RADIESTESIA ALQUÍMICA
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Merge e 1ª Revisão: segunda-feira, Novembro 14, 2005,8:10
PALAVRAS-CHAVE DESTE TEXTO:
NOVO PARADIGMA,
RADIESTESIA HOLÍSTICA,
ENERGIAS,
ALQUIMIA DA VIDA,
ETC
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO(PSP)
17/11/1992
- Na página 186 do «Dicionário de Símbolos» há quatro colunas de correspondências. Poderá testar-se pelos nomes as correspondências aí apontadas?
- Temos um objecto (ou símbolo) para testar: colocá-lo sob o próprio Pêndulo da mão direita com a esquerda livre ou colocá-lo sob o indicador esquerdo com o Pêndulo na direita, serão uma e a mesma coisa? A informação transmitida é a mesma? Ou varia a resposta?
- Como se testa um gato, por exemplo? É demasiado grande para caber numa «batata». Quando o objecto a testar atinge certas dimensões, dá o mesmo resultado se o colocarmos debaixo do Pêndulo na mão direita com a esquerda livre?
- Mas o que eu testo é o Gato, como estrutura vibratória (o ADN do gato?) ou aquele gato em concreto? Ou a cor do gato? Ou até o cheiro? E com fotografia? Onde devo colocá-la? Debaixo do Indicador da mão esquerda ou directamente sob o Pêndulo na direita? E, neste caso, o que faço à mão esquerda? Fica neutra neste esquema?
- A questão das línguas. Se eu coloco uma palavra para testar, como é que a resposta pode ser a mesma para a mesma palavra em línguas tão diversas como o alemão, o inglês, o português, o árabe, o latim, o grego, o cirílico.
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO
-Quando se fala das modificações sofridas pelo ADN - nos estados de stress, por exemplo - está a pensar-se que essas modificações se estão a operar nos 600 biliões de células do ser humano? Quanto tempo leva esta «operação»?
- E se tudo se liga a tudo, pelas esferas energéticas «encaixadas» umas nas outras até ao infinito, não será que os fenómenos de divisão (ruptura), replicação, translocação, amplificação, etc. em um ser humano, se estão transmitindo a todos os outros que estejam próximos?
- Pelas esferas energéticas, compreendemos que somos um único ser. As terapêuticas com base na radiestesia ADN seriam, portanto, uma terapêutica colectiva e, pela lei da emergência, multiplicativa e potencializadora da «cura» nos seres humanos (esferas energéticas) adjacentes? Se assim fosse, teríamos o primeiro movimento humanista de toda a história da humanidade, em que fazer o bem a mim próprio seria fazer o bem a muita gente em redor...
- Adianta ou não tratar o suporte, enquanto se está na fase de Nigredo, quando apenas se iniciou o influxo das energias vibratórias mais elevadas?
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO
QUESTÕES INTERESSANTES PARA INVESTIGAR E DESENVOLVER
- Os dentes chumbados são uma grande questão, do ponto de vista energético-vibratório. Seria interessante investigar que influência pode ter o chumbo num dente sobre o órgão que reflexamente lhe corresponde. Isto, partindo do princípio de que a «dentadura» é uma zona reflexa, tal como a orelha, a coluna, a palma da mão, a sola do pé e a íris. A verdade é que há meses do ano em que as pessoas se sentem mais afectadas dos dentes e esses meses têm que ver, evidentemente, com os respectivos órgãos, no mapa das correspondências.
- A propósito de correspondências, é interessante colocar a relação de correspondência cósmica ou mágica que existe entre vários níveis de realidade, como por exemplo:
Metais
Planetas
Cores
Perfumes
Órgãos
- Interessante também é saber em que medida a chamada lei dos 5 elementos, da acupunctura tradicional chinesa, é apenas uma variante das 3 leis de ressonância cósmica estabelecidas por Etienne Guillé/Jean Noel. E, já agora, que ligação existe também com os princípios do Princípio Único.
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO
- Árvore genética ou árvore genealógica?
- Porque é que a escala decimal da era dos Peixes é de mais baixa frequência que a escala em fi (número de ouro) da era do aquário?
- Vou numerar as gravuras e nomeá-las por números
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QUESTÕES DE FUNDO POSTAS PELA LEITURA DE ETIENNE GUILLÉ, «L'ALCHIMIE DE LA VIE», I, II e III partes (páginas 11-94).
-> Hereditariedade genética: Há três códigos genéticos? Ou apenas dois? Ou apenas um? As três respostas existem em diversas fases da obra de EG.
-> Heterocromatina constitutiva -> As 4 bases agrupadas 3 a 3, ou 2 a 2, vão originar 64 tripletos, que EG liga aos 64 hexagramas do I Ching: é ou não esta a ponte para ligar a Biologia Molecular ao Yin-Yang taoísta?
-> Potencial transmembranar e ddp (diferença de potencial) -> Sequências repetidas -> Genes da imortalidade material -> Há duas espécies de ADN?
-> Como e quando surge, em que fase, em que data, na obra de EG, o esquema tripartido hierárquico das 4 pirâmides?
-> É ou não a hierarquia das 4 pirâmides um desenvolvimento do modelo «holos», da hierarquia a que EG chamou o «ovo cósmico» das esferas energéticas?
-> Como posso vencer a informação do gene/oncogene/endogene? A pergunta é demasiado importante na vida das pessoas, para poder ficar sem resposta
-> O velho conceito de «intoxicação» das medicinas hipocráticas tem ou não a ver com a alimentação errada em metais por parte das células? Mas onde acaba a metalização correcta e começa a errada? -> Esta pergunta não tem resposta nos livros de Guillé mas é demasiado importante para poder ficar sem resposta.
-> Poderá dizer-se que o Trabalho com o Pêndulo é a procura da imortalidade imaterial e a derrota da imortalidade material (o gene do cancro?)
- > Se o princípio da dualidade dos termos antagonistas complementares existe por toda a parte, como ensina EG,( ver capítulo já traduzido de «Les Pyramides Vibratoires et L'Homme») porque não aproveitar o que, ao nível do suporte vibratório, é ensinado pela dialéctica Yin-Yang do taoísmo, praticada global, holistica e sistemicamente na alimentação dita macrobiótica?
-> Sistema decimal - Quando se fala da Era zodiacal dos Peixes como sendo uma era de base decimal, porque significa isso uma natureza vibratória negativa comparada às eras zodiacais com base decimal ( diferente da base de número Fi) como a do apogeu da civilização egípcia?
-> Se o computador funciona por sistema binário, significa que estaremos a minimizar o corpo humano, ou a mente humana, ao mostrá-los semelhantes a um sistema binário? Significa que o Computador não é um sistema vivo e que um sistema vivo é (como por EG bem se comprova) muito mais complexo?
Mas a verdade é que temos de adquirir relativamente ao sistema vivo o mesmo modo de abordagem prática: ou seja, temos que trabalhar correctamente com o «ordenador» do nosso corpo, embora não sabendo nada do mecanismo interno desse computador.
-> Quer dizer também que os sistemas vivos funcionam em bases vibratórias mais finas?
-> Depois de nos representar, em várias ocasiões, a molécula de ADN, como uma espiral, EG surpreende-nos quando nos diz, algures, no livro LAV, que a molécula de ADN só tem essa figuração quando se encontra em repouso (que é como pode ser observada experimentalmente)
-> Pergunta: Em funcionamento não pode ser observada? Nunca foi? Nunca o poderá vir a ser, tendo em atenção a pesporrência da ciência oficial?
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ADN E DNA:A DUPLA BASE DA ALQUIMIA DA VIDA (*)
[DIAGRAMAS MOLECULARES]
UMA AFIRMAÇÃO-CHAVE de enormes consequências no desenvolvimento do método de RADIESTESIA HOLÍSTICA, ocorre na página 51 do livro «L'Alchimie de la Vie» (LAV):
«A molécula de ADN é susceptível de transmitir à distância um sinal de frequência, de intensidade e de amplitude dadas. Podemos dizer que a espiral vibra e que a vibração é transmitida a tal ou tal região afastada do sítio de recepção do sinal, que se põe então a fabricar um produto específico (ARN mensageiro e proteínas). A recepção de um sinal e sua transmissão a um agente do tipo gene, mostra à escala celular a forma como uma energia (de tipo vibratório) pode ser transformada em matéria» (LAV, pg.51).
Seja ou não esta descrição que corresponde ao que EG chama teleacção, ela exprime, sem dúvida, uma das afirmações de maior repercussão e consequências na obra de EG. E por isso a devemos antologiar como uma «afirmação-chave».
Metais específicos que são transmitidos , - por teleacção? - a sítios específicos:
Os metais incrustados na heterocromatina constitutiva, diz EG, são os sete metais alquímicos que os alquimistas associaram aos sete planetas do sistema solar: mas hoje os planetas já nem são sete e muito menos os metais, conforme se pode ver pela tabela de Mendeleiev
O ADN como um livro, diz EG, com capítulos, parágrafos linhas, etc.: são os metais que vão permitir fazer dele a leitura correcta? Estou a dizer bem o que diz EG?
Outras questões:-> As energias vibratórias a considerar são só as dos metais/ planetas? Ou elas são apenas as energias-padrão para medir outras de outra natureza?
