TRABALHO COM O PÊNDULO
94-11-20-bm=bodymind-10821 caracteres-aos-0-merge doc de 2 files wri da série aos= que significa carta aos participantes nos encontros de radiestesia holística - ligação indirecta ao tema dna/fv -serve ao dossiê iniciar-adn-manual
CARTA AOS AMIGOS MAIS APRESSADOS
O TRABALHO COM O PÊNDULO NÃO ALIMENTA ILUSÕES
20/11/1994 - Aos que gostam de problematizar as questões na base anti-clerical ou mesmo anti-religiosa, devo informar, com toda a honestidade, que não encontrarão neste trabalho, meramente técnico, grande alimento para engordar os seus intelectos ideológicos. Este TCP (trabalho com o Pêndulo) é um trabalho árido, para desengordar todos os egos, sem atractivos nem ilusões de ordem religiosa, afectiva, esotérica, política, social, filosófica ou sequer espiritual.
Atenção: não se promete o paraíso - nem sequer o conforto - a ninguém, o que não impede que cada um por si, seguindo o Fio de Ariadne do Pêndulo, não venha a encontrá-lo - ao Paraíso - mais cedo do que pensava. Mas se o encontrar, de certeza que não será nunca onde e como o julgariam encontrar. Esse é o truque principal desta técnica sem truques. Não promete nada, mas pode ser que consiga, para os mais aplicados, treinados e honestos, vir a dar tudo, muito mais, portanto, do que aquilo que as escolas e seitas e religiões dão aparentemente de mão beijada, nunca dizendo o que (nos) tiram em troca.
A velha máxima do sermão de Buda - estar aberto a todas as verdades e duvidar sempre da certeza que se tem - é aplicável ao TCP. Cada um pode sempre confirmar, dialogando com o Pêndulo, se aquilo que lhe disseram é (con)fiável ou não é fiável. Mas para isso terá que tornar o seu suporte vibratório cada vez mais fiável. Como é óbvio, por imperativo das leis da física termodinâmica.
Aos que quiserem andar muito depressa, recomenda-se calma: aos que querem queimar etapas ou níveis vibratórios, recomenda-se paciência antes que «queimem» o seu suporte vibratório; aos que querem ficar logo mestres, recomenda-se a humildade de saber que, aqui, no TCP, deixa de haver mestres e discípulos, para serem todos e cada um «mestres de si próprios». Assim como deixa de haver patrões e empregados, professores e alunos, chefes e mandados, etc. Se repararem, todas as escolas chamadas espirituais repetem e reproduzem estes esquemas dicotómicos do mundo bastante material graças a Deus.
O conselho que se dá aos mais apressados é de prudência, de cautela: é melhor (ou seja, fica energeticamente menos caro) desenvolver um pouco de bom senso, para aplicar na tormenta do dia a dia, do que querer logo ganhar faculdades paranormais, quiçá mediúnicas ou mesmo telepáticas: se a lei da ressonância vibratória, através do trabalho com os metais, funcionar em plenitude, provavelmente vão ter experiências telepáticas e mediúnicas muito mais vezes e muito mais cedo do que supunham e, garanto-vos, com muito mais segurança. Aos gurus que oferecem faculdades por dinheiro e com pouco esforço, vale a pena perguntar que preço energético está a alma das pessoas, neste momento, pagando, por tão generosas oferendas, doadas em dois dias por estágios de 10 contos de reis.
A ilusão enciclopédica - de saber tudo e mais alguma coisa, via cabeça-memória - é uma das ilusões que o TCP não alimenta, ao contrário do que acontece com a maior parte das escolas espirituais e teosóficas mais em voga, que são verdadeiras enciclopédias ambulantes de conhecimentos úteis para uso dos discípulos atentos, veneradores e obrigados, sempre sequiosos de mais saber e de mais conhecer. Com o TCP, não só se não fica a saber mais como se vai proceder a um higiénico trabalho de limpesa de todos os conhecimentos adquiridos e armazenados por todos nós por via livresca, por via doutoral e professoral, por via autoritária. É um trabalho assim como o Zen, mas ainda mais radical - como vassoura - do que o Zen: poucas ilusões ficam para adornar o Ego de cada um. Só as indispensáveis para continuar de pé. Portanto, quem pegue no Pêndulo pela 1ª vez, está muito a tempo de desistir e de ir procurar outra ilusão, das muitas ilusões que há hoje à venda no supermercado das ilusões chamado esoterismo.
