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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Sunday, July 30, 2006

DESERTO 95

4926 caracteres - lse-1>adn>lse = lembrete para o segundo encontro – tese de noologia

OBJECTIVOS E EXPECTATIVAS DA RADIESTESIA - O ÁRIDO CAMINHO DA VERDADE

30/Julho/1995 - Por mais maravilhoso que seja o maravilhoso, e por mais fantástico que seja o fantástico, e por mais insólito que seja o insólito, o caminho da verdade é árido e sem formas que agradem aos 5 órgãos dos sentidos, ou seja, à vista, ao paladar, ao tacto, ao cheiro e ao ouvido.
O caminho da verdade e da liberdade é o deserto do Número.
Por isso a Geometria e a Aritmosofia são, juntas, uma das 12 ciências sagradas.
Mas também é verdade que a Simbologia - ou ciência dos símbolos - é outra das 12 ciências sagradas.
Apesar de o Número e o deserto serem o caminho - a estrada real - para a Eternidade e para a Verdade - não quer dizer que não haja atalhos, mais agradáveis aos 5 sentidos.
As artes mais difíceis, os poderes mais ilimitados, as paisagens mais deslumbrantes, os mistérios mais fascinantes, os enigmas mais indecifráveis, os tesouros mais escondidos, as músicas mais sublimes, as informações mais secretas, tornam-se tecnicamente acessíveis com a ajuda do pêndulo.
Com um inconveniente: todo o deslumbramento de formas do mundo aparente («samsara», no budismo) terá que ser gradualmente substituído por uma visão muito mais monótona e muito menos variada do mundo, da vida, do universo: deverá ser uma visão apenas Luz.
A consciência vibratória adquirida pelo pêndulo leva, inclusive, a um desinteresse «sensual» da multiforme paisagem das formas e dos símbolos, de tudo afinal que cativa e é apanágio dos 5 sentidos, ou seja, dos nossos egos/apegos: intelectual, interesseiro, estético, voluntarista, material (físico), hedonista, sensual, emotivo, sensitivo, passional, etc.
Ganhar um degrau na eternidade - expressão algo contraditória - é perder um deste egos ou apegos.
E o apego instala-se por intermédio dos 5 órgãos dos sentidos lineares, ao nível do espaço-tempo linear.
Possivelmente, mistérios como o das Pistas de Naska, ou as gigantescas rochas humanas da ilha de Páscoa, ou a construção das grandes pirâmides - mistérios que levaram inclusive às hipóteses naif da Arqueologia oficial ou da ainda mais naif hipótese ovniológica - só serão verdadeiramente desvendados à luz da hipótese vibratória e com a ajuda do Pêndulo. Mas após a travessia do deserto.
Em 1985, no Ocidente, teve que se cunhar a palavra «holístico», porque as palavras naturalmente «holísticas» - Magia, Analogia, Universo, Religião, Yoga - se perderam no caminho ou perderem sentido. Ou ganharam conotações desonrosas para os espíritos tecnocratas.
A palavra magia, no entanto, tem a magia com ela: é mágica.
E isso atrai, fascina, seduz, encanta.
Os contos de fadas são contos de encantamento. O feiticeiro xamã seduz o seu doente. A serpente atrai o viajante. E o canto das sereias fascina os navegantes.
Toda esta nomenclatura «mágica» faz sentido e tem conteúdo, à luz da lei da analogia, que é a lei da ressonância vibratória, que é a lei que tão próximo está do moderno método sistémico da «análise global dos sistemas» como se diz nos seminários de «Radiestesia & ADN» e nos livros de Etienne Guillé.
Não deixa de ser uma expressão contraditória e algo discutível. Ludwig Von Bertallanfy intitulou o seu livro com um título muito mais prudente: «Teoria geral dos sistemas».