-> Quando se fala de energias vibratórias, de quantas e quais energias vibratórias se fala? A propósito: Quando e como surge o esquema tripartido das 4 pirâmides?
- > Se testo os metais estou a alimentar-me vibratoriamente desses metais?
-> E quanto aos outros alimentos? Porque «devo» alimentar-me deles?
-> Se o Sal é um compacto de 90 elementos minerais/traço, se eu testar o Sal com o Pêndulo estou ou não a receber a energia vibratória de todos esses metais? E se estou a alimentar-me desses metais, estou ou não a alimentar-me correctamente para que os metais correctos sejam transmitidos aos sítios correctos e específicos do ADN?
-> O velho conceito de «intoxicação» tem ou não a ver com a transmissão errada às sequências repetidas dos metais?
-> A Teleacção, como propriedade da molécula de ADN (descoberta por EG?), é ou não o princípio básico que irá explicar, posteriormente, o facto de a radiestesia poder agir à distância e poder transferir energias à distância, ou seja, o carácter «mágico» da Radiestesia?
-> Será a Teleacção, ao nível da molécula, a prova de que a Magia é possível e de que a Radiestesia pode realizá-la?
-> EG fala (LAV, 75-77) de, pelo menos, 4 tipos de sequências: s. repetidas, s. de transmissão, s. de regulação, s. repetidas similares... Quais são sinónimos?...
-> «Metais essenciais» - diz EG (LAV, 75): mas quais são os «metais essenciais»? Serão os sete ditos alquímicos?... E quais os que não são os essenciais? EG não explica.
-> «Um metal tóxico como o Cádmio» - diz EG (LAV, 74): é estranha esta afirmação, porque todo o metal é, ao mesmo tempo, tóxico e não tóxico (necessário à célula): a questão, como se sabe, é apenas de dose. E, nesse caso, se a dose for excessiva, todos os metais, incluindo os alquímicos, são tóxicos.
-> Diríamos então - poderemos dizer? - que todos os metais são necessários à vida da célula mas que todos os metais podem ser para a célula eventualmente tóxicos? Ou estarei a perguntar mal?
-> Por isso a pergunta que julgo pertinente: se eu receber a informação vibratória dos Metais, através do Trabalho com o Pêndulo, estou ou não a alimentar correctamente - e sem perigo de toxicidade - a célula com os metais necessários? -> Mas, nesse caso, porque devo fazer só o teste dos metais alquímicos e não de todos, uma vez que na matéria viva existem todos os metais, ponderalmente falando?
-> Se, pelo processo do Pêndulo, não há sequer dose - e portanto não há toxicidade - será esta a forma ideal de administrar os minerais ( ou metais?) necessários? Ou haverá sempre necessidade de um mínimo ponderal? Mas um mínimo ponderal existe sempre, de contrário já ninguém estava vivo. -> Mas como se estima a quantidade desse mínimo ponderal, sem ser pelos alimentos predominantemente mineralizadores e confiando que é, em última análise, o organismo a fazer a escolha e a selecção do que melhor lhe serve?
-> E se eu testar, por exemplo, o Sal Integral, com 90 elementos/traço? Não será uma forma global de me mineralizar correctamente?...
- Quando EG fala em iões, é de iões de sódio, potássio, magnésio, etc., que são detectados (e apontados por EG, no LAV, pag. 89) na segunda camada eléctrica da célula.
-> Como se articula a existência dos iões e das duas camadas eléctricas com os outros níveis vibratórios?
-> Ou seja, qual o lugar, na hierarquia das energias vibratórias, do electro-magnetismo detectado nos chamados, por EG, «couches» eléctricos da célula? O conceito de eléctrico tem que ver ou não com o vulgar electromagnetismo? Com a vulgar electricidade? Ou, mais uma vez, é o equívoco de utilizar as mesmas palavras para designar coisas completamente diferentes? Pode o Operador trabalhar com estas energias ou só o deverá fazer no contexto global da hierarquia vibratória?
-> Se a abertura pelos metais das várias «sequências de recepção» é tão complexa (como se pode ver pelo quadro III de LAV, pg. 74), como é que na prática ( por natureza global, holística e sistémica) se sabe que essa abertura está a ser feita correctamente?
Sabe-se que é impossível por análise até à minúcia, estabelecer uma prática de carácter global, sistémico e holístico. Mas EG não diz como se faz a passagem dessa análise, que ele leva às últimas consequências da minúcia, com a necessária síntese prática?
-> Quer dizer: na dúvida de quais metais vão abrir quais «sequências de recepção» (pg 74) será resposta, por exemplo, o teste do Sal, que contém vibratoriamente todos os Metais?
-> Poderá o teste dos Metais funcionar como um método de prevenção global, sistémico e holístico?
-> Sendo o processo de transmissão tão complexo, é evidente que nenhum método racional pode dar resultados positivos, pelo que devemos deixar à «inteligência» das células esse trabalho? Ao «instinto» das células? Ao «inconsciente» das células? Porque há - ou não haverá? - uma fase do Trabalho com o pêndulo que é totalmente entregue à informação ancestral contida na mais profunda e remota memória do ADN: ou não?
-> De novo a pergunta: como será, por processos globais, a mineralização correcta, ou seja, esse despertar da «inteligência» natural da célula? Ponto assente é que, pela via racional, é impossível lá ir: e toda a parte do livro LAV, que estou humildemente questionando, só utiliza a via racional.
-> Só - pergunto - o «instinto» da célula, sem interferência de informações mentais mediante a informação vibratória correcta, poderá lá ir? Ou também este raciocínio e esta pergunta estão ultrapassados?
-> A necessidade de dar o salto da hiperanálise científica para o processo global, holístico e sistémico, fica bem assinalada nesta passagem de EG (LAV, pg. 80) :
«Torna-se cada vez mais evidente que podemos compreender quais são as sequências que são utilizadas num momento dado e a sua relação com as formas que elas podem tomar, se não aplicarmos o método de análise dos sistemas ao conjunto formado pela sequência de ADN e tudo o que o envolve.»
ATENÇÃO: Ao falar de «tudo o que envolve» a célula, EG está a falar de Ambiente. Ora permito-me afirmar que nenhuma corrente conseguiu levar até hoje tão longe um tipo global, holístico e sistémico de actuação como o método de ecologia alimentar chamado Macrobiótica (por mais erros que dentro dele se pratiquem ainda).
-> Quando EG fala, - em desespero de causa? - da «análise global dos sistemas», porque o método científico experimental e analítico já não consegue avançar no conhecimento de certos fenómenos (especialmente no movimento de certos fenómenos), podia falar-se da Macrobiótica que é uma prática terapêutica global, holística e sistémica. A única que, pelo instinto, pela inteligência, pela informação quântica (???) consegue regular o PH e a força iónica (VER LAV, pg 80): a única que deixa à «inteligência» da célula o encargo de o fazer mais correctamente.
-> Ao admitir o ambiente como termo de uma relação dialéctica Célula/Ambiente, fica no ar a pergunta: se a célula está sujeita aos sinais do Ambiente e se esses sinais nem sempre são os mais correctos, porque o ambiente está poluído, está carregado de químicas, de radiações, de agressões várias - há que admitir, também, um outro termo - a que genericamente se poderá chamar o «mecanismo de defesa imunitária».
-> Como e onde se inscreve este mecanismo na investigação de EG? Qual o papel da «mineralização» correcta para reforçar esse mecanismo, neutralizar a poluição (dos metais pesados, por exemplo) e deixar que o instinto natural da célula, a inteligência natural da célula faça o que tem a fazer na defesa do organismo?
-> Julgo que há um princípio de resposta nesta passagem de EG, quando fala da «espantosa capacidade da célula» para se adaptar aos sinais do Ambiente:
«A capacidade de adaptação de uma célula é espantosa: a célula é, com efeito, capaz de reconhecer uma molécula estranha e de sintetizar uma outra molécula, seja para degradar a molécula estranha, seja para a recusar» ( LAV, pg 88)
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(*)QUESTÕES DE FUNDO POSTAS PELA LEITURA DO livro «L'ALCHIMIE DE LA VIE»(LAV), I, II e III partes (páginas 11-94).
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psp-7-RADIESTESIA ALQUÍMICA - DÚVIDAS E PERGUNTAS
Aos meus professores:
- Qualquer erro que notem nos textos, façam o favor de me comunicar
- Quem tem uma informação preciosa, deve ou não passá-la a uma pessoa amiga de confiança?
- Há textos que eu já li (traduzi, gravei) mais de 20 vezes e que continuam igualmente incompreensíveis para mim: será assim até quando? Até sempre?
- Os Símbolos falam: são condutores de informação, tal como as árvores, os metais (minerais), um dente de mastodonte? Será assim ou bastante mais complicado?
- Se a molécula de ADN está inerte, como e quando entra ela em actividade? Pode motivar-se esse movimento ou só sucede segundo ritmos e frequências que ainda nos escapam?
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QUESTÕES QUE ME FORAM LEVANTADAS PELO ESTUDO DA RADIESTESIA TERAPÊUTICA
ENERGIAS VIBRATÓRIAS: A VARIAÇÃO DOS CONCEITOS E A NECESSIDADE DE ESTABILIZAR ALGUNS
Antes de trazer a terreiro os «sopros» da Bionergética chinesa, era talvez o momento de estabelecer um pouco de ordem e clareza nos vários conceitos e ordens de «energia» que surgem nos livros de Radiestesia Alquímica, nomeadamente no primeiro livro de Etienne Guillé, «L'Alchimie de la Vie».