Mas se a ilusão da enciclopédia for muito forte e estiver muito enraizada em nós, e se persistirem em alimentá-la, irão ver que o TCP permite, inclusive, testar constantemente os vastos e profícuos conhecimentos que os vários professores e doutores sempre estão na disposição de nos propincuar. A possibilidade de testar energeticamente com o Pêndulo o valor de uma ideia, um texto, um autor, essa, não é ilusão mas um facto ao alcance da vossa mão direita.
A ilusão das grandes bibliografias é sequência da ilusão enciclopédica. As pessoas gostam de saber que têm muitos livros para saber coisas e que nunca conseguirão ler todos. No TCP, de facto, a bibliografia reduz-se aos 4 livros de Etienne Guillé, à breve bibliografia por ele citada e, podem crer, já dá muito que fazer. Cada linha, cada parágrafo do Etienne Guillé remete-vos para o infinito da consciência e faz convergir milénios de informações ao ponto central de cada leitor. Se esse leitor trabalhar com o Pêndulo, terá então a ponta da meada, que poderá seguir, já que é o labirinto o que tem a percorrer e não apenas o comodismo da espiral hindu ou mesmo do yin-yang taoísta. O taoísmo é uma simplificação, útil mas simplificação, necessariamente redutora, dos dados vibratórios obtidos no TCP.
Das escolas esotéricas em voga, o menos que se pode dizer é que nos dão lebre por gato. Porque se nos dessem gato, ainda bem: o gato é um dos animais sagrados do antigo Egipto e, além disso, ou por causa disso, uma das presenças energéticas mais higiénicas (terapêuticas) que se podem ter no nosso ambiente, no nosso colo. As tais escolas, o que nos dão, mesmo, é lebre por gato: o que, para vegetarianos convictos, não deixa de ser inquietante.
A ilusão cármica é o alibi mais frequente para tentar justificar o nosso comodismo e o nosso incurável desejo de conforto material. Em nome sempre de uma grande «espiritualidade». Já repararam, com certeza, e poderão confirmá-lo através do Pêndulo, que com o karma justificamos não só o nosso imobilismo - com tintas de fatalismo e subserviência às autoridades - como nele nos refugiamos para fazer face aos stresss violentos que esta vida, demasiado estúpida, que nos impuseram, nos obriga a sofrer.
Só há um caminho que não é de ilusão para fazer face ao stress dos embates violentos: é a transmutação alquímica da célula que, diga-se de passagem e desde já, nada tem a ver com a ilusão da alquimia operativa, com toda uma cenografia de atanores, slides coloridos, fornos e almofarizes, com que os oradores e distintos conferencistas nos continuam a chingar a paciência. Verdade seja que também essa alquimia de cenário já chegou até nós pelas mãos de gente com responsabilidade nos meios de iniciação espiritual. O que só vem comprovar a tese dos que pensam que a melhor forma de afundar o ser humano na tragédia da matéria mais abjecta é dar-lhe pózinhos de perlimpim e ciências espirituais ou iniciáticas aos quilos e a cinco mil paus à hora.
Guardai-vos, amigos, dos profetas que montam banca ao virar da esquina. E de que hoje as esquinas estão cheias.
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4608 bytes-3713 caracteres-aos-2-adn-cartas-milenio-etapas-diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo (p/ conferência pública sobre o método de etienne guillé)
OBJECTIVO DA MEDICINA VIBRATÓRIA:ELEVAR O DOENTE NA VERTICAL
Lisboa, 27/11/1994 - 1 - Na floresta de formas (e símbolos) temos de saber navegar. Com a bússola do pêndulo, para não nos perdermos nos buracos e armadilhas e emboscadas que as forças de baixo nos colocam.
Com a imagem virtual, que a tecnologia audio-visual tanto glorifica, a imagem atingiu o apogeu do vazio. Há que fazer alguma coisa para higienizar este meio completamente poluído de lixo imagético. Uma antologia de imagens seleccionadas como se maior densidade vibratória ou simbólica, é um belo trabalho de apoio à terapêutica vibratória.
Deixem-se inundar por imagens que vos fazem ressoar com energias de mais alta frequência: é a melhor terapia quântica a que vos podeis submeter e o melhor antídoto contra a patologia televisiva e cinematográfica, contra o canibalismo da violência audio-visual.
