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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, January 20, 2007

DÚVIDAS 1993

1-5 - 93-03-20-DD>daa-1-3> daa-1> a daa-3>adn> - diário de uma descoberta - confidências de um aprendiz - relendo etienne guillé

UM MAR DE DÚVIDAS PARA ENCONTRAR A FÉ

[Texto escrito sobre o capítulo IV do livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme»( Ed. L’Originel, Julho 1990]

SV+EV=FE

20/Março/1993 - Existe um universo vibratório autónomo? Matéria e Espírito são separáveis? Nesse caso a verdade está no dualismo (na dualidade) e não no monismo? Ou existe na verdade um só mundo mas esse mundo é o mundo quântico vibratório, de que a matéria é apenas uma aparência que facilmente se desfaz?
Quem leia Etienne Guillé mas sem estar na disposição de aceitar as suas teses, poderá dizer que admite a existência das energias vibratórias mas que estas são pura e simplesmente produto, resultado do suporte material a que E.G. chama «suporte vibratório». Para os que não acreditam no espírito, porque não acreditam em Deus, tudo é matéria e, portanto, as energias vibratórias, a existirem, são matéria também. O que haverá então nos textos de Etienne Guillé capaz de convencer os mais cépticos de que as energias vibratórias são um mundo, um universo completamente autónomo da matéria? Ou, macro e microcosmos, embora se espelhem um ao outro e se interpenetrem, são duas realidades diferentes e não uma só? Para já, localizamos apenas duas interrogações que não fazem, portanto, prova afirmativa: uma na página 170 e outra na página 172. Resultará, provavelmente, apenas a propriedade «emergente» da matéria viva para provar, sem lugar a dúvidas, que Deus existe, quer dizer, que as energias vibratórias são uma realidade e, portanto, o suporte outra realidade. Quer dizer: se não existe apenas matéria, a arquitectura piramidal que nos é proposta por Etienne Guillé, inspirado nos ensinamentos do Antigo Egipto, seria a estrutura invisível do invisível. Nesse caso, a existência ou não existência das pirâmides seria a única prova de um mundo invisível autónomo. Se a ciência insiste no paradigma monista da matéria e rejeita o paradigma dualista do Espírito-Matéria, ou na tripartição Corpo-Alma-Espírito, talvez não seja por mal: mas porque não teve, até hoje, argumentos fortes que o demonstrassem. É toda a questão da Fé que reside aqui. Se há quem pense no suicídio e que o suicídio é saída para a chatice de viver, é porque não conseguiu ver provado, cientificamente digamos, que existe Espírito e portanto Eternidade e portanto Deus. Toda a tragédia do homem residiria assim na sua falta de Fé. Na falta de argumentos para justificar a Fé. Daí a importância que este aspecto da obra de Etienne Guillé fique claramente exposto. Quando julgamos tocar essa prova, com a «função emergente» da matéria viva, assaltam-nos dúvidas. O que é detectado - dirá o Céptico - pelo pêndulo, pelo método das cristalizações sensíveis, pela electrobiofotografia derivada do efeito Kirlian e por todas as técnicas de radiestesia, podem ser, afinal e ainda, energias, informações vibratórias derivadas da matéria. Aliás, a distinção entre «informação», «energia» e «energias vibratórias» não é suficientemente clara em Etienne Guillé para extirpar as dúvidas que impedem a Fé de se implantar. Talvez apenas um novo dado, introduzido por Etienne Guillé, seja capaz de realizar esse milagre: é esse dado a noção de potencial, relacionado com uma escala crescente de frequências vibratórias. Mas enquanto o Aprendiz, o experimentador, tiver apenas acesso à medição de frequências vibratórias entre o Metal (N8), o Vegetal (N16), o Animal (N24) e o Homem (N32), ou seja, enquanto só puder comprovar, com o Pêndulo, a existência da imanência material, poderá continuar duvidando de que, para lá dessa escala, existem Anjos, Arcanjos, Alma espiritual e Buda (N56). Mais uma vez só lhe resta acreditar em E.G. sem poder, por si, comprovar. Talvez por isso o trabalho de iniciação seja fundamentalmente um trabalho para (re)conquistar a Fé, perdida no tempo em que a Humanidade, sob o império da Era dos Peixes, esteve no mundo denso da matéria condensada. Mesmo a propriedade da matéria viva, tão enfatizada por E.G., que consiste em «mudar as frequências de vibração» (EPH, 178) da matéria inerte, será suficiente para provar a existência de um mundo vibratório autónomo e que continua a existir para lá da morte física? (Porque a questão continua a ser, como é óbvio, a da Morte: sempre). Um patamar de ambiguidade poderá surgir aqui com uma pergunta: se os coloides da macromolécula têm a capacidade de aumentar a sua energia vibratória (o que não é dado, por exemplo, aos metais...que, no entanto, também vibram), porque não hão-de as plantas e animais poder aumentá-la também? Porque EG diz que esta «faculdade de aumentar a frequência vibratória» é da matéria viva e não apenas do ser humano. Logo, é também do animal e da planta. Nesse caso, surge outra big questão: de que forma o animal e a planta podem aumentar a frequência e aspirar, portanto, a cumprir o potencial que lhes falta para ser Buda? Será que a Planta, por exemplo, evolui, deixando-se comer pelo animal? E o animal deixando-se comer pelo homem? Será a «Alquimia alimentar» que realiza aqui a «transmutação da matéria», o que E-G. chama (EPH, 179) a «capacidade de alquimizar a matéria inerte»? Mas o Aprendiz de formação materialista não se dará por vencido e dirá ainda: «Sim senhor, a matéria viva tem a capacidade de «alquimizar a matéria inerte». É o que se passa com a «alquimia alimentar». Mas isso, essa capacidade contém-se na própria matéria viva, sem necessidade de apelar para «energias cósmicas ou de mais alta frequência». Tudo começa e acaba com a célula. Mesmo Jung, ao inventar o «inconsciente colectivo», não estava dizendo que tudo se passa num único mundo - o psíquico - sem necessidade de postular mais nenhum? Psiquicamente, a matéria terminaria no «inconsciente colectivo» - panpsiquismo - e é já dar-lhe uma latitude bastante grande... «Mais do que isso, nada...»: será o parecer de um psicologista nato inveterado. Restam talvez e apenas para convencer o céptico a «memória da água» e os «suportes biológicos do electromagnetismo», citados por E.G. na página (EPH) mas desgraçadamente não desenvolvidos.
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daa-2>- diário de um aprendiz