«Nem sempre que se fala de Energia, é de Energia que se fala» - adverte Jean Noel Kerviel, no seminário de Outubro de 1992 ( ver cassete com gravação).
O conceito de «esferas energéticas» é desenvolvido por Etienne Guillé na 5ª parte do livro «L'Alchimie de la Vie», mas nem sempre resulta clara a sua articulação com os restantes «níveis energéticos»: quer quando EG fala de «corpo-energia», quer quando fala de «campo de vida», quer quando fala de «corpo electromagnético», quer quando, citando Rudolfo Steiner, fala de «corpo etérico» e de «corpo astral».
Mesmo a fórmula ternária da equação DNA, resultante vibratória de um determinado suporte, em que medida é que esse DNA se identifica com qualquer dos conceitos anteriores? Em que medida é sinónimo de «esfera energética» maior» ? E os famosos «receptores electromagnéticos» mostrados na Figura do opúsculo de JNK? A que nível do «corpo matéria», do «corpo físico» ou do «corpo energia» se situam esses receptores?
E o «inconsciente», o famoso inconsciente aproveitado dos psicanalistas, a que «esfera energética» pertence? E a que corpo - etérico, astral, mental, etc - pertence? Onde termina o «ovo cósmico»? «Ou só termina no infinito?» E estes «corpos», na realidade material do suporte, seguem a hierarquia indicada na figura 6? Ou têm essa sequência na gravura apenas por comodidade de exposição didáctica, podendo ter outra? Em verdade, pressupor-se-ia que o «corpo mental» estaria hierarquicamente abaixo do «corpo etérico» e do «corpo astral».
Também a amplitude vibratória dos batimentos do Pêndulo é matéria ainda controversa, conforme se confirma em EG, que considera «3 grandes famílias de Amplitude». Mas logo o quadro se complica, quando, no contexto da alínea «variações das amplitudes», EG diz que há (!!) :
- 14 energias positivas
- 14 energias negativas
- 8 níveis de frequência
- 3 famílias de amplitude
Recapitulando esta mesma alínea, e segundo a soma aritmética que ele faz, teríamos:
- 28 energias de base ( 14 + 14)
- 8 níveis de Frequência -> de N2 a N56
- 3 famílias de Amplitudes
o que dá, ao todo, 672 «possibilidades» - conclui EG.
Esta súbita complicação do DNA servirá, ao menos, para ficarmos gratos aos 7 metais, por serem só 7 ! o que nos permite estabelecer 7 tipos vibratórios-padrão, os quais, comparados aos 672, sempre nos darão menos dores de cabeça!....
Já o quadro se afigurava relativamente complicado, quando surge a hipótese das «pirâmides». E os nossos professores falam de que temos 1000 (?) pirâmides no ser humano. É mesmo o Labirinto.
Pergunta até hoje sem resposta: como se articulam, agora, essas pirâmides com todos os conceitos anteriores, ou seja:
- «esferas energéticas»
- «campos electromagnéticos»
- «corpo etérico»
- «corpo astral»
- «corpo energia»
JNK postula, a certa altura, um dado típico do yoga hindu: os «chacras» e em vez de 7, propõe 12!, conforme o esquema dos antigos egípcios e que, por sinal, coincide, curiosamente, com os 12 centros endócrinos. Eis mais um conceito - «chacras» - e mais uma vez a mesma pergunta: - Como se relaciona e articula com:
- «esferas energéticas»
- «corpo etérico»
- «corpo astral»
- «corpo energia»
- «DNA»
- onde estão aqui os sinónimos, os antónimos e/ou apenas os semelhantes, contíguos, próximos ou correlacionados?
Fala-se, de vez em quando, de «energia telúrica», por oposição geográfica a «cósmicas», mas jamais fica claro como as «energias telúricas», emanadas da terra, se articulam com a tal lista de outras. Tanto mais que a Terra, mesmo a «terra-mãe», é minimizada - ou pelo menos relativizada - por JNK no contexto global das energias vibratórias. Onde acaba, em que zona da «hierarquia paradigmática» acaba, a influência da «energia telúrica» e até onde, na mesma escala hierárquica, as «energias cósmicas» penetram no sentido da Terra? Será a expressão «energias cósmicas» sinónimo de:
-«sopro» (em bionergética chinesa)
- TCHI?
- TCHI é KI?
Por exemplo: que identidade há entre a noção de «suporte vibratório» e a de «esfera energética»? Entre a de «suporte» e a de «oscilador»? E entre «oscilador» e «ressoador» ou «diapasão»? Será o «suporte» sinónimo de «esfera energética maior»?
Quando EG fala de «tipo vibratório» (jupiteriano, saturniano, venusiano, etc) está a falar do DNA ou apenas do termo N (vibrações) desse trinómio? Nada disto fica claro dos textos.
A certa altura surge em EG a expressão «energias primordiais»? O que são? O mesmo que:
- «sopros»?
- «energias cósmicas»?
- «cosmotelúricas»?
- «esfera energética de amplitude cósmica» (ovo cósmico)?
Ou - pergunto - as «esferas energéticas» deixaram de se chamar assim na fronteira onde deixam de estruturar o suporte?
A certa altura em JNK sabemos que há...17 canais cósmicos. Como se conseguiu saber?
E as 15 «energias de base» dos alquimistas em que fala EG? Quais são?
Na figura 6 de JNK, por exemplo, como e onde se encaixa o «ovo cósmico»? Ou não tem nada a ver a hierarquia de inter-relações do «ovo cósmico» com a chamada, por JNK, «organização vibratória do ser humano»? Mas se não tem nada a ver...
Também: onde se encaixam as energias apontadas por JNK com o nome de «hereditária», «respiratória», «metabólica» e «calórica»? Pertencem todas ao «corpo físico»? E nenhuma delas é «energia vibratória»? Mas não são também energias vibratórias as cinco - luz, som, odor, sabor, tacto - que são captadas pelo 5 sentidos (ouvido, olhos, sabor, odor, tacto) do «corpo físico»? São ou não os 12 centros endócrinos que fazem a fronteira entre o «corpo físico« e o «corpo-energia» (etérico + astral?). A propósito: o que é o corpo causal? Será a fronteira entre o «corpo» e a «alma»?
Porque é que depois de estabelecido por EG o trinómio DNA, só se fala (para definir um suporte, uma substância, uma estrutura, uma esfera energética) em N? Ou seja, só se fala na frequência, parecendo que deixa de importar a direcção D - e a amplitude - A [ Na verdade, a direcção só nos metais é múltipla e a amplitude não tem definição numérica, por enquanto]
A certa altura de JNK o termo «diapasão» sugere a pergunta: é o mesmo que «oscilador»? O mesmo que «esfera energética»? O mesmo que «pirâmide»? O mesmo que «prisma»?
E «campo de forma» (EG) é sinónimo de quê?
- «campo de vida»?
- «campo electromagnético»?
- «esfera energética maior»?
- DNA?
O que é «campo de forma»? Pela intuição seria a energia vibratória que «estrutura» cada ser vivo. Mas será? Nesse caso, porque é que um ser inerte tem «campo de forma»? E porque é que os animais e plantas não têm corpo etérico? E corpo astral? E alma? E acesso ao espírito?
O Gato, por exemplo, será que uma forma energeticamente tão perfeita como a do Gato, não tem acesso a Deus? Seria injusto que não tivesse. Há gatos que mereciam muito mais do que muitos homens.
Sendo a pirâmide incluída por EG entre as «criações do homem», ao lado das «espirais» e dos «domes», seria lícito pensar que as pirâmides fossem apenas uma «forma geométrica» e não realidades concretas.
A propósito de energias telúricas»: fala EG a certa altura de «campo magnético terrestre» e de «gravitação». São três coisas distintas? Ou apenas 2? ou são todos sinónimos?
Como se relacionam estes «campos de formas» com as «ondas» estudadas na física ondulatória e citadas por EG? São a mesma coisa? Em que e como se relacionam? Onde se integram na hierarquia global de energias a níveis vibratórios? A propósito de níveis vibratórios não esqueçamos que, na figura 6, JNK postula a existência de uma pirâmide onde existem, numa primeira etapa, 14 níveis vibratórios e, numa segunda etapa, mais 134, «medidas» na «aresta» da referida «pirâmide».
Na alínea f) da 5ª parte de LDLV, EG faz uma transposição surpreendente: «Dos «campos electromagnéticos» aos «campos de vida»: a noção de «corpo-energia», o que faz supor uma dissimilitude entre «campo electromagnético» e «campo de vida», dissimilitude que não é confirmada depois no desenvolvimento que EG faz desses dois conceitos que acabam por nos parecer «sinónimos». Mais: «campo electromagnético» parece sinónimo de «campo de forma» a partir desta definição de EG: «Todos os seres vivos são envolvidos, se um campo electromagnético (campo de vida) que ordena e controla a matéria física de que ele constitui de certa maneira o molde». Claro mas confuso. «O campo electromagnético« é a força de controle, a matéria electrónica que mantém a forma corporal no sítio.»
