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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, January 20, 2007

IATROGÉNESE 1993

1-3 - orto-2>saude>fichas> autoterapia - itens de interface - temas para discussão

ALERGIA & IATROGÉNESE - O PROBLEMA DO DESMAME

20/3/1993 - As doenças alérgicas, ou assim classificadas pela medicina química que as produz, são um flagelo dos tempos modernos. Mas a medicina química, aliada dos preservativos, faz tudo para enfatizar a sida (atribuindo-a a um vírus) ou o Cancro(porque estatisticamente não tem outro remédio).
As doenças alérgicas nascem com a química, com a poluição química, com a medicina química, mas particularmente com alguns medicamentos químicos: vacinas, cortisona, antibióticos, hormonas.
Das doenças alérgicas derivam outros grandes flagelos iatrogénicos do nosso tempo: sida, esclerose em placas, agravamento do cancro, agravamento das doenças mentais, etc. As «doenças alérgicas» traduzem brutal e violentamente o «ciclo vicioso» não só da medicina química - produtora de ciclos viciosos - mas desta civilização, também ela um ciclo vicioso.
São bem a doença do fim do século, do fim do milénio, do fim de Kali-yuga, do fim da era zodiacal dos Peixes.
Para as quais doenças a medicina química não tem, obviamente «et pour cause», soluções. Para as quais doenças as medicinas ditas naturais não têm, menos obviamente, soluções.
E, curiosamente, para as quais a radiestesia alquímica nem sequer olhou, ainda que este método criado por Etienne Guillé tivesse, no centro do debate, colocado exactamente o que está na origem do flagelo alérgico: os metais e a metabolização dos metais, os metais e a poluição química, os metais e a desmineralização como sindroma de carência generalizado.
Logo de pequeno, com a vacina obrigatória, o ser humano é apanhado por esse flagelo. As alergias nas crianças são uma «novidade» da medicina moderna e o que fez prosperar (o negócio de) a pediatria.
As alergias são fundamentalmente produto das chamadas «grandes conquistas da medicina moderna»: vacinas, antibióticos, cortisona. São a primeira e grande doença iatrogénica, de que deriva uma multidão de outras «novas doenças» ou um novo agravamento das antigas. Por isso a medicina se encolhe e se cala, por isso a medicina ignora, por isso a medicina transforma em negócio da China uma doença que é seu próprio produto, a doença iatrogénica por excelência. A medicina ignora o que é de sua total e inteira responsabilidade.
Mas as medicinas naturais também ignoram a alergia e não têm resposta para ela. Até porque enfrentam com a alergia o maior problema das terapêuticas naturais que é sempre o de conseguir o «desmame das drogas farmacêuticas» até que estas se vejam substituídas por produtos ditos naturais ou biológicos.
Ninguém dos terapeutas arrisca essa via, porque ela só resulta com a total comparticipação do doente no processo de cura. A autocura, para lá de não ser um negócio rentável para os terapeutas, é uma chatice para a maioria dos doentes.
Para aqueles que ainda não perceberam que a doença existe neste momento para levar as pessoas ao limiar da sua via iniciática.
Aliás, o primeiro sintoma do abuso medicamentoso e da intoxicação química em geral é psíquico, situa-se na alma: caracteriza-se por uma interminável Teimosia do doente em não fazer nada que o possa efectivamente curar. Esta é desde logo a maior vitória da medicina química sobre o ser humano: o condicionamento psíquico que a droga ocasiona. A medicina química, abafando os sintomas, fecha também a porta entreaberta para a oportunidade de iniciação que a doença significa, que a doença deveria significar conforme o ensinam as grandes tradições da sabedoria universal.
Pior do que não curar, na medicina química, é bloquear o caminho de acesso de cada ser humano ao seu próprio Espírito, através da Alma, método que a radiestesia alquímica se propõe desenvolver de forma inédita, pela primeira vez desde os grandes mistérios iniciáticos da tradição egípcia.