INTUIÇÕES AC DE RADIESTESIA ALQUÍMICA

Os conceitos entre as várias ciências humanas transformam-se em metáforas e carregam-se, tal como os símbolos e os mitos, de informação. São exemplos de metáforas, conceitos como: inflação, alergia, mitos, religião, saúde, cobaia. -> Ver «conceitos alargados» [ 1989]

Admitir que existe o insólito, inexplicável ou incrível é admitir um de dois fracassos: ou a Ordem do Universo não existe e, nesse caso, como se explica que tudo exista? Ou a ciência que se propõe tudo explicar, não consegue - por qualquer defeito de raiz, incapacidade, vício ou miopia - tudo explicar. Dado que o Universo, após milhões de anos, continua a girar e em ordem, só fica a segunda hipótese: a ciência não chega para explicar e então rotula de inexplicável aquilo que não consegue explicar. [sem data ]
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O MAIOR SUSTO DA MINHA VIDA
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1/Abril/1993 - Foi na terça feira, 30 de Março, ao cair da tarde: estava eu embalado ouvindo o seminário da Patrice, nas cassetes que a Isabel Romba gravou e me emprestou, quando me apareceu a filha Ana Cristina. Como acordo cedo, cerca das 5 da manhã, para chegar a Cabo Ruivo às sete da manhã, acontece que, a meio da tarde, já estou mais para dormir do que outra coisa. E foi o que aconteceu. Quando a Cristina me falou do Totoloto e do «Jackpot» que havia essa semana, ouvi-a maquinalmente. E maquinalmente acedi ao pedido que ela me fez para saber, com o Pêndulo, quais seriam os números premiados. Era um jogo que ela me propunha e não via mal nenhum em brincar com ela esse jogo, se isso lhe dava satisfação. Aliás, nunca joguei no Totoloto, e ela é que me foi dizendo que os prémios seriam 6 números num conjunto de 46. Testar 46 números era fatigante, mas o que não faz um pai para fazer a vontade à filha, para lhe atender um pedido ainda por cima feito com tanta doçura? Aliás - ia eu pensando no meio da minha sonolência - a meio do jogo o número de números iria, de certeza, exceder os 6 requeridos e o jogo acabaria aí, com a desculpa de que eu ainda não estava preparado para obter com o Pêndulo os números da Lotaria. E de que faculdades divinatórias só os bruxos é que têm...
Terminado o teste dos 46 números - de 1 a 46 - fomos ver quantos números tinha o pêndulo dado como premiados. E eram sete, obviamente mais um do que os requeridos. Mas, de repente, a Ana Cristina dá um salto e exclama: «Mas é o número suplementar, papá».
E aqui é que as coisas começaram a ficar «feias»... A brincadeira começava a ficar séria. Afinal o Pêndulo, meticulosamente, assinalara, para já, o número correcto de números premiados. Se eram esses ou não, só no sábado seguinte, às vinte horas se saberia... na extracção do Totoloto, da santa Casa da Misericórdia.
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E aí começou a grande prova. Primeiro, deixei-me embalar pelas sereias das boas intenções: «Se sair o prémio à Cristina, o que a gente vai poder fazer de bem, aos outros ... e a nós, os sonhos que vamos poder realizar, enfim, que brutal mudança vai haver nas nossas vidas»
Ora era esta brutal mudança que, no dia seguinte, quarta-feira, já começava em mim a constituir matéria de reflexão obsessiva: tem alguém o direito de deixar que alguém ou alguma coisa altere de forma brutal o seu destino ou o destino seja de quem for? O que se pode esconder atrás disto? Que forças estão a propor-me esta prova, prova que pode ser uma cilada?
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A Patrice estava exactamente falando, nas cassetes que eu estava ouvindo, nas «pièges» de uma muito grande subtileza. Esta, para já, podia ser uma «piège» de grande subtileza.
E depois, quem sabe? Não seria uma cilada para me meter a alma no inferno? Não seria uma nova versão da história do Fausto que vendeu a alma ao Diabo? Mas também não era certo que, caso ganhássemos esse dinheiro, eu podia dedicar-me em full time à radiestesia, que é o meu sonho? E que a Cristina podia arranjar casa para se casar? E que a mãe dela podia livrar-se de um emprego onde se sente mal? E que eu próprio me podia libertar do campo de concentração de Cabo Ruivo onde estou aprisionado?