De novo a pergunta: «campo electromagnético» é a mesma coisa que «corpo etérico» e/ou «corpo astral»? E o mesmo que «campo de forças» e /ou «ondas de forma»? A análise dos «campos de vida» é, em EG, a mesma coisa que «fotografia Kirlian»? E o célebre Fogo? Será sinónimo de «aura»? E o DNA - será ou não a resultante de todas as «esferas energéticas» ou da «maior» e portanto do «corpo energia»?
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Pontos de interrogação (Dúvidas sem importância)
- Se mudar de pêndulo, vai variar a informação recebida?
- O que são as «cassetes hebraicas»?
Frases de EG para testar:
- «emissões de ondas de forma dos trigramas, dos símbolos dos planetas e das constelações do sistema solar» (Cap III, LADLV)
Críticas aos seminários:
- Mais do que catadupas de matérias novas, era necessário apontar - e explicar suficientemente - a dezena de conceitos-chave em que a RADIESTESIA HOLÍSTICA se funda e sobre os quais funciona: projecto em curso, para responder a esta necessidade, é o de um Glossário de conceitos utilizados para se saber do que se fala quando se fala
- FRASES-CHAVE
«Só a luz do espírito, iluminando as estruturas vibratórias da alma, permite criar um corpo de luz» (JNKerviel)
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QUESTÕES QUE ME FORAM LEVANTADAS PELO ESTUDO DA RADIESTESIA TERAPÊUTICA (CONTINUAÇÃO)
É também necessário que a noção de «holismo» se integre neste conjunto de conceitos, tentando perceber onde está o modelo - «holos» - , se na esfera energética, se no «oscilador celular» (ou ADN), se na «pirâmide», ou se em nenhum deles. Que a demanda de um novo paradigma do Conhecimento seja um «puzzle», admite-se. Mas não tem necessariamente que ser um quebra-cabeças.
Jean Noel Kerviel cita o NOU dos Antigos Egípcios como uma «espécie de vasto mar de energia quântica no estado potencial». Tem que ver o NOU com o TCHI? E TCHI é, na energética Chinesa, o mesmo que Ki? Também nos perguntamos onde se integra - e quando - a noção apontada por JNK, que pertence a S. Boaventura, de 3 olhos: olho da carne, olho da razão e olho da contemplação.
A constituição ternária evoca, pelo menos, a outra constituição ternária tão falada - Corpo, Alma e Espírito. Mas coincidem ou não?
Voltando um pouco atrás, a uma anterior citação de JNK, temos ainda a expressão «energia quântica» por explicar e por integrar no conjunto de noções que parecem constituir a demanda do Novo Paradigma.
Questão posta pela lei da emergência, pode ser esta muito concreta: ao testar uma estrutura que é o meu suporte vibratório, é evidente que o resultado é o 3 (emergente) e não o 2 da soma aritmética. Ou o 11 (seminário de JNK, 13/2/93). Por isso e em princípio, nunca uma medição pode ser, à partida, igual em um sujeito A, um sujeito B ou um sujeito Z. Cada ser tem uma relação «pessoal» com cada objecto testado. Questão muito complexa é, portanto, esta: como vai cada um universalizar a sua «grelha pessoal»? Ou não tão complexa como parece?
Outra dúvida que se inscreve na lista de dúvidas que a relação entre o todo e a parte (o Paradigma) suscita: é a noção de «potencial energético», que poderá ou não ter a ver com
«energia quântica»
«dualidade yin-Yang»
«esferas energéticas»
«cérebro esquerdo e cérebero direito»
«1+1=3» ou «1+1=11» (função emergente)
«potencial transmembranar da célula»
Com todas estas noções se coloca igualmente a relação de uma outra, largamente utilizada, em várias nuances:
«memória vibratória» (ADN)
«informação vibratória»
«energias vibratórias»
São estas 3 expressões a mesma ou não? Que diferença entre «memória» e «informação»? E entre estas e «energia quântica»?
Ainda: «Cosmos», «Luz Branca» e «Deus» são sinónimos? E são sinónimos de TCHI (KI) e NOU? Onde entra a deusa MAT? E que tem o elemento Fogo a ver com todas estas noções?
Só uma coisa é segura e clara: «memória» não significa «memória mental», a nível psicológico; e «consciência» («níveis de consciência») já sabemos também que não tem que ver com a noção psicológica da «consciência», ao nível do corpo mental.
Uma outra aparente contradição se desfaz também facilmente: o dualismo Matéria/Espírito deixa de existir à luz do Novo Paradigma. No entanto, fala-se ainda de matéria. Mas - subentende-se - como sinónimo de energia densa e condensada. Já que um «dogma» é indiscutível neste Novo Paradigma: Tudo é energia.
De repente, um esquema quaternário surge em JNK para agitar um bocado a nossa expectativa: «as diferentes categorias de energia que utilizamos para o desenvolvimento e manutençáo dos seres vivos. E são 4:
«provenientes do património genético»
«ligadas à nutrição»
«ligadas à respiração»
«energias vitais (?) ou «transcendentes»
Mas - pergunta-se - «vitais» só estas, porquê? Mais vitais do que as da respiração e da alimentação?
- Quando JNK fala de «ritmo celular», apetece perguntar: Tem que ver com «frequência vibratória», com o N do trinómio DNA? E com a «respiração celular»? E com a respiração propriamente dita? E com a «esfera energética» ou «sistema» do ser humano englobado na designação «sistema rítmico» (sendo os outros 2, o sistema metabólico e o sistema neuro-sensorial? Mas não são estes dois também «rítmicos» desde que «animados pelas energias vibratórias». Porque se chama então «rítmico» apenas ao sistema que engloba: o Coração (obviamente), a circulação (obviamente), o sistema reticulo-endotelial (menos obviamente) e os rins-veias (menos obviamente)?
Ouro e Cobre são os metais ligados ao sistema rítmico: significa que trabalhar estes dois metais é trabalhar com o ritmo?
E o Fogo, o elemento Fogo, liga-se aqui? Tem muito ou pouco a ver? Se o Fogo é Coração e Coração é Ritmo, quando falamos de Fogo estamos a falar de Ritmo que um ser humano tem ou não tem. Mas estamos também a falar do SOL e VÉNUS, especialmente do Sol, fonte, como diz JNK, do funcionamento celular, via Clorofila. Tudo isto coloca o Fogo, de facto, no centro do Novo Paradigma: para o Bem e para o Mal.
O que (me) assusta perante uma pessoa (vibratoriamente) doente é de facto o excesso de «velocidade» (de Fogo?) que revela, ou seja: falta de ritmo(?).
Nesse caso, a terapêutica vibratória seria fundamentalmente o readquirir do Ritmo, no sentido mais lato e mais estrito da palavra. Mais do que a falada mas indefinida reequilibragem de energias - as quais não se sabe que energias são, afinal.
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RADIESTESIA HOLÍSTICA: A GRANDE VIRAGEM DO NOVO PARADIGMA
OS GRANDES CONCEITOS-BASE DA RADIESTESIA HOLÍSTICA
OS GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA HOLÍSTICA:
- O momento do «transfert» de energias
- A descoberta de dois ADN
- A organização (estrutura) vibratória do ser humano
- A mutação de consciência provocada pelo Trabalho com o Pêndulo (TCP)
- A descoberta e utilização quotidiana do DNA
- Esferas energéticas que correspondem a várias conciências (interligadas) ou níveis de consciência
- O estabelecimento da Grelha Personalizada
- A relatividade de todos os conceitos «terrenos» - materiais e materialistas - face à descoberta do Absoluto
- A teleacção ou possibilidade de agir à distância sobre o comportamento energético de uma estrutura: o que, do ponto de vista estritamente terapêutico, cria uma primeira terapêutica «limpa» de contactos e portanto de manipulações
- A descoberta da linguagem vibratória, a linguagem universal que tudo fala e que pode ser falada por todos os seres: para lá de idiomas, raças, épocas, países, fronteiras, sexos, religiões, espécies animais e até reinos (vegetal, animal, mineral) que entre si também podem dialogar
- A redescoberta da Entropia e da Desentropia: «a matéria viva cria a ordem, enquanto a matéria inerte evolui sempre para uma entropia crescente, quer dizer, para uma desordem»(JNK).
- A súbita relativização de tudo o que se passa ao nível da matéria e de tudo o que a cultura ocidental - quase toda consituída a este nível, excepto na Música, na Mística e na Poesia - tem refocilado a esse nível: à luz do Novo Paradigma, de facto, quase tudo o que se fez, perde importância e valor
- Espírito e Alma aparecem como realidades mais reais e fortes do que a própria matéria, o que estabelece uma viragem ou revolução na ordem de entender o Mundo e, por acréscimo, no ego intelectual de cada pessoa
- Uma forma relativamente amena de mudar, no sentido mais profundo e original da palavra (incluindo o ritmo e o movimento)
- A Alquimia - que se considerava um segredo para sempre perdido - é não só redescoberta no seu sentido profundo mas também na sua aplicação quotidiana das pessoas sobre si próprias
- O definitivo distanciamento crítico em relação à mitologia científica, completamente relativizada e reduzida às suas reduzidas proporções de lacaia do poder económico e político
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Merge e 1ª Revisão: segunda-feira, Novembro 14, 2005,8:10
PALAVRAS-CHAVE DESTE TEXTO:
NOVO PARADIGMA,
RADIESTESIA HOLÍSTICA,
ENERGIAS,
ALQUIMIA DA VIDA,
ETC
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO(PSP)
17/11/1992
- Na página 186 do «Dicionário de Símbolos» há quatro colunas de correspondências. Poderá testar-se pelos nomes as correspondências aí apontadas?
