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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Tuesday, March 21, 2006

METAIS 93

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TRABALHAR COM OS METAIS É TRABALHAR COM O MACROCOSMOS

20/Março/1993 - 1 - À medida que progride no trabalho com o pêndulo, o aprendiz dá-se conta de alguns factos mais ou menos interessantes:
- Tocar nos 7 metais (alquímicos) é tocar nos planetas
- Entrar em ressonância com o «microcosmos» dos metais é entrar em ressonância com o «macrocosmos» dos planetas
- A autoterapia pela informação vibratória dos metais não tem riscos de toxicidade e pode trabalhar-se eternamente sobre o mesmo grão de metal, sem gastar matéria-prima(*)
- Receber a informação vibratória dos metais equivale e receber a terapia homeopática, que é, no fundo, a informação vibratória da substância [ um problema a investigar: se é assim na homeopatia, como será na metaloterapia quanto aos metais antagonistas?]
- É de supor que o trabalho com os metais, recebendo deles a informação vibratória de que os órgãos, um a um, necessitam, constitua antídoto específico contra a intoxicação ambiental por todos esses metais, nomeadamente os pesados - Cádmio, Chumbo, Mercúrio - e os mais tóxicos como o Bismuto (*).
Ao concluir estas e outras realidades, o operador, neófito ou Aprendiz verifica que trabalhar os metais com o pêndulo é trabalhar com todas estas potencialidades e possibilidades no mundo vibratório.
2 - Ponto particularmente interessante é o que se refere à pureza dos metais: os que se encontram comercializados, habitualmente sob a forma de jóias ou de «bijouterie», apenas procuram efeitos decorativos ou estéticos sem preocupações de carácter terapêutico ou vibratório.
Impunha-se que, para o trabalho com o pêndulo, os metais à disposição fossem de garantida pureza. Mas ao operador será possível verificá-lo através do seu trabalho com o pêndulo ou - se se preferir - pesando o metal e verificando se o seu peso específico coincide com o que as tabelas estabelecem.
Daí que neste folheto de instruções se indiquem esses pesos para que os mais desconfiados possam testar (confirmar) a pureza dos metais utilizados.
3 - Recapitulando, de novo, a lista de correspondências entre metais alquímicos e planetas, temos:
Chumbo = Saturno
Estanho = Júpiter
Ferro = Marte
Ouro = Sol
Cobre = Vénus
Mercúrio = Mercúrio
Prata = Lua

Metais filosóficos:
Enxofre
Mercúrio
Sal

Poderão recapitular-se correspondências vibratórias mais alargadas como por exemplo[ Ver quadro]:
Saturno -> Júpiter -> Marte = Sistema neuro-sensorial = Raiz (plantas) - Baço Pâncreas -> Ossos-> Fígado,
Júpiter = Cérebro, Pulmões
Marte = Vesícula Biliar
Sol -> Vénus = Sistema rítmico = Caule -> Folhas - Ouro
Sol = Coração -> Circulação -> Sistema reticulo-endotelial
Vénus = Rins e veias = Cobre
Mercúrio -> Lua = Sistema metabólico = Flor -> Fruto
Mercúrio = Glândulas -> Mucosas -> Cérebro -> Mercúrio
Lua = Sistema genital -> Pele = Prata

Recapitulando também os símbolos químicos dos metais alquímicos, temos:
Chumbo - Pb
Estanho - Sn
Ferro - Fe
Ouro - Au
Cobre - Cu
Mercúrio - Hg
Prata - Ag

