G. VIBRATÓRIA 96
cacf-0 - notícia de etienne
25-3-1996
CFML - Homologias e causalidade homóloga: que têm a ver estes conceitos com a abordagem sistémica da gnose vibratória?
AC - - O princípio da homologia tem tudo a ver com a gnose vibratória e constitui mesmo a sua única base de suporte.
Repescando o grande postulado de Hermes Trismegisto na «Tábua de Esmeralda» ou no «Corpus Hermeticum» - o que está em cima é igual ao que está em baixo e o que está em baixo é igual ao que está em cima - obtemos a agulha da nossa bússola vibratória.
Há quem diga macro e microcosmos. Sobre o macro, quase todos entendem: é o céu, o infinitamente grande, o cosmos na sua infinita imensidão.
Onde os desentendimentos surgem é no entendimento do microcosmos:
será o planeta terra?
será o ser humano?
será a célula, unidade indecomponível da vida?
será o ADN (ácido desoxiribonucleico) da célula?
O contributo do biólogo molecular Etienne Guillé aponta o ADN do núcleo da célula como principal «suspeito» de vir a poder merecer o epíteto de microcosmos.
Vendo o que o microscópio electrónico tem conseguido ver, nos últimos anos, da composição celular no interior da célula - onde há mil mundos dentro desse mundo - é caso para começar a pensar se a célula não será, de facto e exactamente, o microcosmos, ou seja, o reflexo homólogo do macrocosmos.
Estrelas, planetas, cometas, galáxias, buracos negros, etc - estão - têm que estar - impressos na célula.
Se há hoje um estudo a fazer, poderá ser esse: com o nome de biocosmologia ou de cosmobiologia, é urgente avançar caminhos nesse caminho.
Só menos urgente porque já temos, de perfeita saúde, o sistema mais antigo e perfeito de cosmobiologia que é o yin-yang taoísta.
Quando a ciência ordinária quiser fazer esse esforço, a gente agradece.
Enquanto se recusa, vamo-nos servindo do yin-yang.
Tal como dizes, a homologia ou analogia é, em gnose vibratória, o postulado de todos os postulados, o princípio de todos os princípios, a lei de todas as leis. Arrasta, como corolário, a sincronidade e, portanto, uma cronobiologia, se quisermos ceder à tentação da ciência moderna, analítica e logoica, de ver «logias» por toda a parte.
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cacf-2
CFML - Para mim, que não estou familiarizado com o discurso da biologia molecular, Etienne Guillé é de difícil leitura. Como vencer a dificuldade?
AC - A biologia molecular é interessante, como ponto de partida, para a gnose vibratória de Etienne Guillé. Nomeadamente na analogia que ele estabelece entre as 4 fases da divisão celular e as 4 fases alquímicas ( ver diagrama na página 13 do opúsculo de Jean Noel Kerviel «A Procura da Pedra Filosofal», único texto de gnose vibratória que existe publicado em português).
A partir dessa analogia, entras no assunto essencial e fundamental da gnose vibratória, indissociável da alquimia da vida.
Conforta o nosso ego intelectual, no entanto, saber que temos a apoiar-nos, na rectaguarda, a ciência estabelecida. Mas principalmente municia Etienne Guillé de algumas armas defensivas para que o não expulsem, definitivamente, da universidade.
De certa maneira, a biocosmologia (ou cosmobiologia) moderna terá que contar com os descobrimentos da biologia. Mas no sentido superanalítico da superespecialização em que a biologia celular caminha, provavelmente nunca lá chegaremos.
O curso de Naturologia deu-me oportunidade, neste momento, de me familiarizar com o estado atomístico a que chegou a análise biológica. Escusado será dizer que atinge o peripatético. Como, felizmente, a vida me fez perder a capacidade de memorizar dados de ordem intelectual, nestas aulas de ciência biológica vingo-me a filosofar sobre o tema e entrego depois os resultados da minha filosofia ao professor da respectiva cadeira.