INICIAÇÕES PARA EXECUTIVOS - CRENÇAS & CERTEZAS

Proliferam hoje as chamadas iniciações para executivos, gente importante e muito ocupada, com muito pouco tempo para o espírito porque têm que o ocupar a ganhar dinheiro, muito dinheiro, cada vez mais dinheiro. (Alibis nunca faltam)
Temos então alguns métodos - e deixo ao vosso cuidado descobrir quais são - que dão a iniciação em fins de semana ou aproveitando as pontes dos feriados de Junho.
Feriados, aliás, neste país de madraços e ladrões, não faltam. E, portanto, muitas são as oportunidades de os grandes executivos, os homens de sucesso, os yuppies do novo regime, terem também o seu consolozinho espiritual, a sua oportunidade de salvar a respectiva alma.
Energeticamente falando, há quem cobre boa maquia por esses cursos rápidos de adquirir o sagrado e levá-lo para casa, junto ao computador e com os cartões visa de todas as espécies e feitios.
A iniciação está aí, ao alcance de todos mas principalmente ao alcance dos que tiverem dinheiro para pagar os cursos acelerados de iniciação. Que são apenas atrasos de vida quando não são corridas vertiginosas para o abismo.
E cada vez há mais gente doente, energeticamente falando: porque será?
De um modo ou de outro, consciente ou inconscientemente, as pessoas andam à procura de prodígios. E escolhem a técnica energética que lhes parece conter maior capacidade de ser prodigiosa. Constata-se que, ao ouvirem falar de pêndulo, as pessoas esperam que, imediatamente, se lhes ensine como fazer prodígios: adivinhar, por exemplo, o número do totoloto, ou outro tipo de adivinhação rentável e útil.
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3581 caracteres lse-2>listas>adn> lse = lembrete para segundo encontro - Com a ajuda do Pêndulo

ESCOLAS ENERGÉTICAS:TODAS SÃO BOAS MAS A RADIESTESIA É A MELHOR

De cada vez que me falam de «tolerância», estremeço de medo: é mais um intolerante que me fala. Porque só os intolerantes estão sempre apelando à tolerância... Afinal, se estabelecermos como quadro de fundo o plantel das energias entre o Infinitamente Grande e o Infinitamente Pequeno, entre os genes cósmicos e os genes do ADN da molécula do ser humano - tudo o que as crenças religiosas, místicas e míticas da humanidade disseram, faz sentido.
A fé em Santa Filomena
A fé em Santo António
A fé no espírito do nosso avô
A fé na Nossa Senhora de Fátima
A fé na deusa Ísis
A fé no deus Rá
A fé em Cristo
A fé em Buda
A fé em Khrisna

A fé ...
(Ver lista A a Z)

Afinal a questão é só de nível a que cada uma dessas energias se situa e se coloca e nos coloca.
Crer na alma dos mortos não é nada de mau ou de pecaminoso, ou de prejudicial, ou de censurável: mas desde que o «crente» não se deixe cristalizar nessa energia e ao nível dessa energia, quando tem um infinito de energias (em qualidade e quantidade) à escolha.
Isto é generalizável a outras energias, ou seja,:
à crença na massagem shiatsu
à crença na acupuncura
à crença na magneototerapia
à crença na magia negra
à crença na bruxaria da bruxinha A, Y ou Z
à crença no médium
à crença no feiticeiro
à crença no astrólogo que leva 200 contos a consulta
à crença no quiromante
[Ver respectiva página de anúncios do «Correio da Manhã»]
Intolerável é que cada um fique paralisado (estagnado) num destes níveis energéticos, mais alto ou mais baixo seja ele. Estagnar numa energia é que é «pecado» e «pecado mortal» contra o Espírito, contra o movimento alquímico, quando temos o infinito e a eternidade de energias à disposição.
Quando a igreja fala de pecado mortal é disto que pretende falar.
Porque há uma meta: o espírito. Mas vejam os 20 sinónimos de Espírito. Ficar retido num deles, numa das estações de percurso, é que é pecado contra o espírito. Só falam de tolerância e apelam à tolerância os que querem que as pessoas fiquem cativas de uma crença, de uma energia, de um nível de consciência vibratória.
É pena e é um desperdício que todas as escolas energéticas cativem os seus adeptos e os incapacitem de subir na vertical até ao céu, de percorrer o labirinto do seu próprio movimento alquímico.
Com a ajuda do pêndulo, sabemos que temos apenas a viagem entre 2 infinitos a percorrer. Entre o ADN do nosso suporte vibratório e o infinito cósmico.
Resumindo e concluindo: a radiestesia, como se vê, preconiza apenas o movimento e nunca a estagnação ou adoração de uma única energia que se confunde erradamente com deus ou espírito ou pedra filosofal ou canal cósmico ou eternidade ou duplo.
É a mobilidade permanente que faz da radiestesia a mais tolerante das escolas e das técnicas e a mais intolerante em relação ao erro. Tolerente de todos os níveis vibratórios de consciência (que são 14 elevados a Infinito), mas intolerante da estagnação em um só nível vibratório de consciência, baixo ou medianamente baixo seja ele.
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2589 caracteres lse-1>lse=lembrete para o segundo encontro