Além dos sete metais alquímicos, outros começam a revelar-se terapeuticamente importantes, tais como:
- Antimónio
- Bismuto
- Cobalto
- Crómio
- Magnésio
- Manganés
- Níquel
- Zinco
- ...
A investigar, é a relação dos signos zodiacais com os metais: quais deles correspondem a quais deles?
4 - No livro «Le Langage Vibratoire de la Vie», Etienne Guillé alarga para 13 o número de metais que teriam interesse para o processo alquímico da iniciação pela radiestesia, escrevendo palavras de antologia:
«As células sãs sabem transformar os elementos do mundo AE em elementos do mundo EA. E é nomeadamente o que fazem, com os 13 elementos metálicos absolutamente necessários à sua fisiologia: Manganés, Ferro, Cobalto, Níquel, Cobre, Zinco, Estanho, Antimónio, Prata, Chumbo, Bismuto, Mercúrio e Ouro.
«Pelo contrário, as células tumorais não sabem fazer esta «alquimização». Resulta daí que num tratamento eficaz do cancro, será preciso devolver às células do hospedeiro que teve um cancro, as suas capacidades para alquimizar os 13 metais que lhe são necessários.
«A origem da Alquimia parece-me totalmente dependente da existência destas 2 famílias de elementos. Trabalhando sobre os elementos da família AE, os alquimistas da Idade Média tentavam devolver a este o bom EAAE, no bom lugar, na sequência AEIOUY (Iolt) (Jold) que provém da substância primordial: o NOU dos antigos egípcios. É aliás por esta razão que partiam de substâncias como o sulfureto de antimónio e o Mercúrio, que estão, com efeito, na encruzilhada dos caminhos entre os dois mundos AE e EA e, portanto, teoricamente mais fáceis a fazer passar da família AE para a família EA.»
5 - Foi também estabelecido por Etienne Guillé o papel dos iões metálicos na teleacção das sequências repetidas sobre o gene estrutural do ADN e consequentemente no processo alquímico de transmutação da célula:
Iões metálicos com «increasing affinity» relativamente aos fosfatos (Binding site): Lítio (Li +) Na+ K+ RB+ Cs+ Mg2+ Ca sr2+(?) Ba2+ - Fe3 +
Iões metálicos com «increasing affinity» relativamente aos fosfatos e bases: Co2+ Ni2+ Mn2+ Zn 2+ Cd2+ Pb2+ Cu2+ -( Fe2+)
Iões metálicos com «increasing affinity» nas bases (cadeia): Ag+ Hg 2+
6 - Recomendações (avulsas) da oligoterapia para disfunções orgânicas e psíquicas:

TRATAMENTOS DO TERRENO ORGÂNICO EM FUNÇÃO DOS CINCO ELEMENTOS CHINESES

FOGO -> Manganés+Cobalto
TERRA -> Zinco+Níquel+Cobalto
METAL -> Manganés+Cobre
ÁGUA -> Cobre+Ouro+Prata
MADEIRA -> Manganés

CASOS ESPECÍFICOS

- INSUFICIÊNCIA DA MEMÓRIA:
- Alumínio
- Silício
- Zinco+Cobre

- INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA:
- Manganés
- Enxofre
- Níquel+Cobalto

- REUMÁTICO:
- Manganés+Cobalto
- Fósforo (tensão nervosa)
- Flúor
- Cobre+Ouro+Prata
- Magnésio (Protector da célula nervosa)

7 - Aproveita-se para deixar aqui uma relação dos 45 metais mais importantes do ponto de vista (oligo)terapêutico, alfabetados pelos seus símbolos químicos e grau yin-yang [ conferir gravura Nº______, espiral dos metais]:
- ag - prata - yang 3
- al - alumínio - yin 4
- as - arsénio - yang 3
- as - arsénio - yang 4 (?)
- au - ouro - yin 1
- bi - bismuto - [gravura não refere]
- cd - cádmio - yin 2
- co - cobalto - yin 3
- cr - crómio - yang 4
- cu - cobre - yang 4
- f - fluor - yin 5
- fe - ferro - yin 3
- ge - germânio - espiral não refere
- h - hidrogénio - yang máximo (espira 7)
- hg - mercúrio - yang 2
- i - iodo - yang 3
- k - potássio - yin 3
- mo - moliobdénio - yin 2
- n - azoto - yin 5
- na - sódio - yang 5
- ni - níquel - yang 3
o - oxigénio - yin 5
- pb - chumbo - yin 1
- pd - paládio - yang 3
- pt - platina - yang 2 - [junto ao centro da espiral]
- pu - ? - yin - [junto ao centro da espiral
- ra - rádio - yin 1
- rn - radão - yin
- s - enxofre - yin 4
- se - selénio [ gravura não refere]
- si - silício - yin 4
- sn - estanho - yin 2
- th -tório - [yang no centro da espiral
- w - tunsgsténio - yin 2
- zn - zinco - yin 3