Não sei se a tua dificuldade de leitura incide, também, no decifrar da cifra terminológica (a ciência hoje é, no fundo, meramente descritiva, limitando-se praticamente a fabricar novas palavras para nomear novas paisagens).
Entre mil palavrões que me são debitados, consigo fixar um. Mas, mesmo assim, de nada vai servir no momento em que o ler num texto (num contexto) onde deveria fazer sentido.
Seja quais forem os palavrões que fixares, o essencial é compreender o essencial.
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cacf-3
CFML - Permite a radiestesia holística ir além do conhecimento hiperespecializado e meramente mental?
AC - O estudo teórico e filosófico não esta excluído da radiestesia holística e da gnose vibratória. Antes pelo contrário. Não conheço autor que mais me tenha puxado pela cabeça do que o Etienne Guillé. Mas o risco é exactamente esse: podermo-nos ficar pela reflexão filosófica (pela cogitação, como diz Patrice Kerviel) sem ir além disso. Mas vai-se além disso a partir do momento em que se pega no pêndulo.
Quando baptizei o sistema de Etienne Guillé de «gnose vibratória» - honra que reclamo e reivindico - era isso que eu queria dizer: gnose é o conhecimento vivido, experimentado, alquimizado.
Toda a comida (toda a informação) tem que passar pelos intestinos para ser metabolizada...
O que não passa pelas tripas sem ser assimilado, é para deitar fora.
O que passa (apenas) pelo circuito mental é palha, embora possa dar eruditos, catedráticos, prémios nobel, especialistas, eminentes, bons alunos nas faculdades, exames de avaliação geniais, etc.
O que não acciona o nosso trabalho alquímico, simultaneamente a nível de corpo, alma e espírito ( a que eles chamaram a «grande obra»), pouco vale para a nossa identidade vibratória que é a identidade eterna face à efemeridade de tudo o mais.
Experiências no laboratório da vida era o nome pomposo e pitoresco que eu podia dar a estes meus escritos que vou debitando apontamentos sobre esta minha experiência que durá há seis anos com o pêndulo de radiestesia holística.
Recordo que o surrealismo e o existencialismo foram duas ocasiões em que esse «mergulhar» no vivido se me fez sentir com mais acuidade.
Autores como Artaud e Kierkegaard (e de um modo geral todos os que viveram experiências- limite e depois sobre elas escreveram, testemunharam) impressionaram-me sempre mais do que os assépticos autores de sistemas filosóficos, ainda por cima e quase sempre, numa linguagem para mim ininteligível.
Mas, acima de tudo, desincarnada.
O meu género literário preferido foi sempre o diário, onde me parecia ver, quase sempre, processos iniciáticos espontâneos como os que são explicados no tal diagrama-chave que já referidas 4 fases alquímicas ou 4 fases da divisão celular.
Edgar Morin, que citas, incluo eu num destes 4 níveis de aproximação ao novo paradigma :
a) Os perfeitamente instalados no establishment
b) Os que teoricamente puseram em questão os fundamentos do establishment, como Morin, Rosnay e, de um modo geral, os filósofos ecologistas
c) Os que propõem uma alternativa teórica ao establishment como Fritjof Capra, Jeremy Rifkin, Teilhard de Chardin, Rudolfo Steiner.
d) Os que, propondo uma alternativa holística, global e experimental, mergulham e nadam (em vez de ensinarem a nadar...) , vivem, experimentam as exigências do novo paradigma: não vejo outro além de Guillé, que realiza todos os saltos epistemológicos que havia para dar, sem nunca falar de epistemologia, que faz todas as sínteses que era necessário fazer, que escreve um tratado de biologia quântica usando a palavra quântico apenas 4 vezes, que democratiza as ciências sagradas (dinamitando por dentro e em silêncio as ciências profanas ou ordinárias), que descobre a linguagem universal para lá da Babel de todas as linguagens particulares, que usa a bibliografia mais curta na era das bibliografias exaustivas e estenuantes e da Internet, que torna óbvia a equação energia = informação= memória= vida.