FAZER OU NÃO FAZER PRODÍGIOS:EIS A QUESTÃO[Diagrama 0]

* Os 3 níveis de leitura
* Acesso às fontes em directo
* Moisés era o Chico esperto da altura
* Milagres de Jesus

30/6/1995 - A questão ética dos prodígios talvez nunca chegue a ser questão. Alexandra David Neel quando visitou o Tibete, ficou seduzida pelas práticas mágicas que viu por toda a parte e julgou serem elas a prova da superioridade espiritual do budismo Nyingma.
O Egipto tornou-se meta de romagens, inclusive dos hebreus, inclusive de Moisés, porque constavam e davam brado os seus poderes de transformar varas em serpentes e vice-versa. Segundo conta Santo Estêvão, o próprio Moisés teria exibido essa faculdade do vice-versa com grande gáudio das multidões.
Os «milagres» de Jesus, ao lado disto, eram menos gratuitos, Já que, ao menos, tinham o ser humano no centro dos prodígios. Em 1917, na Cova da Iria a mania da magia (e dos prodígios) voltou a fazer história.
Não vale a pena querer fugir a esta fatalidade. O ser humano gosta de prodígios e ninguém acredita em quem não os fizer. A verdade é que a Magia se inscreve entre as 12 ciências sagradas dos egípcios. Mas seria o tarô, por exemplo, aproveitado com fins adivinhatórios? Ou tratar-se-ia, com o Tarô, do big problema dos 3 níveis de leitura :
1 - Tarô de bruxos para o povo
2 - Tarô simbólico para intelectuais
3 - Tarô iniciático para hierofantes
É neste acesso às fontes fidedignas que se coloca a hesitação do estudioso, quando aborda o Tarô.
Com a ajuda do pêndulo e de Etienne, há a mínima hipótese de chegar a perceber, ao menos, porque é que os prodígios são tão queridos do ser humano e porque é que aquele que um dia é capaz de os fazer, já não está espiritualmente nada interessado em fazê-lo.
A vara de Moisés seria, sem abusar da lógica, a fase degenerativa ou, pelo contrário, pré-histórica do radiestesista ou rabdomante?
Conta a história pró-moisaica que a vara ou serpente de Moisés teria engolido as varas ou serpentes dos egípcios, da mesma forma que os seus poderes mágicos eram declarados superiores aos dos egípcios.
Egípcios e hebreus mediam, assim, forças, com varas. Restando saber se eram de pau de marmeleiro e para fins de porrada uns nos outros, ou se eram, com a mania das magias, para teledetectar ou tele-adivinhar alguma coisa.
Na época de Moisés, o mais provável é que já se vivesse um declínio muito acentuado das práticas mágicas. E que a verdadeira vara detectora já estivesse esquecida nas brumas do passado.
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1/7/1995 - Também em «Radiestesia & ADN» o ideal utópico de Perfeição é um bom pretexto para nem sequer o imperfeito fazer e, principalmente, deixar fazer.
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