2 - Subam na vertical, enquanto é tempo, e ganhem as potencialidades a que têm direito congénito e genético: é o melhor e único conselho a dar aos amigos. Subam na vertical, sem dar grande importância aos que, em nome do espírito, vos puxam para baixo, para a matéria condensada.
Pôr em causa os conhecimentos e crenças adquiridos é, em princípio, honesto, porque esse mesmo princípio pode, se quisermos, ser posto também em causa na radiestesia e pela radiestesia. Mestres, são e não são necessários, quando, com o trabaho de radiestesia, o objectivo é que cada um seja mestre de si próprio.
3 - Só não se deve nem pode, por enquanto, pôr em causa, à luz da hipótese vibratória, o que ainda nos serve de ajuda a defender a nossa integridade. Mas só enquanto não surgir alternativa viável. A macrobiótica, por exemplo, continua a ser um recurso terapêutico indispensável, enquanto a radiestesia, através dos transferts, não constituir uma alternativa. O reagrupamento binário de energias yin-yang continuará e ser uma ajuda imprescindível, por mais que alguns escarneçam desta alternativa que é a alquimia alimentar e a tudo o que o próprio Etienne Guillé preconiza como medicina orto-molecular, medicina essa que passa pela «metabolic medecine» e pela «holistic medecine».
Enquanto não souber lidar suficientemente com as energias vibratórias subtis, com reagrupamentos de energias mais complexos, o yin-yang binomial dos taoístas presta-nos muitos e bons serviços.
4 - Na selva de formas, a escolha das que são energeticamente relevantes corresponde àquelas formas que nos fornecem informação vibratória menos degradada e mais próxima das origens primordiais, mais próxima daquilo que agora, descobrindo a pólvora, nos vêm anunciar como lógica vital.
5 - Com o Pêndulo, trata-se de ter acesso às informações de frequência vibratória mais elevada. Energeticamente falando, trata-se de subir.
Atenção, portanto, às terapias vibratórias, únicas que nos fazem subir.
Sim à Cromoterapia
Sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim à Musicoterapia
Sim à Homeopatia
Sim à Medicina orto-molecular (alquimia alimentar ou Metabolic Medecine)
As únicas que nos fazem subir na vertical.
A.C.
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CARTA AOS AMIGOS MAIS APRESSADOS
O TRABALHO COM O PÊNDULO NÃO ALIMENTA ILUSÕES
20/11/1994 - Aos que gostam de problematizar as questões na base anti-clerical ou mesmo anti-religiosa, devo informar, com toda a honestidade, que não encontrarão neste trabalho, meramente técnico, grande alimento para engordar os seus intelectos ideológicos. Este TCP (trabalho com o Pêndulo) é um trabalho árido, para desengordar todos os egos, sem atractivos nem ilusões de ordem religiosa, afectiva, esotérica, política, social, filosófica ou sequer espiritual.
Atenção: não se promete o paraíso - nem sequer o conforto - a ninguém, o que não impede que cada um por si, seguindo o Fio de Ariadne do Pêndulo, não venha a encontrá-lo - ao Paraíso - mais cedo do que pensava. Mas se o encontrar, de certeza que não será nunca onde e como o julgariam encontrar. Esse é o truque principal desta técnica sem truques. Não promete nada, mas pode ser que consiga, para os mais aplicados, treinados e honestos, vir a dar tudo, muito mais, portanto, do que aquilo que as escolas e seitas e religiões dão aparentemente de mão beijada, nunca dizendo o que (nos) tiram em troca.
A velha máxima do sermão de Buda - estar aberto a todas as verdades e duvidar sempre da certeza que se tem - é aplicável ao TCP. Cada um pode sempre confirmar, dialogando com o Pêndulo, se aquilo que lhe disseram é (con)fiável ou não é fiável. Mas para isso terá que tornar o seu suporte vibratório cada vez mais fiável. Como é óbvio, por imperativo das leis da física termodinâmica.
Aos que quiserem andar muito depressa, recomenda-se calma: aos que querem queimar etapas ou níveis vibratórios, recomenda-se paciência antes que «queimem» o seu suporte vibratório; aos que querem ficar logo mestres, recomenda-se a humildade de saber que, aqui, no TCP, deixa de haver mestres e discípulos, para serem todos e cada um «mestres de si próprios». Assim como deixa de haver patrões e empregados, professores e alunos, chefes e mandados, etc. Se repararem, todas as escolas chamadas espirituais repetem e reproduzem estes esquemas dicotómicos do mundo bastante material graças a Deus.