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cacf-4
CFML - Utilizar o pêndulo é, para mim, uma actividade clandestina. Tem isso influência na qualidade do trabalho?
AC - Tem e não tem.
A crispação em que vives (fugindo sempre a uma autoridade que te é imposta) equivale vibratoriamente a um sistema fechado e bloqueado.
Os teus problemas de asma, inclusive, têm sido agravados ou mesmo provocados por esse autoencerramento.
Por um lado, o trabalho com o pêndulo (principalmente com o Enxofre) vai contribuir para uma abertura que terá, a médio prazo, reflexos benéficos inevitáveis na tua saúde.
Por outro lado, essa abertura será mais demorada, o que exige um espírito de esperança, fé e caridade...ainda maior.
A medo e às escondidas, mais demorado será o processo de abertura do suporte vibratório às energias cósmicas vibratórias. Exige-te paciência e pertinácia. Mas vale a pena: é a tua libertação vertical das amarras, das muitas amarras que tens tido na vida.
Usar, no bolso do casaco, um «amuleto» (frasco de enxofre), uns clipes de cores diferentes, um frasco de sal integral, fragmentos de metais variados, e fazer o toque dessas estruturas básicas enquanto se vê televisão ou se viaja no autocarro, ajuda muito a abrir os receptores electromagnéticos, (os tais da página 55 do opúsculo « A Procura da Pedra Filosofal») e que o pêndulo ganhe maior agilidade de movimentos.
O processo é exponencial e, no princípio, pode ser desesperante. Mas não há outra saída para iniciar a subida na vertical.
Todos podem abrir o suporte vibratório às energias vibratórias e esse é o acontecimento mais importante da vida de cada vida: aquilo a que podíamos chamar o nosso segundo nascimento, a que podemos chamar o «nascimento do duplo».
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25-3-1996
4 QUESTÕES DE RADIESTESIA
SUGERIDAS POR UMA CARTA
DE
CARLOS FILIPE MARREIROS DA LUZ
CFML - Homologias e causalidade homóloga: que têm a ver estes conceitos com a abordagem sistémica da gnose vibratória?
AC - - O princípio da homologia tem tudo a ver com a gnose vibratória e constitui mesmo a sua única base de suporte.
Repescando o grande postulado de Hermes Trismegisto na «Tábua de Esmeralda» ou no «Corpus Hermeticum» - o que está em cima é igual ao que está em baixo e o que está em baixo é igual ao que está em cima - obtemos a agulha da nossa bússola vibratória.
Há quem diga macro e microcosmos. Sobre o macro, quase todos entendem: é o céu, o infinitamente grande, o cosmos na sua infinita imensidão.
Onde os desentendimentos surgem é no entendimento do microcosmos:
será o planeta terra?
será o ser humano?
será a célula, unidade indecomponível da vida?
será o ADN (ácido desoxiribonucleico) da célula?
O contributo do biólogo molecular Etienne Guillé aponta o ADN do núcleo da célula como principal «suspeito» de vir a poder merecer o epíteto de microcosmos.
Vendo o que o microscópio electrónico tem conseguido ver, nos últimos anos, da composição celular no interior da célula - onde há mil mundos dentro desse mundo - é caso para começar a pensar se a célula não será, de facto e exactamente, o microcosmos, ou seja, o reflexo homólogo do macrocosmos.
Estrelas, planetas, cometas, galáxias, buracos negros, etc - estão - têm que estar - impressos na célula.
Se há hoje um estudo a fazer, poderá ser esse: com o nome de biocosmologia ou de cosmobiologia, é urgente avançar caminhos nesse caminho.
Só menos urgente porque já temos, de perfeita saúde, o sistema mais antigo e perfeito de cosmobiologia que é o yin-yang taoísta.
Quando a ciência ordinária quiser fazer esse esforço, a gente agradece.
