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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Wednesday, February 22, 2006

ETIENNE 93

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GRANDES VECTORES DA RADIESTESIA

#DIÁRIO DE UM APRENDIZ
#RELENDO ETIENNE GUILLÉ

Cabo, 22/2/1993

M.F.,

1 - É, de certeza, uma grande descoberta, a aplicação, pela 1ª vez na história do Mundo, de um método global e holístico (Análise Global dos Sistemas) aos fenómenos da vida. É um Novo Paradigma do Conhecimento que se abre, após séculos (41 mil anos?...) de ciência reducionista, analítica e parcelarizante (atomizante), que completamente viciou e perverteu a forma de entender o comportamento dos seres vivos e o seu papel no universo, nomeadamente o ser humano, com responsabilidades acrescidas na tarefa eterna de completar a obra de Deus.
Mas, curiosamente - não é uma crítica - EG partiu exactamente dessa ciência reducionista - que ciência levou mais longe a análise da análise, do que a Biologia Molecular? - para construir um método que se diz global e holístico: e sem o qual não há hipótese de compreender seja o que for da realidade, especialmente a parte mais importante da realidade que é a imaterial. Por isso a Análise Global dos Sistemas aparece à cabeça das três leis de ressonância vibratória...
Para encontrar o Novo Paradigma fundamental, EG teve que usar - e em certos aspectos abusar ... - o velho e chatíssimo paradigma da análise.

2 - Também o contributo dos metais para a alquimia da vida é ainda, em Etienne Guillé, largamente subsidiário de uma análise pulverizadora e não sistémica, o que cria, nos textos de Guillé sobre Metais, além de um stress perfeitamente desnecessário para o leitor, um dos problemas de método mais difíceis de ultrapassar neste método: analisa até ao ínfimo pormenor sem que jamais - aí - aplique a Análise Global dos Sistemas. [ Já falei disto em anteriores cartas para ti ].

3 - Este Novo Paradigma proposto por EG, exige, a quem exponha este método, que se seja «draconiano» na definição dos vários tipos e níveis de energia, ou, por exemplo, onde e como se inter-relacionam os chacras, as esferas energéticas, as correspondências vibratórias cósmicas (alquímicas e astrológicas), enfim, o eterno problema que foi sempre o problema da ciência ocidental, coitadinha, e que é a relação das partes e do Todo, do Macro e do Microcosmos.
É talvez esta a observação mais crítica que eu posso fazer ao método: também não me parece que as relações entre as partes e o Todo - esferas energéticas? - tenham sido resolvidas da melhor maneira na exposição didáctica que nos é feita.
A ciência analítica, ao que parece, deixa um fardo demasiado pesado e o método de EG, que é o maior esforço realizado até hoje para o ultrapassar, parece que em certos aspectos o não conseguiu completamente. Impossível de aceitar, por exemplo, é a afirmação de EG sobre os antibióticos: «Não sou contra» diz ele na conferência da Sorbonne. Não é mas devia ser. E ainda que o fosse, por mais incompreensível que isso nos pareça, não o deveria dizer, pois é pedagogicamente arrasadora uma afirmação dessa natureza em relação a todo o edifício maravilhoso por ele construído com a Radiestesia Alquímica.
À luz desta gaffe, tem o seu quê de ingénuo o esforço que Etienne Guillé faz, em alguns livros, para convidar a universidade a reformar os seus métodos, como se alguma instituição, alguma vez, se reformasse por dentro: e a melhor prova disso é o próprio Etienne Guillé.
Não se percebe porque perde ele tempo preocupado com a Universidade e o seu futuro, quando a Universidade, graças a Deus, foi um dos pilares - com outras santas instituições - que puseram o MAGAGAUGAS de pedra e cal.
Que EG tivesse aproveitado a ciência de ponta para dar o pontapé no cu da ciência em geral - é no fundo o que fica de tudo isto, e não adianta fazer reverências às instituições em geral e algumas, como a universidade, em particular.

4 - Também a colocação política dos problemas históricos me parece relevar de uma certa ingenuidade, pois nem todos os factos parecem poder ser interpretados à luz dos novos dados inseridos pelo 26 de Agosto de 1983 ao meio-dia.
Outra contradição que eu não consigo perceber, foi a de Jean Noel no seminário: diz que foi à televisão, faz uma crítica certeira e arrasadora do que são os «media» na difusão da mentira e da fraude, mas depois diz que valeu a pena lá ir, e logo depois parece dirigir-me uma crítica quando diz que, antes de ir à TV, aos media, há mas é que trabalhar muito com a nossa aparelhagem, etc. Eu, como jornalista, não só coadjuvo o que ele diz dos «media» como ainda acrescento tudo o que for preciso para, com conhecimento de causa, chamar à merda pelo seu nome.
Naquilo em que sou especialista - a merda da merda, o MAGA do MAGA - também não quero deixar de apresentar as minhas prerrogativas e vantagens. Jornalista há 35 anos, arrogo-me de saber muito mais do MAGAGAUGAS do que todos os que desse MAGAGAUGAS falam. E sobre antibióticos, tenho dito...

5 - De resto, para aprender o resto - tudo o que resta e é verdadeiramente importante - aí, sim, sou a total virgindade e ignorância, sou o eterno e humilde aprendiz.
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