nariz.
Constantemente convidam os pupilos e as pupilas a apontar dúvidas, mas quando eu me atrevi a apresentar algumas, aqui d'el rei que ia caindo o carmo e a trindade. Que caiu mesmo o carmo e a traindade.
Possivelmente tudo isto são boas razões para desconfiar da Radiestesia. Mas não sei se serão assim tão boas razões.
A história dos 2 cosmos é que começa a cheirar a esturro: e não fosse a linguagem vibratória a designá-los, já teria desistido deles e da sua crescente confusão.
Ainda uma informação de ordem histórica e livresca, que talvez elucide alguma coisa sobre a nomenclatura que passou agora a ser utilizada pelos seminaristas nossos mestres: a «Nova Aliança» em que a Patrice Kerviel tanto fala, apresenta óbvias ressonâncias bíblicas: não podemos esquecer que ao Antigo Testamento se chamou «Antiga Aliança» e Nova Aliança ao Novo Testamento.
Mera coincidência, mas que se deve sublinhar, até porque o Velho Testamento é uma referência recorrente em várias passagens dos livros de Etienne Guillé.
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