O conselho que se dá aos mais apressados é de prudência, de cautela: é melhor (ou seja, fica energeticamente menos caro) desenvolver um pouco de bom senso, para aplicar na tormenta do dia a dia, do que querer logo ganhar faculdades paranormais, quiçá mediúnicas ou mesmo telepáticas: se a lei da ressonância vibratória, através do trabalho com os metais, funcionar em plenitude, provavelmente vão ter experiências telepáticas e mediúnicas muito mais vezes e muito mais cedo do que supunham e, garanto-vos, com muito mais segurança. Aos gurus que oferecem faculdades por dinheiro e com pouco esforço, vale a pena perguntar que preço energético está a alma das pessoas, neste momento, pagando, por tão generosas oferendas, doadas em dois dias por estágios de 10 contos de reis.
A ilusão enciclopédica - de saber tudo e mais alguma coisa, via cabeça-memória - é uma das ilusões que o TCP não alimenta, ao contrário do que acontece com a maior parte das escolas espirituais e teosóficas mais em voga, que são verdadeiras enciclopédias ambulantes de conhecimentos úteis para uso dos discípulos atentos, veneradores e obrigados, sempre sequiosos de mais saber e de mais conhecer. Com o TCP, não só se não fica a saber mais como se vai proceder a um higiénico trabalho de limpesa de todos os conhecimentos adquiridos e armazenados por todos nós por via livresca, por via doutoral e professoral, por via autoritária. É um trabalho assim como o Zen, mas ainda mais radical - como vassoura - do que o Zen: poucas ilusões ficam para adornar o Ego de cada um. Só as indispensáveis para continuar de pé. Portanto, quem pegue no Pêndulo pela 1ª vez, está muito a tempo de desistir e de ir procurar outra ilusão, das muitas ilusões que há hoje à venda no supermercado das ilusões chamado esoterismo.
Mas se a ilusão da enciclopédia for muito forte e estiver muito enraizada em nós, e se persistirem em alimentá-la, irão ver que o TCP permite, inclusive, testar constantemente os vastos e profícuos conhecimentos que os vários professores e doutores sempre estão na disposição de nos propincuar. A possibilidade de testar energeticamente com o Pêndulo o valor de uma ideia, um texto, um autor, essa, não é ilusão mas um facto ao alcance da vossa mão direita.
A ilusão das grandes bibliografias é sequência da ilusão enciclopédica. As pessoas gostam de saber que têm muitos livros para saber coisas e que nunca conseguirão ler todos. No TCP, de facto, a bibliografia reduz-se aos 4 livros de Etienne Guillé, à breve bibliografia por ele citada e, podem crer, já dá muito que fazer. Cada linha, cada parágrafo do Etienne Guillé remete-vos para o infinito da consciência e faz convergir milénios de informações ao ponto central de cada leitor. Se esse leitor trabalhar com o Pêndulo, terá então a ponta da meada, que poderá seguir, já que é o labirinto o que tem a percorrer e não apenas o comodismo da espiral hindu ou mesmo do yin-yang taoísta. O taoísmo é uma simplificação, útil mas simplificação, necessariamente redutora, dos dados vibratórios obtidos no TCP.
Das escolas esotéricas em voga, o menos que se pode dizer é que nos dão lebre por gato. Porque se nos dessem gato, ainda bem: o gato é um dos animais sagrados do antigo Egipto e, além disso, ou por causa disso, uma das presenças energéticas mais higiénicas (terapêuticas) que se podem ter no nosso ambiente, no nosso colo. As tais escolas, o que nos dão, mesmo, é lebre por gato: o que, para vegetarianos convictos, não deixa de ser inquietante.
A ilusão cármica é o alibi mais frequente para tentar justificar o nosso comodismo e o nosso incurável desejo de conforto material. Em nome sempre de uma grande «espiritualidade». Já repararam, com certeza, e poderão confirmá-lo através do Pêndulo, que com o karma justificamos não só o nosso imobilismo - com tintas de fatalismo e subserviência às autoridades - como nele nos refugiamos para fazer face aos stresss violentos que esta vida, demasiado estúpida, que nos impuseram, nos obriga a sofrer.
