NEW AGE 95
95-02-21-dg> = diálogo com o grupo - dcp-1> adn> dcp = diálogo com os participantes diário de um aprendiz – mein kampf 95
INCIDENTES DE PERCURSO & ATRASOS DE VIDA
21/2/1995 - 1 - Quando as pessoas não se respeitam, não as posso respeitar.
Tecnicamente, não podemos admitir que nos desviem da rota. Deu-me muito trabalho a descobrir, aos 60 anos de incarnação, o método de Etienne Guillé: não vou admitir perder mais tempo nem que me façam perder mais tempo.
E todas as escolas energéticas à venda, actualmente, no mercado das energias, são atrasos de vida, são obstruções, são ilusões para nos remergulhar outra vez no buraco de ratos de onde queremos sair.
Conheço de cor todos os clichés com que MAGA vem adiando a entrada na nova era do Aquário. As pessoas adiam o mais que podem o momento de se encontrarem consigo mesmas. Acontece que o pêndulo de radiestesia holística é esse momento único e insubstituível, essa primeira e última oportunidade posta nas mãos de cada um.
Não admito, em nome da santa tolerância, que me rezem mais clichés e que me venham repetir, pela cagagésima vez, de que este método de Etienne Guillé não detém a verdade única e que há portanto que continuar dividido entre métodos, saltitando de um para outro, de uma conferência para outra, de um livro para outro, de um autor para outro, etc.
Não tenho nem pachorra nem idade para aturar mais clichés, sejam os de ordem esotérico-espiritual, sejam os de ordem ideológico-política, seja os de ordem religiosa, seja os de ordem científico-tecnológica, nem manipulaçãoes, nem parasitismos, nem vampirismos: e todo o mercado de energias está hoje cheio de manipulações, de parasitismos, de vampirismos.
2 - Não tenho mais pachorra para os meninos e meninas que vêm numa de «mas vamos lá a ver o que é que este tipo sabe disto».
Não tenho mais pachorra para estas meninas e meninos que chegam, com um ar muito empertigado, olhando-me como se me dissessem:
«Deixa-me lá ver quando é que este tipo vai meter a pata na poça»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo sabe de Radiestesia, de Biologia, de Astronomia, de Alquimia, de Arquitectura, de Número de Ouro, de ...»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo sabe da ciência que eu sei e em que sou entendido: deixa-me lá ver onde ele escorrega, para eu me rir»
«Deixa-me lá ver que barrete espiritual é que este tipo me quer enfiar, a mim que sou um gajo esperto e ninguém me enfia barretes»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo tem melhor ou a mais do que eu?»
«Vamos lá a ver o que é que este tipo me pode dizer que eu já não saiba?»
«Deixa-me lá ver que negócio é que este tipo quer promover e que peixe é que ele me quer vender»
3 - Relativamente ao triste incidente de sábado, 18 de Fevereiro de 1995: fui agredido, respondi (com toda a legitimidade e gentileza...) à agressão. Tão simples como isto.
Só respeito quem se respeita a si próprio. E se há 2 raças, definitivamente não pertenço nem quero pertencer à dos macacos: escusam de me vir desafiar para entrar no clube.
4 - Objectivo dos encontros: ajudar as pessoas a fazer mais rapidamente uma leitura mais aprofundada dos livros (difíceis mas não inacessíveis) de Etienne Guillé, onde se contém toda a sabedoria de todos os séculos e de todos os lugares.
5 - Sobre o triste incidente ocorrido, apenas digo: não quero nem posso perder tempo com as velhas tulipas. Não tenho peixe nenhum a vender, por isso não admito que venham fazer-me perder tempo, mais do que já fizeram, os que têm peixes para impingir, à venda no mercado das energias, transformado em mercado das ilusões.
6 - Não há pachorra (NHP) para debitadores de clichés esotéricos, para as Flávia Monsaraz e os Paulo Cardoso do nosso mercado de ilusões.
Aos manipuladores de ilusões, aos debitadores de clichés, aos iniciados em 3 dias, aos espiritualistas da matéria e outros atrasos de vida, digo definitivamente não. Porque não sou a F. de M., amável, materna, terna e confortável com os seus discípulos.
7 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo o que é sagrado, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.
8 - Ainda o triste incidente do dia 18.
A qualidade das questões postas (ser ou não ser uma «boa questão») tem muito e ver com quem as coloca e com a raça (das 2 raças) a que o ser pertence. Se a questão posta é uma questão macacal, é evidente que não vale a pena fazer nenhum esforço para recriar a resposta. Porque a resposta às questões postas, como vocês já viram, é sempre recriada e nunca de chapa.
O mais delicado desta coisa é que as pessoas não só colocam questões de chapa (clichés de clichés, estereotipos e automatismos espiritualistas), como exigem e rapidamente e expeditamente respostas de chapa. Se é assim e sempre que for assim, há um dos interlocutores que deve retirar-se: para bem do outro.