- Temos um objecto (ou símbolo) para testar: colocá-lo sob o próprio Pêndulo da mão direita com a esquerda livre ou colocá-lo sob o indicador esquerdo com o Pêndulo na direita, serão uma e a mesma coisa? A informação transmitida é a mesma? Ou varia a resposta?
- Como se testa um gato, por exemplo? É demasiado grande para caber numa «batata». Quando o objecto a testar atinge certas dimensões, dá o mesmo resultado se o colocarmos debaixo do Pêndulo na mão direita com a esquerda livre?
- Mas o que eu testo é o Gato, como estrutura vibratória (o ADN do gato?) ou aquele gato em concreto? Ou a cor do gato? Ou até o cheiro? E com fotografia? Onde devo colocá-la? Debaixo do Indicador da mão esquerda ou directamente sob o Pêndulo na direita? E, neste caso, o que faço à mão esquerda? Fica neutra neste esquema?
- A questão das línguas. Se eu coloco uma palavra para testar, como é que a resposta pode ser a mesma para a mesma palavra em línguas tão diversas como o alemão, o inglês, o português, o árabe, o latim, o grego, o cirílico.
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO
-Quando se fala das modificações sofridas pelo ADN - nos estados de stress, por exemplo - está a pensar-se que essas modificações se estão a operar nos 600 biliões de células do ser humano? Quanto tempo leva esta «operação»?
- E se tudo se liga a tudo, pelas esferas energéticas «encaixadas» umas nas outras até ao infinito, não será que os fenómenos de divisão (ruptura), replicação, translocação, amplificação, etc. em um ser humano, se estão transmitindo a todos os outros que estejam próximos?
- Pelas esferas energéticas, compreendemos que somos um único ser. As terapêuticas com base na radiestesia ADN seriam, portanto, uma terapêutica colectiva e, pela lei da emergência, multiplicativa e potencializadora da «cura» nos seres humanos (esferas energéticas) adjacentes? Se assim fosse, teríamos o primeiro movimento humanista de toda a história da humanidade, em que fazer o bem a mim próprio seria fazer o bem a muita gente em redor...
- Adianta ou não tratar o suporte, enquanto se está na fase de Nigredo, quando apenas se iniciou o influxo das energias vibratórias mais elevadas?
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO
QUESTÕES INTERESSANTES PARA INVESTIGAR E DESENVOLVER
- Os dentes chumbados são uma grande questão, do ponto de vista energético-vibratório. Seria interessante investigar que influência pode ter o chumbo num dente sobre o órgão que reflexamente lhe corresponde. Isto, partindo do princípio de que a «dentadura» é uma zona reflexa, tal como a orelha, a coluna, a palma da mão, a sola do pé e a íris. A verdade é que há meses do ano em que as pessoas se sentem mais afectadas dos dentes e esses meses têm que ver, evidentemente, com os respectivos órgãos, no mapa das correspondências.
- A propósito de correspondências, é interessante colocar a relação de correspondência cósmica ou mágica que existe entre vários níveis de realidade, como por exemplo:
Metais
Planetas
Cores
Perfumes
Órgãos
- Interessante também é saber em que medida a chamada lei dos 5 elementos, da acupunctura tradicional chinesa, é apenas uma variante das 3 leis de ressonância cósmica estabelecidas por Etienne Guillé/Jean Noel. E, já agora, que ligação existe também com os princípios do Princípio Único.
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO
- Árvore genética ou árvore genealógica?
- Porque é que a escala decimal da era dos Peixes é de mais baixa frequência que a escala em fi (número de ouro) da era do aquário?
- Vou numerar as gravuras e nomeá-las por números
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QUESTÕES DE FUNDO POSTAS PELA LEITURA DE ETIENNE GUILLÉ, «L'ALCHIMIE DE LA VIE», I, II e III partes (páginas 11-94).
-> Hereditariedade genética: Há três códigos genéticos? Ou apenas dois? Ou apenas um? As três respostas existem em diversas fases da obra de EG.
-> Heterocromatina constitutiva -> As 4 bases agrupadas 3 a 3, ou 2 a 2, vão originar 64 tripletos, que EG liga aos 64 hexagramas do I Ching: é ou não esta a ponte para ligar a Biologia Molecular ao Yin-Yang taoísta?
-> Potencial transmembranar e ddp (diferença de potencial) -> Sequências repetidas -> Genes da imortalidade material -> Há duas espécies de ADN?
-> Como e quando surge, em que fase, em que data, na obra de EG, o esquema tripartido hierárquico das 4 pirâmides?
-> É ou não a hierarquia das 4 pirâmides um desenvolvimento do modelo «holos», da hierarquia a que EG chamou o «ovo cósmico» das esferas energéticas?
-> Como posso vencer a informação do gene/oncogene/endogene? A pergunta é demasiado importante na vida das pessoas, para poder ficar sem resposta
-> O velho conceito de «intoxicação» das medicinas hipocráticas tem ou não a ver com a alimentação errada em metais por parte das células? Mas onde acaba a metalização correcta e começa a errada? -> Esta pergunta não tem resposta nos livros de Guillé mas é demasiado importante para poder ficar sem resposta.
-> Poderá dizer-se que o Trabalho com o Pêndulo é a procura da imortalidade imaterial e a derrota da imortalidade material (o gene do cancro?)
- > Se o princípio da dualidade dos termos antagonistas complementares existe por toda a parte, como ensina EG,( ver capítulo já traduzido de «Les Pyramides Vibratoires et L'Homme») porque não aproveitar o que, ao nível do suporte vibratório, é ensinado pela dialéctica Yin-Yang do taoísmo, praticada global, holistica e sistemicamente na alimentação dita macrobiótica?
-> Sistema decimal - Quando se fala da Era zodiacal dos Peixes como sendo uma era de base decimal, porque significa isso uma natureza vibratória negativa comparada às eras zodiacais com base decimal ( diferente da base de número Fi) como a do apogeu da civilização egípcia?
-> Se o computador funciona por sistema binário, significa que estaremos a minimizar o corpo humano, ou a mente humana, ao mostrá-los semelhantes a um sistema binário? Significa que o Computador não é um sistema vivo e que um sistema vivo é (como por EG bem se comprova) muito mais complexo?
Mas a verdade é que temos de adquirir relativamente ao sistema vivo o mesmo modo de abordagem prática: ou seja, temos que trabalhar correctamente com o «ordenador» do nosso corpo, embora não sabendo nada do mecanismo interno desse computador.
-> Quer dizer também que os sistemas vivos funcionam em bases vibratórias mais finas?
-> Depois de nos representar, em várias ocasiões, a molécula de ADN, como uma espiral, EG surpreende-nos quando nos diz, algures, no livro LAV, que a molécula de ADN só tem essa figuração quando se encontra em repouso (que é como pode ser observada experimentalmente)
-> Pergunta: Em funcionamento não pode ser observada? Nunca foi? Nunca o poderá vir a ser, tendo em atenção a pesporrência da ciência oficial?
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ADN E DNA:A DUPLA BASE DA ALQUIMIA DA VIDA (*)
[DIAGRAMAS MOLECULARES]
UMA AFIRMAÇÃO-CHAVE de enormes consequências no desenvolvimento do método de RADIESTESIA HOLÍSTICA, ocorre na página 51 do livro «L'Alchimie de la Vie» (LAV):
«A molécula de ADN é susceptível de transmitir à distância um sinal de frequência, de intensidade e de amplitude dadas. Podemos dizer que a espiral vibra e que a vibração é transmitida a tal ou tal região afastada do sítio de recepção do sinal, que se põe então a fabricar um produto específico (ARN mensageiro e proteínas). A recepção de um sinal e sua transmissão a um agente do tipo gene, mostra à escala celular a forma como uma energia (de tipo vibratório) pode ser transformada em matéria» (LAV, pg.51).
Seja ou não esta descrição que corresponde ao que EG chama teleacção, ela exprime, sem dúvida, uma das afirmações de maior repercussão e consequências na obra de EG. E por isso a devemos antologiar como uma «afirmação-chave».
Metais específicos que são transmitidos , - por teleacção? - a sítios específicos:
Os metais incrustados na heterocromatina constitutiva, diz EG, são os sete metais alquímicos que os alquimistas associaram aos sete planetas do sistema solar: mas hoje os planetas já nem são sete e muito menos os metais, conforme se pode ver pela tabela de Mendeleiev
O ADN como um livro, diz EG, com capítulos, parágrafos linhas, etc.: são os metais que vão permitir fazer dele a leitura correcta? Estou a dizer bem o que diz EG?
Outras questões:-> As energias vibratórias a considerar são só as dos metais/ planetas? Ou elas são apenas as energias-padrão para medir outras de outra natureza?