Mas novas questões se começaram a pôr: e se em vez de «forças do Bem» - para que eu pusesse o dinheiro a render ao serviço do Bem... - fossem apenas forças «negras» para me cortar, definitiva e irremediavelmente, o acesso ao Espírito? A verdade é que eu estava trabalhando as letras e as letras derivam directamente do ADN vibratório, e o que eu tinha feito, a princípio como um jogo, acabaria por ser uma infiltração muito subtil no ADN e portanto no meu trabalho com as letras.
Enfim, perguntava-me eu já no terceiro dia de crescente angústia e aflição: onde é que eu estou metido? Como é que eu vou impedir este processo de se consumar? Felizmente, a filha Cristina ainda não tinha entregado o Totoloto, pois o prazo é até sexta-feira e ela gosta de guardar tudo para a última hora. Desta vez, foi benéfico...esse seu hábito.
E tratava-se agora de, sem a magoar, a desconvencer de levar o processo por diante. É que, inclusive, eu já a avisara de que ela teria de guardar segredo de todo o processo e, caso ganhasse, que nunca viria a revelar o processo como tinha conseguido os números.
Outro pensamento meteórico me assustou: e se ela vai a caminho de meter o Totoloto e lhe acontece qualquer acidente? Aqui surgiu-me mesmo pânico. Porque não é preciso estudarmos radiestesia para sabermos, de intuição, que tudo se paga. E quer sejam as forças do Bem, quer sejam as forças do Mal, se recebemos muito é óbvio que temos também que dar muito. Lei de causa-efeito que a lei de ressonância vibratória não anula. E como a vida não é só matéria, quem sabe se, como o Diabo fez a Fausto, em troca de muito dinheiro não se lhe pede alma, vida, saúde ou qualquer coisa de igualmente tão precioso mesmo para uma pessoa materialmente ambiciosa e que só pensa em interesses materiais?
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Nesta altura já estava consciente de que uma simples brincadeira se estava a transmutar, podia transmutar-se num dos maiores problemas de consciência da minha vida: fosse a mudança para o Bem, fosse a mudança para o Mal, ou fosse a mudança para as duas coisas, eu sentir-me-ia eternamente responsável de ter alterado uma série de destinos. E não precisava de ter lido nos livros de radiestesia que ninguém pode nem deve interferir no destino de cada um, para perceber de que eu não posso nem devo interferir no destino de ninguém. Até no meu próprio.
Claro que, no meio destas aflições, tive de apelar para o meu guia e pedir-lhe ajuda, conselho, discernimento. Não o consegui encontrar durante sexta feira, mas como iria ao consultório dele, essa tarde, acompanhar uma pessoa de família, só nessa altura eu poderia pedir-lhe conselho. Mais: ajuda no sentido de, entretanto, a Ana Cristina não se sentir impelida, por qualquer conjuntura, a preencher e entregar o Totoloto. Porque - supondo que saía premiado - é evidente que o processo se tornaria irreversível. Ninguém, no mundo, teria coragem moral de rejeitar 380 mil contos... E essa é de facto a prova das provas contidas nesta história divertida, que começa numa brincadeira inocente e quase se abeira da tragédia.
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Neste momento, o prémio ainda não saiu (só será anunciado amanhã, sábado) mas continuo a recear que eu próprio me deixe tentar pelo mistério e pela atracção do desconhecido: quando esse desconhecido ameaça com um ganho de 380 mil contos...
Uma vez passada esta terrível prova, veremos então: se o número for aquele, é de tal modo preciosa a lição que valeu a pena perder os 380 mil contos; se não sair, também não será isso que diminuirá a verdade da radiestesia: antes pelo contrário, só prova de que, se a fonte da acção é MAGA, o resultado só pode ser MAGA. Creio poder perceber, por parte do Cosmos, uma certa neutralidade em relação ao livre arbítrio das pessoas.