Enquanto se recusa, vamo-nos servindo do yin-yang.
Tal como dizes, a homologia ou analogia é, em gnose vibratória, o postulado de todos os postulados, o princípio de todos os princípios, a lei de todas as leis. Arrasta, como corolário, a sincronidade e, portanto, uma cronobiologia, se quisermos ceder à tentação da ciência moderna, analítica e logoica, de ver «logias» por toda a parte.
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cacf-2
CFML - Para mim, que não estou familiarizado com o discurso da biologia molecular, Etienne Guillé é de difícil leitura. Como vencer a dificuldade?
AC - A biologia molecular é interessante, como ponto de partida, para a gnose vibratória de Etienne Guillé. Nomeadamente na analogia que ele estabelece entre as 4 fases da divisão celular e as 4 fases alquímicas ( ver diagrama na página 13 do opúsculo de Jean Noel Kerviel «A Procura da Pedra Filosofal», único texto de gnose vibratória que existe publicado em português).
A partir dessa analogia, entras no assunto essencial e fundamental da gnose vibratória, indissociável da alquimia da vida.
Conforta o nosso ego intelectual, no entanto, saber que temos a apoiar-nos, na rectaguarda, a ciência estabelecida. Mas principalmente municia Etienne Guillé de algumas armas defensivas para que o não expulsem, definitivamente, da universidade.
De certa maneira, a biocosmologia (ou cosmobiologia) moderna terá que contar com os descobrimentos da biologia. Mas no sentido superanalítico da superespecialização em que a biologia celular caminha, provavelmente nunca lá chegaremos.
O curso de Naturologia deu-me oportunidade, neste momento, de me familiarizar com o estado atomístico a que chegou a análise biológica. Escusado será dizer que atinge o peripatético. Como, felizmente, a vida me fez perder a capacidade de memorizar dados de ordem intelectual, nestas aulas de ciência biológica vingo-me a filosofar sobre o tema e entrego depois os resultados da minha filosofia ao professor da respectiva cadeira.
Não sei se a tua dificuldade de leitura incide, também, no decifrar da cifra terminológica (a ciência hoje é, no fundo, meramente descritiva, limitando-se praticamente a fabricar novas palavras para nomear novas paisagens).
Entre mil palavrões que me são debitados, consigo fixar um. Mas, mesmo assim, de nada vai servir no momento em que o ler num texto (num contexto) onde deveria fazer sentido.
Seja quais forem os palavrões que fixares, o essencial é compreender o essencial.
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cacf-3
CFML - Permite a radiestesia holística ir além do conhecimento hiperespecializado e meramente mental?
AC - O estudo teórico e filosófico não esta excluído da radiestesia holística e da gnose vibratória. Antes pelo contrário. Não conheço autor que mais me tenha puxado pela cabeça do que o Etienne Guillé. Mas o risco é exactamente esse: podermo-nos ficar pela reflexão filosófica (pela cogitação, como diz Patrice Kerviel) sem ir além disso. Mas vai-se além disso a partir do momento em que se pega no pêndulo.
Quando baptizei o sistema de Etienne Guillé de «gnose vibratória» - honra que reclamo e reivindico - era isso que eu queria dizer: gnose é o conhecimento vivido, experimentado, alquimizado.
Toda a comida (toda a informação) tem que passar pelos intestinos para ser metabolizada...
O que não passa pelas tripas sem ser assimilado, é para deitar fora.
O que passa (apenas) pelo circuito mental é palha, embora possa dar eruditos, catedráticos, prémios nobel, especialistas, eminentes, bons alunos nas faculdades, exames de avaliação geniais, etc.
O que não acciona o nosso trabalho alquímico, simultaneamente a nível de corpo, alma e espírito ( a que eles chamaram a «grande obra»), pouco vale para a nossa identidade vibratória que é a identidade eterna face à efemeridade de tudo o mais.