-> Quando se fala de energias vibratórias, de quantas e quais energias vibratórias se fala? A propósito: Quando e como surge o esquema tripartido das 4 pirâmides?
- > Se testo os metais estou a alimentar-me vibratoriamente desses metais?
-> E quanto aos outros alimentos? Porque «devo» alimentar-me deles?
-> Se o Sal é um compacto de 90 elementos minerais/traço, se eu testar o Sal com o Pêndulo estou ou não a receber a energia vibratória de todos esses metais? E se estou a alimentar-me desses metais, estou ou não a alimentar-me correctamente para que os metais correctos sejam transmitidos aos sítios correctos e específicos do ADN?
-> O velho conceito de «intoxicação» tem ou não a ver com a transmissão errada às sequências repetidas dos metais?
-> A Teleacção, como propriedade da molécula de ADN (descoberta por EG?), é ou não o princípio básico que irá explicar, posteriormente, o facto de a radiestesia poder agir à distância e poder transferir energias à distância, ou seja, o carácter «mágico» da Radiestesia?
-> Será a Teleacção, ao nível da molécula, a prova de que a Magia é possível e de que a Radiestesia pode realizá-la?
-> EG fala (LAV, 75-77) de, pelo menos, 4 tipos de sequências: s. repetidas, s. de transmissão, s. de regulação, s. repetidas similares... Quais são sinónimos?...
-> «Metais essenciais» - diz EG (LAV, 75): mas quais são os «metais essenciais»? Serão os sete ditos alquímicos?... E quais os que não são os essenciais? EG não explica.
-> «Um metal tóxico como o Cádmio» - diz EG (LAV, 74): é estranha esta afirmação, porque todo o metal é, ao mesmo tempo, tóxico e não tóxico (necessário à célula): a questão, como se sabe, é apenas de dose. E, nesse caso, se a dose for excessiva, todos os metais, incluindo os alquímicos, são tóxicos.
-> Diríamos então - poderemos dizer? - que todos os metais são necessários à vida da célula mas que todos os metais podem ser para a célula eventualmente tóxicos? Ou estarei a perguntar mal?
-> Por isso a pergunta que julgo pertinente: se eu receber a informação vibratória dos Metais, através do Trabalho com o Pêndulo, estou ou não a alimentar correctamente - e sem perigo de toxicidade - a célula com os metais necessários? -> Mas, nesse caso, porque devo fazer só o teste dos metais alquímicos e não de todos, uma vez que na matéria viva existem todos os metais, ponderalmente falando?
-> Se, pelo processo do Pêndulo, não há sequer dose - e portanto não há toxicidade - será esta a forma ideal de administrar os minerais ( ou metais?) necessários? Ou haverá sempre necessidade de um mínimo ponderal? Mas um mínimo ponderal existe sempre, de contrário já ninguém estava vivo. -> Mas como se estima a quantidade desse mínimo ponderal, sem ser pelos alimentos predominantemente mineralizadores e confiando que é, em última análise, o organismo a fazer a escolha e a selecção do que melhor lhe serve?
-> E se eu testar, por exemplo, o Sal Integral, com 90 elementos/traço? Não será uma forma global de me mineralizar correctamente?...
- Quando EG fala em iões, é de iões de sódio, potássio, magnésio, etc., que são detectados (e apontados por EG, no LAV, pag. 89) na segunda camada eléctrica da célula.
-> Como se articula a existência dos iões e das duas camadas eléctricas com os outros níveis vibratórios?
-> Ou seja, qual o lugar, na hierarquia das energias vibratórias, do electro-magnetismo detectado nos chamados, por EG, «couches» eléctricos da célula? O conceito de eléctrico tem que ver ou não com o vulgar electromagnetismo? Com a vulgar electricidade? Ou, mais uma vez, é o equívoco de utilizar as mesmas palavras para designar coisas completamente diferentes? Pode o Operador trabalhar com estas energias ou só o deverá fazer no contexto global da hierarquia vibratória?
-> Se a abertura pelos metais das várias «sequências de recepção» é tão complexa (como se pode ver pelo quadro III de LAV, pg. 74), como é que na prática ( por natureza global, holística e sistémica) se sabe que essa abertura está a ser feita correctamente?
Sabe-se que é impossível por análise até à minúcia, estabelecer uma prática de carácter global, sistémico e holístico. Mas EG não diz como se faz a passagem dessa análise, que ele leva às últimas consequências da minúcia, com a necessária síntese prática?
-> Quer dizer: na dúvida de quais metais vão abrir quais «sequências de recepção» (pg 74) será resposta, por exemplo, o teste do Sal, que contém vibratoriamente todos os Metais?
-> Poderá o teste dos Metais funcionar como um método de prevenção global, sistémico e holístico?
-> Sendo o processo de transmissão tão complexo, é evidente que nenhum método racional pode dar resultados positivos, pelo que devemos deixar à «inteligência» das células esse trabalho? Ao «instinto» das células? Ao «inconsciente» das células? Porque há - ou não haverá? - uma fase do Trabalho com o pêndulo que é totalmente entregue à informação ancestral contida na mais profunda e remota memória do ADN: ou não?
-> De novo a pergunta: como será, por processos globais, a mineralização correcta, ou seja, esse despertar da «inteligência» natural da célula? Ponto assente é que, pela via racional, é impossível lá ir: e toda a parte do livro LAV, que estou humildemente questionando, só utiliza a via racional.
-> Só - pergunto - o «instinto» da célula, sem interferência de informações mentais mediante a informação vibratória correcta, poderá lá ir? Ou também este raciocínio e esta pergunta estão ultrapassados?
-> A necessidade de dar o salto da hiperanálise científica para o processo global, holístico e sistémico, fica bem assinalada nesta passagem de EG (LAV, pg. 80) :
«Torna-se cada vez mais evidente que podemos compreender quais são as sequências que são utilizadas num momento dado e a sua relação com as formas que elas podem tomar, se não aplicarmos o método de análise dos sistemas ao conjunto formado pela sequência de ADN e tudo o que o envolve.»
ATENÇÃO: Ao falar de «tudo o que envolve» a célula, EG está a falar de Ambiente. Ora permito-me afirmar que nenhuma corrente conseguiu levar até hoje tão longe um tipo global, holístico e sistémico de actuação como o método de ecologia alimentar chamado Macrobiótica (por mais erros que dentro dele se pratiquem ainda).
-> Quando EG fala, - em desespero de causa? - da «análise global dos sistemas», porque o método científico experimental e analítico já não consegue avançar no conhecimento de certos fenómenos (especialmente no movimento de certos fenómenos), podia falar-se da Macrobiótica que é uma prática terapêutica global, holística e sistémica. A única que, pelo instinto, pela inteligência, pela informação quântica (???) consegue regular o PH e a força iónica (VER LAV, pg 80): a única que deixa à «inteligência» da célula o encargo de o fazer mais correctamente.
-> Ao admitir o ambiente como termo de uma relação dialéctica Célula/Ambiente, fica no ar a pergunta: se a célula está sujeita aos sinais do Ambiente e se esses sinais nem sempre são os mais correctos, porque o ambiente está poluído, está carregado de químicas, de radiações, de agressões várias - há que admitir, também, um outro termo - a que genericamente se poderá chamar o «mecanismo de defesa imunitária».
-> Como e onde se inscreve este mecanismo na investigação de EG? Qual o papel da «mineralização» correcta para reforçar esse mecanismo, neutralizar a poluição (dos metais pesados, por exemplo) e deixar que o instinto natural da célula, a inteligência natural da célula faça o que tem a fazer na defesa do organismo?
-> Julgo que há um princípio de resposta nesta passagem de EG, quando fala da «espantosa capacidade da célula» para se adaptar aos sinais do Ambiente:
«A capacidade de adaptação de uma célula é espantosa: a célula é, com efeito, capaz de reconhecer uma molécula estranha e de sintetizar uma outra molécula, seja para degradar a molécula estranha, seja para a recusar» ( LAV, pg 88)
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(*)QUESTÕES DE FUNDO POSTAS PELA LEITURA DO livro «L'ALCHIMIE DE LA VIE»(LAV), I, II e III partes (páginas 11-94).
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psp-7-RADIESTESIA ALQUÍMICA - DÚVIDAS E PERGUNTAS
Aos meus professores:
- Qualquer erro que notem nos textos, façam o favor de me comunicar
- Quem tem uma informação preciosa, deve ou não passá-la a uma pessoa amiga de confiança?
- Há textos que eu já li (traduzi, gravei) mais de 20 vezes e que continuam igualmente incompreensíveis para mim: será assim até quando? Até sempre?
- Os Símbolos falam: são condutores de informação, tal como as árvores, os metais (minerais), um dente de mastodonte? Será assim ou bastante mais complicado?
- Se a molécula de ADN está inerte, como e quando entra ela em actividade? Pode motivar-se esse movimento ou só sucede segundo ritmos e frequências que ainda nos escapam?
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QUESTÕES QUE ME FORAM LEVANTADAS PELO ESTUDO DA RADIESTESIA TERAPÊUTICA
ENERGIAS VIBRATÓRIAS: A VARIAÇÃO DOS CONCEITOS E A NECESSIDADE DE ESTABILIZAR ALGUNS
Antes de trazer a terreiro os «sopros» da Bionergética chinesa, era talvez o momento de estabelecer um pouco de ordem e clareza nos vários conceitos e ordens de «energia» que surgem nos livros de Radiestesia Alquímica, nomeadamente no primeiro livro de Etienne Guillé, «L'Alchimie de la Vie».
