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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, August 05, 2006

CORES 93

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6-8-1993

ENERGO-CHROMO-KINÉSE HARMONIZA O HOMEM COM O MEIO AMBIENTE - CORES DO ARCO-ÍRIS ENSINAM A VIVER

«A Energo-Chromo-Kinése apoia-se em realidades científicas, fruto de uma pesquisa rigorosa», afirma Ana Paula Machado, uma das responsáveis, no nosso País, desta escola internacional, com delegações em várias cidades do mundo, Roma, Madrid, Lausanne, Montreal, Bruxelas, Liège. Esta escola visa utilizar a vibração emitida pelas cores no sentido educativo e de prevenção da saúde, controlando as energias que nos rodeiam.
«A pesquisa - adiantou Ana Paula Machado - iniciou-se com um médico francês, da universidade de Montpéllier, de nome Patrick Verré. Juntamente com outros cientistas: biológos, médicos, homeopatas, debruçou-se sobre a chamada «medicina energética», a qual parte do princípio de que todo o universo não é mais do que energia. Das grandes nebulosas ao átomo, passando pelo homem, encontra-se uma unidade nessa energia que anima a matéria. Parte dela, a ciência já identificou, outra ainda escapa à nossa compreensão».
Vermelho, amarelo, laranja, verde, violeta, azul, indigo... São as cores que irradiam do espectro solar e que estão sempre omnipresentes nas nossas vidas, embora raras vezes pensemos nelas. No entanto, basta reflectir um pouco, para chegar à conclusão do papel importante que elas podem desempenhar no comportamento quotidiano. Não é por acaso que em dias ensolarados as pessoas tendem a ser mais expansivas e alegres, e, nos dias nublados, se pode observar uma conduta menos extrovertida, com tendência à utilização de roupas escuras ou de tons neutros. Não é também por acaso que se usa vulgarmente no dia a dia expressões como «ficar verde de inveja» ou «roxo de raiva». Na verdade, as cores criam em nós sensações, despertam ideias e provocam sobre o organismo um reflexo de simpatia ou antipatia que transmite o sentimento de bem estar ou de doença. Isto porque todos somos permanentemente dominados e manipulados por campos energéticos emitidos pelo meio ambiente e pelas pessoas que nos rodeiam, alguns já identificados pela ciência, outros que ainda escapam ao estudo científico. Identificar e controlar esses campos energéticos é, segundo a teoria da Energo-Chromo-Kinèse, o único modo de se atingir o máximo bem estar e cada um pode fazê-lo através das vibrações emitidas pelas cores. Foi com este objectivo que se fundou em Lisboa, à semelhança do que já acontece noutros cidades europeias, uma escola onde se difunde a Energo-Chromo-Kinése e cujos primeiros cursos se iniciam já em Setembro próximo.

A lingugem energética das cores

Explicando as bases científicas deste método cromoterápico, Ana Paula Machado sublinha:
«Para Verré, o iniciador destes estudos, nós somos dominados e, de certa forma, manipulados por esses campos energéticos, naturalmente emitidos pelas pessoas que nos rodeiam e pelo meio ambiente. Isto porque o nosso código genético programa os nossos comportamentos conscientes e inconscientes e porque estes comportamentos exprimem as nossas reacções aos estímulos energéticos, quer os tenhamos percebido ou não».
«A partir desses estudos - acrescenta - houve um grupo de pessoas que decidiu implementar cursos que permitissem a todos identificar e dirigir essas energias, a fim de as dominarmos e vivermos de acordo com elas, reagindo harmoniosamente, em vez de sofrermos os seus efeitos nefastos. E isso faz-se através das cores e também dos sons. Foi deste modo que surgiu a Energo-Chromo-Kinése».
Para Ana Paula Machado, a grande vantagem desta forma de prevenção e terapia é a possibilidade de encontrar, sem grande esforço, a nossa própria dinâmica comportamental. Ela permite que cada um viva harmoniosamente na sua vida profissional e familar.