8 - (*) Se se confirmar para os Oligoelementos o mesmo princípio dos antagonistas/semelhantes que se verifica na Homeopatia, estamos â beira de uma das descobertas mais sensacionais a que radiestesia alquímica pode conduzir: é que seria então possível, trabalhando com o Pêndulo um determinado metal, fazer profilaxia contra a intoxicação do referido Metal e mesmo expulsão do que eventualmente exista no organismo em teor tóxico: assim sendo, temos resposta vibratória e apenas vibratória a um dos maiores flagelos do nosso tempo, que é a intoxicação/poluição química por metais pesados, por medicamentos, por agroquímicos, etc.
9 - «Yves Rocard (38) mostrou que os seres humanos possuem 12 receptores situados simetricamente sobre o seu corpo: ao nível dos tendões, dos músculos oculomotores, do pescoço, do cotovelo, do músculo lombar, dos músculos do joelho e do tendão de Aquiles (calcanhar)» (in LVV, 110).
10 - Eis um texto de Etienne Guillé que comenta o quadro do ponto 5 desta lição:
«Eis uma figura, um quadro aliás, ilustrando o que vos dizia há bocado, quer dizer, como chegámos a mostrar que os metais estavam presentes nas moléculas de ADN, onde eles se fixaram, qual eram as afinidades para tal ou tal sítio.
Este quadro (e aqui insisto muito) é um quadro obtido «in vitro», quer dizer que os investigadores isolaram moléculas de ADN ou as compram no comércio. Porque, desde há anos, o ADN está à venda, é mesmo utilizado para terapias, o ADN de algas em particular.
Estuda-se então, com técnicas clássicas, como os metais se vão fixar nessas moléculas; temos ligados aos fosfatos - como eu dizia há pouco - sódio, potássio, césio, rubídio, magnésio, etc; o ferro levanta alguns problemas; sabemos que temos muito ferro no nosso ADN mas é um problema puramente físico-químico. Uma equipa russa conseguiu demonstrar que havia efectivamente esse ferro mas que era muito difícil estudá-lo «in vitro». E vemos também que há lítio; ora devem com certeza saber que certas perturbações psíquicas são tratadas com lítio, põe-se a questão de saber até onde vai esse lítio? Eu penso que ele vai até ao ADN; aliás, já se utilizam técnicas com lítio radioactivo, o que mostrou bem que o lítio atinge o ADN; é a parte aqui que correspondia completamente ao esquema A.
A parte inferior ligada às bases é a parte do mercúrio; vêem que são metais tipicamente alquímicos, a prata e o mercúrio fixam-se unicamente nas bases; sabemos muito bem sobre quais bases. São, aliás, esses dois metais que os laboratórios utilizam para separar as sequências repetidas das sequências únicas, é uma técnica fácil; a molécula torna-se pesada pela fixação dos metais e separa-se do conjunto, então a parte intermediária é muito importante.
É a classificação dos metais nas categorias B, C, D e E de há pouco, em função das suas afinidades para as bases; verifica-se que é o Cobre que tem maior afinidade, depois o Chumbo, depois o Cádmio, depois o Zinco, depois o Manganés, etc.
E sempre problemas com o ferro; é aí que nos demos conta de que essa classificação não era anodina; nesses dados nada é devido ao acaso; de facto o Zinco está presente nos nossos enzimas, como a maioria desses metais, aliás, e nas nossas moléculas de ADN, e o Cádmio tem uma afinidade para os sítios onde o Zinco se fixa na vizinhança; assim temos já uma das explicações fundamentais da toxicidade do Cádmio, particularmente do fumo do cigarro: o Cádmio vai ser tomado pelos transportadores de metais que não sabem distinguir o Cádmio do Zinco e ele vai tomar o lugar do Zinco em sítios fundamentais das nossas células; e, a seguir, ele vai pouco a pouco acumular-se, porque concentramos os metais; portanto, quando ficamos anos e anos perto de fumadores, não sofremos nenhuma consequência, salvo que nos esquecemos de que o Cádmio vai ficar em nós e o dia em que teremos um stress psíquico ou outro, o Cádmio - que conservamos ao nível do que se chama os sítios de sequestração dos metais, que são proteínas muito ricas em Enxofre - então o Cádmio vai libertar-se e tornar-se acessível para fazer seja o que for.