«Nem sempre que se fala de Energia, é de Energia que se fala» - adverte Jean Noel Kerviel, no seminário de Outubro de 1992 ( ver cassete com gravação).
O conceito de «esferas energéticas» é desenvolvido por Etienne Guillé na 5ª parte do livro «L'Alchimie de la Vie», mas nem sempre resulta clara a sua articulação com os restantes «níveis energéticos»: quer quando EG fala de «corpo-energia», quer quando fala de «campo de vida», quer quando fala de «corpo electromagnético», quer quando, citando Rudolfo Steiner, fala de «corpo etérico» e de «corpo astral».
Mesmo a fórmula ternária da equação DNA, resultante vibratória de um determinado suporte, em que medida é que esse DNA se identifica com qualquer dos conceitos anteriores? Em que medida é sinónimo de «esfera energética» maior» ? E os famosos «receptores electromagnéticos» mostrados na Figura do opúsculo de JNK? A que nível do «corpo matéria», do «corpo físico» ou do «corpo energia» se situam esses receptores?
E o «inconsciente», o famoso inconsciente aproveitado dos psicanalistas, a que «esfera energética» pertence? E a que corpo - etérico, astral, mental, etc - pertence? Onde termina o «ovo cósmico»? «Ou só termina no infinito?» E estes «corpos», na realidade material do suporte, seguem a hierarquia indicada na figura 6? Ou têm essa sequência na gravura apenas por comodidade de exposição didáctica, podendo ter outra? Em verdade, pressupor-se-ia que o «corpo mental» estaria hierarquicamente abaixo do «corpo etérico» e do «corpo astral».
Também a amplitude vibratória dos batimentos do Pêndulo é matéria ainda controversa, conforme se confirma em EG, que considera «3 grandes famílias de Amplitude». Mas logo o quadro se complica, quando, no contexto da alínea «variações das amplitudes», EG diz que há (!!) :
- 14 energias positivas
- 14 energias negativas
- 8 níveis de frequência
- 3 famílias de amplitude
Recapitulando esta mesma alínea, e segundo a soma aritmética que ele faz, teríamos:
- 28 energias de base ( 14 + 14)
- 8 níveis de Frequência -> de N2 a N56
- 3 famílias de Amplitudes
o que dá, ao todo, 672 «possibilidades» - conclui EG.
Esta súbita complicação do DNA servirá, ao menos, para ficarmos gratos aos 7 metais, por serem só 7 ! o que nos permite estabelecer 7 tipos vibratórios-padrão, os quais, comparados aos 672, sempre nos darão menos dores de cabeça!....
Já o quadro se afigurava relativamente complicado, quando surge a hipótese das «pirâmides». E os nossos professores falam de que temos 1000 (?) pirâmides no ser humano. É mesmo o Labirinto.
Pergunta até hoje sem resposta: como se articulam, agora, essas pirâmides com todos os conceitos anteriores, ou seja:
- «esferas energéticas»
- «campos electromagnéticos»
- «corpo etérico»
- «corpo astral»
- «corpo energia»
JNK postula, a certa altura, um dado típico do yoga hindu: os «chacras» e em vez de 7, propõe 12!, conforme o esquema dos antigos egípcios e que, por sinal, coincide, curiosamente, com os 12 centros endócrinos. Eis mais um conceito - «chacras» - e mais uma vez a mesma pergunta: - Como se relaciona e articula com:
- «esferas energéticas»
- «corpo etérico»
- «corpo astral»
- «corpo energia»
- «DNA»
- onde estão aqui os sinónimos, os antónimos e/ou apenas os semelhantes, contíguos, próximos ou correlacionados?
Fala-se, de vez em quando, de «energia telúrica», por oposição geográfica a «cósmicas», mas jamais fica claro como as «energias telúricas», emanadas da terra, se articulam com a tal lista de outras. Tanto mais que a Terra, mesmo a «terra-mãe», é minimizada - ou pelo menos relativizada - por JNK no contexto global das energias vibratórias. Onde acaba, em que zona da «hierarquia paradigmática» acaba, a influência da «energia telúrica» e até onde, na mesma escala hierárquica, as «energias cósmicas» penetram no sentido da Terra? Será a expressão «energias cósmicas» sinónimo de:
-«sopro» (em bionergética chinesa)
- TCHI?
- TCHI é KI?
Por exemplo: que identidade há entre a noção de «suporte vibratório» e a de «esfera energética»? Entre a de «suporte» e a de «oscilador»? E entre «oscilador» e «ressoador» ou «diapasão»? Será o «suporte» sinónimo de «esfera energética maior»?
Quando EG fala de «tipo vibratório» (jupiteriano, saturniano, venusiano, etc) está a falar do DNA ou apenas do termo N (vibrações) desse trinómio? Nada disto fica claro dos textos.
A certa altura surge em EG a expressão «energias primordiais»? O que são? O mesmo que:
- «sopros»?
- «energias cósmicas»?
- «cosmotelúricas»?
- «esfera energética de amplitude cósmica» (ovo cósmico)?
Ou - pergunto - as «esferas energéticas» deixaram de se chamar assim na fronteira onde deixam de estruturar o suporte?
A certa altura em JNK sabemos que há...17 canais cósmicos. Como se conseguiu saber?
E as 15 «energias de base» dos alquimistas em que fala EG? Quais são?
Na figura 6 de JNK, por exemplo, como e onde se encaixa o «ovo cósmico»? Ou não tem nada a ver a hierarquia de inter-relações do «ovo cósmico» com a chamada, por JNK, «organização vibratória do ser humano»? Mas se não tem nada a ver...
Também: onde se encaixam as energias apontadas por JNK com o nome de «hereditária», «respiratória», «metabólica» e «calórica»? Pertencem todas ao «corpo físico»? E nenhuma delas é «energia vibratória»? Mas não são também energias vibratórias as cinco - luz, som, odor, sabor, tacto - que são captadas pelo 5 sentidos (ouvido, olhos, sabor, odor, tacto) do «corpo físico»? São ou não os 12 centros endócrinos que fazem a fronteira entre o «corpo físico« e o «corpo-energia» (etérico + astral?). A propósito: o que é o corpo causal? Será a fronteira entre o «corpo» e a «alma»?
Porque é que depois de estabelecido por EG o trinómio DNA, só se fala (para definir um suporte, uma substância, uma estrutura, uma esfera energética) em N? Ou seja, só se fala na frequência, parecendo que deixa de importar a direcção D - e a amplitude - A [ Na verdade, a direcção só nos metais é múltipla e a amplitude não tem definição numérica, por enquanto]
A certa altura de JNK o termo «diapasão» sugere a pergunta: é o mesmo que «oscilador»? O mesmo que «esfera energética»? O mesmo que «pirâmide»? O mesmo que «prisma»?
E «campo de forma» (EG) é sinónimo de quê?
- «campo de vida»?
- «campo electromagnético»?
- «esfera energética maior»?
- DNA?
O que é «campo de forma»? Pela intuição seria a energia vibratória que «estrutura» cada ser vivo. Mas será? Nesse caso, porque é que um ser inerte tem «campo de forma»? E porque é que os animais e plantas não têm corpo etérico? E corpo astral? E alma? E acesso ao espírito?
O Gato, por exemplo, será que uma forma energeticamente tão perfeita como a do Gato, não tem acesso a Deus? Seria injusto que não tivesse. Há gatos que mereciam muito mais do que muitos homens.
Sendo a pirâmide incluída por EG entre as «criações do homem», ao lado das «espirais» e dos «domes», seria lícito pensar que as pirâmides fossem apenas uma «forma geométrica» e não realidades concretas.
A propósito de energias telúricas»: fala EG a certa altura de «campo magnético terrestre» e de «gravitação». São três coisas distintas? Ou apenas 2? ou são todos sinónimos?
Como se relacionam estes «campos de formas» com as «ondas» estudadas na física ondulatória e citadas por EG? São a mesma coisa? Em que e como se relacionam? Onde se integram na hierarquia global de energias a níveis vibratórios? A propósito de níveis vibratórios não esqueçamos que, na figura 6, JNK postula a existência de uma pirâmide onde existem, numa primeira etapa, 14 níveis vibratórios e, numa segunda etapa, mais 134, «medidas» na «aresta» da referida «pirâmide».
Na alínea f) da 5ª parte de LDLV, EG faz uma transposição surpreendente: «Dos «campos electromagnéticos» aos «campos de vida»: a noção de «corpo-energia», o que faz supor uma dissimilitude entre «campo electromagnético» e «campo de vida», dissimilitude que não é confirmada depois no desenvolvimento que EG faz desses dois conceitos que acabam por nos parecer «sinónimos». Mais: «campo electromagnético» parece sinónimo de «campo de forma» a partir desta definição de EG: «Todos os seres vivos são envolvidos, se um campo electromagnético (campo de vida) que ordena e controla a matéria física de que ele constitui de certa maneira o molde». Claro mas confuso. «O campo electromagnético« é a força de controle, a matéria electrónica que mantém a forma corporal no sítio.»