Porque o principal protagonista desta história continua a ser o que se guarda, o que se oculta atrás de um acontecimento: e porque é que a vida - especialmente a vida do Espírito - é um mistério. O mistério, neste caso concreto, consistiria em nunca ninguém saber, caso o Número saísse premiado, o que é que vinha atrás disso e que série de acontecimentos - ao nível MAGA - se sucederiam. Seria abrir a Caixa de Pandora.
Lembro aqui uma queixa muito comum em pessoas totalmente dominadas por MAGA: «Não tenho tido sorte nenhuma». Pois é: mas o «ter sorte» pode ser não ter sorte e o ter sorte pode ser o não ter sorte...
Nesse dia, depois de o meu guia, entre fortes risadas, me dizer: «Olha do que tu te livraste», logo a seguir me diz que eu poderia ir trabalhar com ele para o seu consultório novo. Acontece que este seria um dos meus mais gratos sonhos... Posso agora ler a história ao contrário e deduzir que foi tudo uma cilada, foi tudo uma armadilha, foi tudo uma prova de exame. E que durante três dias julguei passar o limiar da loucura. Ele contou-me que lhe sucedera uma idêntica e que teve de resolver tudo sozinho. Eu afinal encontrara uma ajuda e aí sim, devo pensar com gratidão nas forças do Bem que me ajudaram a discernir as tentações do MAL e do MAGA. As ciladas. As provações.
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Difícil de dizer à Cristininha e difícil de ela aceitar é o problema da gratidão cósmica. Por mais que nos sintamos «infelizes» e «pobres», temos de compreender aquilo que, apesar de tudo, somos «protegidos» dos deuses e que devemos estar gratos. É natural que ela queira ajudar a tirar a mãe de um emprego onde a vê sofrer. Mas é necessário que ela veja, por exemplo, que toda a gente que trabalhe, afinal, sofre de uma maneira ou de outra, e que veja também como a radiestesia a tem ajudado, as tem ajudado, no aspecto de saúde. A posição correcta, face ao Cosmos, não é pedir sempre mais do que já estamos recebendo, queixando-nos de ter tão pouco, mas reconhecermos que podíamos ter ainda menos. Ou seja: é bom não fazermos nada, no Trabalho com o pêndulo, que não venha retirar-nos a protecção que ele nos dá. Protecção que raramente reconhecemos, por ser tão subtil e profunda, mas em relação à qual é nossa obrigação moral estarmos gratos. Por pior que seja o nosso destino, é o nosso e não devemos querer modificá-lo sem pedir nada em troca. Em vez de nos carpirmos pelos cantos, dizendo «não tenho sorte nenhuma», «que infeliz que eu sou», é melhor que digamos, agradecidos: «Saiu-me a grande taluda quando encontrei a radiestesia». Porque, tarde ou cedo, iremos ver que ela foi a grande taluda e a maior riqueza que nos poderia ter acontecido. Que nos poderá ajudar a ter êxito material na vida mas que não podemos trocar, num pacto com o Diabo, por qualquer riqueza material.
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À filha Ana Cristina, que começou este jogo, tenho de explicar que o poder do pêndulo deverá ser posto ao serviço dos seres humanos e nunca ao serviço do egoísmo particular de uma só pessoa, por mais legítimas que aparentemente sejam as suas aspirações e ambições. Terei de explicar que o mundo das compensações materiais só faz sentido se, ao mesmo tempo, não perdermos o Espírito e não metermos a Alma no Inferno. A ordem deverá ser outra: fazer com que a nossa vida na terra melhore materialmente, é justo, é lícito, mas essa melhoria não deverá jamais desligar-se da «vida eterna». Não posso, com a vida que levo neste mundo, atrasar a minha, a nossa evolução no outro. A isso chamaria «pecado mortal». É justo, com o método do Pêndulo, ajudar ao nosso aperfeiçoamento interior e dos outros. Se com isso ganharmos dinheiro, então sim: mas nunca o inverso, deixarmo-nos aprisionar espiritualmente por uma quantidade de dinheiro que vá alterar brutalmente o nosso destino e, portanto, a nossa evolução na outra vida. Muito dinheiro aprisiona, pouquíssimo dinheiro aprisiona também. Talvez os que estejam no meio termo, nem muito-muito nem muito pouco, devam congratular-se com isso.
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