Diagrama é a chave

Para frequentar o curso, que custa 20 mil escudos e é composto por oito sessões de duas horas e meia cada, não é preciso ser nenhum génio. Os trabalhos não apelam nem ao intelecto nem ao mental, mas apenas para a sensibilidade de cada um.
«A primeira coisa que os alunos fazem quando começam a frequentar as sessões é um diagrama onde cada um aponta as suas reacções às várias cores do espectro», explica Ana Machado.
Essas reacções são avaliadas através do comportamento verificado no pulso do aluno, quando em contacto com um pequeno tubo contendo lactose e que foi previamente impregnado com cada uma das sete cores do arco-íris. Feito o teste (diagrama), a sua observação permite estudar a dinâmica comportamental do indivíduo em função do seu potencial, ou seja, do "programa energético" adquirido à nascença, e do seu vivido, ou seja, o que ele fez com o programa com que foi dotado.
O diagrama é elaborado com base nas sete tonalidades de cada uma das sete cores primordiais: vermelho, amarelo, laranja, verde, violeta, azul e indigo. Cada uma delas corresponde a um centro energético do corpo humano, aquilo a que os indianos chamam «chacras». Assim, o vermelho, que tem como qualidade energética o poder, a determinação, a vontade, a combatividade, correspode ao centro sexual; o amarelo, que significa alegrias intensas, sinceridade, emoções, criatividade artística, está ligado aos intestinos; o laranja, que corresponde à coragem, à motivação e à criatividade conceptual, tem a ver com o plexo solar; o verde, que significa partilha com os outros e espírito de colaboração, está ligado ao coração; o violeta, é a «expressão de si mesmo» e está ligado à garganta; o azul quer dizer tolerância, paciência, amor e confiança e está centrado na testa; por último, o indigo pressupõe espiritualidade e inspiração e já está fora do nosso corpo, acima da nossa cabeça.
Cada uma destas cores é uma moeda de duas faces: pode ser positiva ou negativa.
«Se o centro estiver bloqueado, por alguma razão, torna-se negativo. O vermelho, por exemplo, na sua faceta negativa, leva à agressividade, à luta pela luta, ao autoritarismo...», diz Ana Paula Machado.
Assim, através do diagrama pode saber-se quais os chacras que estão ou não bloqueados e compreender a tonalidade de cada cor que está em harmonia connosco. Claro que um centro bloquedo tem efeitos nefastos a todos os níveis: físico, psíquico, social («quem perde a sua identidade, perde a sua imunidade», defende Ana Paula Machado). O acompanhamento periódico do diagrama pessoal permite verificar os progressos de harmonização das energias e de desbloqueamento dos centros.
«Elaborar o diagrama é muito fácil, quase como afinar um instrumento. Cada pessoa vai experimentado a sua reação às cores e assinalando-as. Quando o diagrama está feito, é preciso trabalhar com as cores para se desbloquear os centros. E isto tem de ser feito por cada um de nós. Somos nós e só nós que temos de descobrir qual a tonalidade que está mais em harmonia conosco», explica aquela responsável.
Assim, no curso, apenas são leccionados os conhecimentos básicos. Praticar em casa e pela vida fora é da responsabilidade de cada um. «Uma coisa é certa: quem não viver em harmonia consigo, com os outros, com o universo, não pode estar bem e isso, mais tarde ou mais cedo, tem consequências na saúde e no bem estar de cada um», sublinha Ana Paula Machado, que afirma não saber como irão os portugueses reagir á Energo-Chromo-Kinése.
«De qualquer dos modos, sinto cada vez mais a apetência das pessoas por estas questões. Há uma insatisfação crescente com a mediciana ortodoxa e um interesse cada vez maior pelos métodos alternativos de terapia e prevenção, métodos sem contra-indicações, que usam substâncias que fazem parte da constituição natural do nosso organismo», acrescenta.
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