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INCIDENTES DE PERCURSO & ATRASOS DE VIDA
21/2/1995 - 1 - Quando as pessoas não se respeitam, não as posso respeitar.
Tecnicamente, não podemos admitir que nos desviem da rota. Deu-me muito trabalho a descobrir, aos 60 anos de incarnação, o método de Etienne Guillé: não vou admitir perder mais tempo nem que me façam perder mais tempo.
E todas as escolas energéticas à venda, actualmente, no mercado das energias, são atrasos de vida, são obstruções, são ilusões para nos remergulhar outra vez no buraco de ratos de onde queremos sair.
Conheço de cor todos os clichés com que MAGA vem adiando a entrada na nova era do Aquário. As pessoas adiam o mais que podem o momento de se encontrarem consigo mesmas. Acontece que o pêndulo de radiestesia holística é esse momento único e insubstituível, essa primeira e última oportunidade posta nas mãos de cada um.
Não admito, em nome da santa tolerância, que me rezem mais clichés e que me venham repetir, pela cagagésima vez, de que este método de Etienne Guillé não detém a verdade única e que há portanto que continuar dividido entre métodos, saltitando de um para outro, de uma conferência para outra, de um livro para outro, de um autor para outro, etc.
Não tenho nem pachorra nem idade para aturar mais clichés, sejam os de ordem esotérico-espiritual, sejam os de ordem ideológico-política, seja os de ordem religiosa, seja os de ordem científico-tecnológica, nem manipulaçãoes, nem parasitismos, nem vampirismos: e todo o mercado de energias está hoje cheio de manipulações, de parasitismos, de vampirismos.
2 - Não tenho mais pachorra para os meninos e meninas que vêm numa de «mas vamos lá a ver o que é que este tipo sabe disto».
Não tenho mais pachorra para estas meninas e meninos que chegam, com um ar muito empertigado, olhando-me como se me dissessem:
«Deixa-me lá ver quando é que este tipo vai meter a pata na poça»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo sabe de Radiestesia, de Biologia, de Astronomia, de Alquimia, de Arquitectura, de Número de Ouro, de ...»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo sabe da ciência que eu sei e em que sou entendido: deixa-me lá ver onde ele escorrega, para eu me rir»
«Deixa-me lá ver que barrete espiritual é que este tipo me quer enfiar, a mim que sou um gajo esperto e ninguém me enfia barretes»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo tem melhor ou a mais do que eu?»
«Vamos lá a ver o que é que este tipo me pode dizer que eu já não saiba?»
«Deixa-me lá ver que negócio é que este tipo quer promover e que peixe é que ele me quer vender»
3 - Relativamente ao triste incidente de sábado, 18 de Fevereiro de 1995: fui agredido, respondi (com toda a legitimidade e gentileza...) à agressão. Tão simples como isto.
Só respeito quem se respeita a si próprio. E se há 2 raças, definitivamente não pertenço nem quero pertencer à dos macacos: escusam de me vir desafiar para entrar no clube.
4 - Objectivo dos encontros: ajudar as pessoas a fazer mais rapidamente uma leitura mais aprofundada dos livros (difíceis mas não inacessíveis) de Etienne Guillé, onde se contém toda a sabedoria de todos os séculos e de todos os lugares.
5 - Sobre o triste incidente ocorrido, apenas digo: não quero nem posso perder tempo com as velhas tulipas. Não tenho peixe nenhum a vender, por isso não admito que venham fazer-me perder tempo, mais do que já fizeram, os que têm peixes para impingir, à venda no mercado das energias, transformado em mercado das ilusões.
6 - Não há pachorra (NHP) para debitadores de clichés esotéricos, para as Flávia Monsaraz e os Paulo Cardoso do nosso mercado de ilusões.
Aos manipuladores de ilusões, aos debitadores de clichés, aos iniciados em 3 dias, aos espiritualistas da matéria e outros atrasos de vida, digo definitivamente não. Porque não sou a F. de M., amável, materna, terna e confortável com os seus discípulos.
7 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo o que é sagrado, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.
8 - Ainda o triste incidente do dia 18.
A qualidade das questões postas (ser ou não ser uma «boa questão») tem muito e ver com quem as coloca e com a raça (das 2 raças) a que o ser pertence. Se a questão posta é uma questão macacal, é evidente que não vale a pena fazer nenhum esforço para recriar a resposta. Porque a resposta às questões postas, como vocês já viram, é sempre recriada e nunca de chapa.
O mais delicado desta coisa é que as pessoas não só colocam questões de chapa (clichés de clichés, estereotipos e automatismos espiritualistas), como exigem e rapidamente e expeditamente respostas de chapa. Se é assim e sempre que for assim, há um dos interlocutores que deve retirar-se: para bem do outro.
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