Vou descrever o que é o «seja o que for». Quando se estuda o funcionamento dos enzimas de Zinco e quando se substitui o metal Zinco, cuja molécula precisa para funcionar, pelo metal Cádmio e enquanto normalmente existe no ADN um erro em cada 2000 pares de bases (sabem; isto está muito bem feito dentro de nós; há moléculas na matéria viva para corrigir, é como com uma máquina de escrever, corrige-se o erro), ora bem quando o Cádmio está no lugar do Zinco, podemos chegar a um erro em cada 100 pares de bases; imaginam então o que vai acontecer; logo que o Cádmio vai chegar aos sítios importantes, principalmente para a divisão, para a transformação da molécula, etc., vai provocar muitos erros; e é a mesma coisa para o Níquel que toma o lugar do Manganés; e para o Chumbo que toma o lugar do Cobre.
11 - Eis os Minerais, conforme os define uma ficha de enciclopédia:
«Substância de ocorrência natural extraída das minas, incluindo o carvão, petróleo e gás natural. Sob o ponto de vista geológico, são substâncias de origem inorgânica, com composição química mais ou menos bem definida, estrutura e propriedades cristalinas, que entram na constituição das rochas. Dos 300 minerais conhecidos, apenas uma centena são vulgares. Podem ser identificados pela sua cor (que varia com impurezas impregnadas), dureza, brilho, peso específico, forma cristalina e clivagem, ou por análise química e difracção dos raios X. Os minerais são geralmente classificados pelos seus aniões: pela ordem crescente de complexidade, temos: elementos, sulfuretos, óxidos, halóides, carbonatos, nitratos, sulfatos, fosfatos e silicatos. Outros são classificados de acordo com a sua combinação química e estrutural, como sejam arsenatos com fosfatos, etc. Mais recentemente, os minerais são classificados pela sua estrutura topológica.
12 - Eis a definição de metal, segundo a mesma Enciclopédia:
«Elemento com elevado peso específico, elevada capacidade e reflexão à luz (dando um brilho característico quando polido), que pode ser martelado até se obterem folhas finas e trefilado (isto é, é maleável e dúctil) e bom condutor do calor e da electricidade, diminuindo a sua condutividade eléctrica com a temperatura. Cerca de 75% dos elementos químicos são metais mas nem todos têm todas as propriedades metálicas típicas. Na maioria encontram-se como minérios e os que se encontram no estado puro são sólidos cristalinos ( o mercúrio, líquido à temperatura ambiente, é uma excepção notável). Os seus átomos perdem facilmente devido à natureza não específica e não direccional da ligação metálica.
Metalóide ou semimetal é um elemento que tem propriedades físicas e químicas intermédias entre as dos metais e as dos não metais. Os metalóides - boro, silício, germânio, arsénio, antimónio, selénio e telúrio - formam uma banda diagonal na tabela periódica. Não têm uma elevada electronegatividade ou electropositividade, e formam óxidos anfotéricos.
13 - No livro «Le Langage Vibratoire de la Vie» (página 50), Etienne Guillé classifica de «metais mutagénicos» os seguintes: Cádmio, Níquel, Mercúrio, Manganés e Molibdénio.
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