De novo a pergunta: «campo electromagnético» é a mesma coisa que «corpo etérico» e/ou «corpo astral»? E o mesmo que «campo de forças» e /ou «ondas de forma»? A análise dos «campos de vida» é, em EG, a mesma coisa que «fotografia Kirlian»? E o célebre Fogo? Será sinónimo de «aura»? E o DNA - será ou não a resultante de todas as «esferas energéticas» ou da «maior» e portanto do «corpo energia»?
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Pontos de interrogação (Dúvidas sem importância)
- Se mudar de pêndulo, vai variar a informação recebida?
- O que são as «cassetes hebraicas»?
Frases de EG para testar:
- «emissões de ondas de forma dos trigramas, dos símbolos dos planetas e das constelações do sistema solar» (Cap III, LADLV)
Críticas aos seminários:
- Mais do que catadupas de matérias novas, era necessário apontar - e explicar suficientemente - a dezena de conceitos-chave em que a RADIESTESIA HOLÍSTICA se funda e sobre os quais funciona: projecto em curso, para responder a esta necessidade, é o de um Glossário de conceitos utilizados para se saber do que se fala quando se fala
- FRASES-CHAVE
«Só a luz do espírito, iluminando as estruturas vibratórias da alma, permite criar um corpo de luz» (JNKerviel)
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QUESTÕES QUE ME FORAM LEVANTADAS PELO ESTUDO DA RADIESTESIA TERAPÊUTICA (CONTINUAÇÃO)
É também necessário que a noção de «holismo» se integre neste conjunto de conceitos, tentando perceber onde está o modelo - «holos» - , se na esfera energética, se no «oscilador celular» (ou ADN), se na «pirâmide», ou se em nenhum deles. Que a demanda de um novo paradigma do Conhecimento seja um «puzzle», admite-se. Mas não tem necessariamente que ser um quebra-cabeças.
Jean Noel Kerviel cita o NOU dos Antigos Egípcios como uma «espécie de vasto mar de energia quântica no estado potencial». Tem que ver o NOU com o TCHI? E TCHI é, na energética Chinesa, o mesmo que Ki? Também nos perguntamos onde se integra - e quando - a noção apontada por JNK, que pertence a S. Boaventura, de 3 olhos: olho da carne, olho da razão e olho da contemplação.
A constituição ternária evoca, pelo menos, a outra constituição ternária tão falada - Corpo, Alma e Espírito. Mas coincidem ou não?
Voltando um pouco atrás, a uma anterior citação de JNK, temos ainda a expressão «energia quântica» por explicar e por integrar no conjunto de noções que parecem constituir a demanda do Novo Paradigma.
Questão posta pela lei da emergência, pode ser esta muito concreta: ao testar uma estrutura que é o meu suporte vibratório, é evidente que o resultado é o 3 (emergente) e não o 2 da soma aritmética. Ou o 11 (seminário de JNK, 13/2/93). Por isso e em princípio, nunca uma medição pode ser, à partida, igual em um sujeito A, um sujeito B ou um sujeito Z. Cada ser tem uma relação «pessoal» com cada objecto testado. Questão muito complexa é, portanto, esta: como vai cada um universalizar a sua «grelha pessoal»? Ou não tão complexa como parece?
Outra dúvida que se inscreve na lista de dúvidas que a relação entre o todo e a parte (o Paradigma) suscita: é a noção de «potencial energético», que poderá ou não ter a ver com
«energia quântica»
«dualidade yin-Yang»
«esferas energéticas»
«cérebro esquerdo e cérebero direito»
«1+1=3» ou «1+1=11» (função emergente)
«potencial transmembranar da célula»
Com todas estas noções se coloca igualmente a relação de uma outra, largamente utilizada, em várias nuances:
«memória vibratória» (ADN)
«informação vibratória»
«energias vibratórias»
São estas 3 expressões a mesma ou não? Que diferença entre «memória» e «informação»? E entre estas e «energia quântica»?
Ainda: «Cosmos», «Luz Branca» e «Deus» são sinónimos? E são sinónimos de TCHI (KI) e NOU? Onde entra a deusa MAT? E que tem o elemento Fogo a ver com todas estas noções?
Só uma coisa é segura e clara: «memória» não significa «memória mental», a nível psicológico; e «consciência» («níveis de consciência») já sabemos também que não tem que ver com a noção psicológica da «consciência», ao nível do corpo mental.
Uma outra aparente contradição se desfaz também facilmente: o dualismo Matéria/Espírito deixa de existir à luz do Novo Paradigma. No entanto, fala-se ainda de matéria. Mas - subentende-se - como sinónimo de energia densa e condensada. Já que um «dogma» é indiscutível neste Novo Paradigma: Tudo é energia.
De repente, um esquema quaternário surge em JNK para agitar um bocado a nossa expectativa: «as diferentes categorias de energia que utilizamos para o desenvolvimento e manutençáo dos seres vivos. E são 4:
«provenientes do património genético»
«ligadas à nutrição»
«ligadas à respiração»
«energias vitais (?) ou «transcendentes»
Mas - pergunta-se - «vitais» só estas, porquê? Mais vitais do que as da respiração e da alimentação?
- Quando JNK fala de «ritmo celular», apetece perguntar: Tem que ver com «frequência vibratória», com o N do trinómio DNA? E com a «respiração celular»? E com a respiração propriamente dita? E com a «esfera energética» ou «sistema» do ser humano englobado na designação «sistema rítmico» (sendo os outros 2, o sistema metabólico e o sistema neuro-sensorial? Mas não são estes dois também «rítmicos» desde que «animados pelas energias vibratórias». Porque se chama então «rítmico» apenas ao sistema que engloba: o Coração (obviamente), a circulação (obviamente), o sistema reticulo-endotelial (menos obviamente) e os rins-veias (menos obviamente)?
Ouro e Cobre são os metais ligados ao sistema rítmico: significa que trabalhar estes dois metais é trabalhar com o ritmo?
E o Fogo, o elemento Fogo, liga-se aqui? Tem muito ou pouco a ver? Se o Fogo é Coração e Coração é Ritmo, quando falamos de Fogo estamos a falar de Ritmo que um ser humano tem ou não tem. Mas estamos também a falar do SOL e VÉNUS, especialmente do Sol, fonte, como diz JNK, do funcionamento celular, via Clorofila. Tudo isto coloca o Fogo, de facto, no centro do Novo Paradigma: para o Bem e para o Mal.
O que (me) assusta perante uma pessoa (vibratoriamente) doente é de facto o excesso de «velocidade» (de Fogo?) que revela, ou seja: falta de ritmo(?).
Nesse caso, a terapêutica vibratória seria fundamentalmente o readquirir do Ritmo, no sentido mais lato e mais estrito da palavra. Mais do que a falada mas indefinida reequilibragem de energias - as quais não se sabe que energias são, afinal.
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RADIESTESIA HOLÍSTICA: A GRANDE VIRAGEM DO NOVO PARADIGMA
OS GRANDES CONCEITOS-BASE DA RADIESTESIA HOLÍSTICA
OS GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA HOLÍSTICA:
- O momento do «transfert» de energias
- A descoberta de dois ADN
- A organização (estrutura) vibratória do ser humano
- A mutação de consciência provocada pelo Trabalho com o Pêndulo (TCP)
- A descoberta e utilização quotidiana do DNA
- Esferas energéticas que correspondem a várias conciências (interligadas) ou níveis de consciência
- O estabelecimento da Grelha Personalizada
- A relatividade de todos os conceitos «terrenos» - materiais e materialistas - face à descoberta do Absoluto
- A teleacção ou possibilidade de agir à distância sobre o comportamento energético de uma estrutura: o que, do ponto de vista estritamente terapêutico, cria uma primeira terapêutica «limpa» de contactos e portanto de manipulações
- A descoberta da linguagem vibratória, a linguagem universal que tudo fala e que pode ser falada por todos os seres: para lá de idiomas, raças, épocas, países, fronteiras, sexos, religiões, espécies animais e até reinos (vegetal, animal, mineral) que entre si também podem dialogar
- A redescoberta da Entropia e da Desentropia: «a matéria viva cria a ordem, enquanto a matéria inerte evolui sempre para uma entropia crescente, quer dizer, para uma desordem»(JNK).
- A súbita relativização de tudo o que se passa ao nível da matéria e de tudo o que a cultura ocidental - quase toda consituída a este nível, excepto na Música, na Mística e na Poesia - tem refocilado a esse nível: à luz do Novo Paradigma, de facto, quase tudo o que se fez, perde importância e valor
- Espírito e Alma aparecem como realidades mais reais e fortes do que a própria matéria, o que estabelece uma viragem ou revolução na ordem de entender o Mundo e, por acréscimo, no ego intelectual de cada pessoa
- Uma forma relativamente amena de mudar, no sentido mais profundo e original da palavra (incluindo o ritmo e o movimento)
- A Alquimia - que se considerava um segredo para sempre perdido - é não só redescoberta no seu sentido profundo mas também na sua aplicação quotidiana das pessoas sobre si próprias
- O definitivo distanciamento crítico em relação à mitologia científica, completamente relativizada e reduzida às suas reduzidas proporções de lacaia do poder económico e político
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