Só há um caminho que não é de ilusão para fazer face ao stress dos embates violentos: é a transmutação alquímica da célula que, diga-se de passagem e desde já, nada tem a ver com a ilusão da alquimia operativa, com toda uma cenografia de atanores, slides coloridos, fornos e almofarizes, com que os oradores e distintos conferencistas nos continuam a chingar a paciência. Verdade seja que também essa alquimia de cenário já chegou até nós pelas mãos de gente com responsabilidade nos meios de iniciação espiritual. O que só vem comprovar a tese dos que pensam que a melhor forma de afundar o ser humano na tragédia da matéria mais abjecta é dar-lhe pózinhos de perlimpim e ciências espirituais ou iniciáticas aos quilos e a cinco mil paus à hora.
Guardai-vos, amigos, dos profetas que montam banca ao virar da esquina. E de que hoje as esquinas estão cheias.
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4608 bytes-3713 caracteres-aos-2-adn-cartas-milenio-etapas-diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo (p/ conferência pública sobre o método de etienne guillé)
OBJECTIVO DA MEDICINA VIBRATÓRIA:ELEVAR O DOENTE NA VERTICAL
Lisboa, 27/11/1994 - 1 - Na floresta de formas (e símbolos) temos de saber navegar. Com a bússola do pêndulo, para não nos perdermos nos buracos e armadilhas e emboscadas que as forças de baixo nos colocam.
Com a imagem virtual, que a tecnologia audio-visual tanto glorifica, a imagem atingiu o apogeu do vazio. Há que fazer alguma coisa para higienizar este meio completamente poluído de lixo imagético. Uma antologia de imagens seleccionadas como se maior densidade vibratória ou simbólica, é um belo trabalho de apoio à terapêutica vibratória.
Deixem-se inundar por imagens que vos fazem ressoar com energias de mais alta frequência: é a melhor terapia quântica a que vos podeis submeter e o melhor antídoto contra a patologia televisiva e cinematográfica, contra o canibalismo da violência audio-visual.
2 - Subam na vertical, enquanto é tempo, e ganhem as potencialidades a que têm direito congénito e genético: é o melhor e único conselho a dar aos amigos. Subam na vertical, sem dar grande importância aos que, em nome do espírito, vos puxam para baixo, para a matéria condensada.
Pôr em causa os conhecimentos e crenças adquiridos é, em princípio, honesto, porque esse mesmo princípio pode, se quisermos, ser posto também em causa na radiestesia e pela radiestesia. Mestres, são e não são necessários, quando, com o trabaho de radiestesia, o objectivo é que cada um seja mestre de si próprio.
3 - Só não se deve nem pode, por enquanto, pôr em causa, à luz da hipótese vibratória, o que ainda nos serve de ajuda a defender a nossa integridade. Mas só enquanto não surgir alternativa viável. A macrobiótica, por exemplo, continua a ser um recurso terapêutico indispensável, enquanto a radiestesia, através dos transferts, não constituir uma alternativa. O reagrupamento binário de energias yin-yang continuará e ser uma ajuda imprescindível, por mais que alguns escarneçam desta alternativa que é a alquimia alimentar e a tudo o que o próprio Etienne Guillé preconiza como medicina orto-molecular, medicina essa que passa pela «metabolic medecine» e pela «holistic medecine».
Enquanto não souber lidar suficientemente com as energias vibratórias subtis, com reagrupamentos de energias mais complexos, o yin-yang binomial dos taoístas presta-nos muitos e bons serviços.
4 - Na selva de formas, a escolha das que são energeticamente relevantes corresponde àquelas formas que nos fornecem informação vibratória menos degradada e mais próxima das origens primordiais, mais próxima daquilo que agora, descobrindo a pólvora, nos vêm anunciar como lógica vital.
5 - Com o Pêndulo, trata-se de ter acesso às informações de frequência vibratória mais elevada. Energeticamente falando, trata-se de subir.
Atenção, portanto, às terapias vibratórias, únicas que nos fazem subir.
Sim à Cromoterapia
Sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim à Musicoterapia
Sim à Homeopatia
Sim à Medicina orto-molecular (alquimia alimentar ou Metabolic Medecine)
As únicas que nos fazem subir na vertical.
A.C.
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