OS CICLOS VICIOSOS DOS MEDICAMENTOS QUÍMICOS

A importância das doenças alérgicas não se esgota, ao nível clínico, no ciclo vicioso dos ciclos viciosos que elas criam. Tendo directamente a ver com os sistemas orgânicos mais sensíveis e centrais - endócrino e nervoso - as doenças alérgicas encontram-se no interface dos interfaces, e não só conduzem, pela cronicidade, a distúrbios daqueles dois sistemas como acabam por ser influenciadas pelos distúrbios desses sistemas, em novos e intoleráveis ciclos viciosos.

Seja uma asma brônquica, seja uma sinusite que se torna crónica com o nome de rinite alérgica, seja uma dificuldade respiratória, seja um eczema, seja uma catarata de origem iatrogénica (e hoje são quase todas) - as doenças alérgicas não deixam de estender os seus tentáculos, a sua rede aprisionadora do ser humano, numa época em que tudo está a postos para a sua libertação.
Sendo as doenças alérgicas as doenças que necessariamente se eternizam, e que mais ciclos viciosos criam, sendo as doenças que essencialmente bloqueiam a capacidade de mudança e transformação, elas caracterizam bem a estagnação da matéria densa e condensada deste fim de era zodiacal.
As próprias doenças degenerativas podem ser agravadas por um quadro alérgico que se eterniza e torna crónico. Isto sem falar das múltiplas doenças agudas que resultam de um não tratamento causal de uma alergia. Confessar o fracasso terapêutico em relação à alergia seria para a medicina química confessar o seu próprio fracasso como sistema. Por isso a alergia é tratada dentro de um halo de doença semi-proibida, de doença-tabu, não sendo difícil à medicina química fazer derivar para a periferia - a pele, por exemplo... e em sentido lato - a responsabilidade do fracasso na luta contra sintomas que são, inicialmente, dos órgãos internos e bem internos.
A dificuldade de curar «doenças da pele» advém de quase todas serem, segundo a mais elementar reflexologia da medicina tradicional chinesa, resultado de perturbações orgânicas internas. A pele é espelho, mas trata-se como se não fosse. Só que, como este equívoco (ou pura e rematada ignorância) faz prosperar o negócio da dermatologia, nunca se ensinará reflexologia e reflexoterapia nas universidades. Como é comercialmente óbvio.
Os iniciados egípcios, no entanto, conheciam a «renovação pela pele» como uma fase indispensável da cura alquímica.

CONSOLIDANDO O ASSISTANATO

A doença alérgica é típica, também, porque reenvia para cada um a responsabilidade de cada um tratar de si próprio. O que na radiestesia alquímica de Etienne Guillé é várias vezes exaltado com a designação desta nossa eterna «mentalidade de assistidos». Mas se não queremos uma mentalidade de eternos assistidos, é apenas pela compreensão causal das alergias e seus mecanismos ambientogénicos ou ecológicos que se conseguirá vencer essa «mentalidade de assistidos».
As próprias medicinas naturais - que igualmente jogam nessa mentalidade assistencial - têm também pouco ou nenhum interesse por esta doença, porque ela não dá - digamos - glória nenhuma ao terapeuta. Não se conseguem, regra geral, grandes brilharetes. Vencer uma alergia pode ser trabalho para uma vida inteira. E nenhum terapeuta joga nesse tão longo prazo. O terapeuta tem que jogar num sucesso imediato, sensível, que o doente reconheça e lhe agradeça (pague).
Aliás, a melhor forma de perder clientes, como terapeuta, é dizer-lhes: «trate de si mesmo», «responsabilize-se por si», «aprenda a curar-se», «conheça-se a si próprio». O relativamente pouco sucesso da macrobiótica (teria mais sucesso se curasse menos e tratasse mais) vem também daí: deu a cada um a responsabilidade de cada um se tratar.
E a quase clandestinidade da radiestesia alquímica, advém também daí: de entregar nas mãos de cada um o destino de cada um.
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