Experiências no laboratório da vida era o nome pomposo e pitoresco que eu podia dar a estes meus escritos que vou debitando apontamentos sobre esta minha experiência que durá há seis anos com o pêndulo de radiestesia holística.
Recordo que o surrealismo e o existencialismo foram duas ocasiões em que esse «mergulhar» no vivido se me fez sentir com mais acuidade.
Autores como Artaud e Kierkegaard (e de um modo geral todos os que viveram experiências- limite e depois sobre elas escreveram, testemunharam) impressionaram-me sempre mais do que os assépticos autores de sistemas filosóficos, ainda por cima e quase sempre, numa linguagem para mim ininteligível.
Mas, acima de tudo, desincarnada.
O meu género literário preferido foi sempre o diário, onde me parecia ver, quase sempre, processos iniciáticos espontâneos como os que são explicados no tal diagrama-chave que já referidas 4 fases alquímicas ou 4 fases da divisão celular.
Edgar Morin, que citas, incluo eu num destes 4 níveis de aproximação ao novo paradigma :
a) Os perfeitamente instalados no establishment
b) Os que teoricamente puseram em questão os fundamentos do establishment, como Morin, Rosnay e, de um modo geral, os filósofos ecologistas
c) Os que propõem uma alternativa teórica ao establishment como Fritjof Capra, Jeremy Rifkin, Teilhard de Chardin, Rudolfo Steiner.
d) Os que, propondo uma alternativa holística, global e experimental, mergulham e nadam (em vez de ensinarem a nadar...) , vivem, experimentam as exigências do novo paradigma: não vejo outro além de Guillé, que realiza todos os saltos epistemológicos que havia para dar, sem nunca falar de epistemologia, que faz todas as sínteses que era necessário fazer, que escreve um tratado de biologia quântica usando a palavra quântico apenas 4 vezes, que democratiza as ciências sagradas (dinamitando por dentro e em silêncio as ciências profanas ou ordinárias), que descobre a linguagem universal para lá da Babel de todas as linguagens particulares, que usa a bibliografia mais curta na era das bibliografias exaustivas e estenuantes e da Internet, que torna óbvia a equação energia = informação= memória= vida.
+
cacf-4
CFML - Utilizar o pêndulo é, para mim, uma actividade clandestina. Tem isso influência na qualidade do trabalho?
AC - Tem e não tem.
A crispação em que vives (fugindo sempre a uma autoridade que te é imposta) equivale vibratoriamente a um sistema fechado e bloqueado.
Os teus problemas de asma, inclusive, têm sido agravados ou mesmo provocados por esse autoencerramento.
Por um lado, o trabalho com o pêndulo (principalmente com o Enxofre) vai contribuir para uma abertura que terá, a médio prazo, reflexos benéficos inevitáveis na tua saúde.
Por outro lado, essa abertura será mais demorada, o que exige um espírito de esperança, fé e caridade...ainda maior.
A medo e às escondidas, mais demorado será o processo de abertura do suporte vibratório às energias cósmicas vibratórias. Exige-te paciência e pertinácia. Mas vale a pena: é a tua libertação vertical das amarras, das muitas amarras que tens tido na vida.
Usar, no bolso do casaco, um «amuleto» (frasco de enxofre), uns clipes de cores diferentes, um frasco de sal integral, fragmentos de metais variados, e fazer o toque dessas estruturas básicas enquanto se vê televisão ou se viaja no autocarro, ajuda muito a abrir os receptores electromagnéticos, (os tais da página 55 do opúsculo « A Procura da Pedra Filosofal») e que o pêndulo ganhe maior agilidade de movimentos.
O processo é exponencial e, no princípio, pode ser desesperante. Mas não há outra saída para iniciar a subida na vertical.
Todos podem abrir o suporte vibratório às energias vibratórias e esse é o acontecimento mais importante da vida de cada vida: aquilo a que podíamos chamar o nosso segundo nascimento, a que podemos chamar o «nascimento do duplo».
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