IDADE DE OURO 1994
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A NOVA IDADE DE OURO
Guião redigido entre 27/10/1994 e 1/12/1994 para um seminário (encontro de estudo)
realizado na Sociedade Portuguesa de Naturologia
O MUNDO QUÂNTICO EM CIMA DA MESA
Cabo, 25/11/1994 - 1 - Vamos supor que, energeticamente falando, tudo se passava, tudo se teria passado, no melhor dos mundos, no melhor dos universos, no melhor dos cosmos. As boas energias, ou seja, as energias de mais elevada frequência - a que normalmente chamamos espírito - animariam então, em directo e sem interferências parasitas, o nosso suporte, o nosso ADN molecular de seres terrenos incarnados. E, por emanação vibratória desse suporte, fariam emergir, num «feedback» perfeito, as informações que de novo entrariam em ressonância vibratória com o cosmos bom, o cosmos onde habita o divino, o Cosmos que nos criou, que nos deu a vida, o cosmos I.
Feliz ou infelizmente para os seres humanos actuais, as coisas não se passam assim há 41 mil anos, tempo linear durante o qual, após a Queda, o cosmos II entrou em actividade e teve, tem tido desde então ocasião de praticar as mais diversas tropelias, em estreita cooperação com alguns seres, humanos e não humanos, que se fartaram e ainda fartam de parasitar, energeticamente falando, os seres humanos.
É a grande conspiração cósmica. É a grande guerra dos mundos. Foi a Idade do Ferro ou Kali Iuga. Foi a era dos Peixes, com todo o estendal de patifarias contra o divino que há no homem. Energias as mais diversas - de que temos hoje um catálogo bastante completo - e a que o Apocalipse de S. João chama as «bestas», - têm-se encarregado de curto-circuitar tudo o que eram as energias saídas do Cosmos I, do Cosmos divino, do Cosmos cosmos, já que ao outro melhor se chamaria caos. Entropia e Neguentropia, são, habitualmente, os nomes que a ciência (totalmente alimentada por Cosmos II) coloca neste fenómeno, nesta guerra, nesta grande guerra cósmica, entre as energias saídas do Cosmos I e as que sairam, como bestas à solta, do Cosmos II.
A começar nas energias da pedra filosofal, seguindo-se as energias da esfinge, a energia do Escaravelho de Ouro, a energia de Elohim, todas essas energias do canal divino, logo tiveram, do lado do Canal II, resposta de parasitismo activo.
Não está, para alguns de nós, ainda bem esclarecido o que entretanto terá acontecido, desde há 41 mil anos, ao Cosmos I: se ele virou, se ele se tornou inactivo ou se desistiu da luta com os parasitas alimentados pelas energias do Cosmos II e se deixou vencer pelos Cosmos II. O que se sabe, e podemos verificar com o Pêndulo, é que a entrada na era dos Peixes coincidiu com esta activação do tal Cosmos II. Ou seja, o Cosmos I deixou de poder programar os seres humanos com energias de melhor qualidade, que passaram a dispor só de energia da mais baixa frequência (como se pode ver no mapa das eras zodiacais). O que se sabe e podemos verificar com o Pêndulo é que, desde 26 de Agosto de 1983, as energias do Canal I (o primeiro) começaram de novo a vibrar, enquanto as do Canal 2, suas oponentes, se puseram um bocado à defensiva, sem desistir evidentemente de continuar a parasitagem energética a que milenarmente se entregaram.
Uma coisa é certa: durante 41 mil anos, os nossos genes de estrutura - os genes de estrutura dos nossos tetravós - foram marcados, foram como que carimbados, com as vibrações cósmicas do Canal 2, enquanto os genes da heterocromatina constitutiva, as sequências ditas repetidas, que são a nossa hereditariedade divina, energética ou vibratória, ficaram completamente esmagados, inutilizados, inactivos. Estagnados, energeticamente falando. É o que habitualmente se chama a nossa «época materialista», é o que se chama o Apocalipse, é o que se chama o fim dos tempos, é o que se chama o «chato plano de morte, merda e mentira» em que estamos atolados até ao pescoço.
Descoberta por Etienne Guillé, no nosso ADN, esta heterocromatina constitutiva, ou seja, a nossa hereditariedade divina, eis que se pôs em marcha de novo o caminho por onde pegar de novo na meada. É que lá, nessa heterocromatina constitutiva - assim lhe chama a biologia molecular - incrustavam-se os sete metais que os alquimistas atribuíram, não por acaso, a sete planetas dos planetas do sistema solar. A primeira estação cósmica da nossa viagem iniciática estava descoberta. Alquimia é a primeira das 12 ciências sagradas, a boneca mais de dentro das 12 bonecas russas, a caixa mais interior das 12 caixas chinesas. Com a alquimia que podemos começar a fazer, desde já, ao mesmo tempo, no ADN das nossas células e da nossa alma - a heterocromatina, via metais, via energias vibratórias dos planetas, é esse encontro entre alma e corpo, o trabalho começa. E as energias parasitas, como pulgas amestradas a quem tivessem deitado DDT, começam a ficar loucas e a ferrar o bico à maluca.
2 - É o espectáculo a que estamos assistindo neste momento e assistimos a uma dessas cenas no dia 22 de Outubro de 1994, às 21.30, nesta mesma sala. Hora e meia depois de se ter falado na egrégora a que se dedicam, com grande devoção, a maior parte das escolas ditas energéticas que actuam no mercado, eis que a egrégora se instalou, sob a forma de jantar de confraternização, e lá tive eu que arcar com as energias parasitas todas que se desencadearam para me comer vivo. Nem sequer faltou, a dar o tom de marca, o pretexto para desencadear a ofensiva parasita: foi o facto de a nossa cozinheira, de há 3 jantares para cá, ter decidido entrar nas especiarias aromáticas que, tal como os incensos nas sessões de yoga, servem para criar um micro-clima monocrático, onde energeticamente todos os gatos são pardos. Íamos já aí, com todos a dizerem que o jantar, com forte dose de caril, estava uma delícia, quando eu tive que entrar à bruta para dizer que não gosto de cariladas, que não gosto de sabores monocráticos, que não quero ter erecções depois de jantar. Só se quiser e não porque me deitam afrodisíacos no prato. Foi o bom e o bonito. A egrégora estava armada e uma senhora, que se sentava ao lado da presidência, só não me comeu vivo porque eu sou muita duro de roer.
3 - Portanto, a história do Cosmos continua a ser contada desta maneira e ao nível do quotidiano de todos nós. Uns com mais paciência de aturar os parasitas e vampiros, outros com menos. Entre os de pouquíssima paciência me conto. E agora, treinado a levar pancada energética de criar bicho, especialmente nesta casa, resolvi não me calar e ir à luta. Que diabo, desde 26 de Agosto de 1983, que temos por nós o Cosmos. Que temos uma nova era de ouro, como poucas tem havido no rolar dos ciclos cósmicos. Que temos, enfim, o Cosmos da matéria com a rabo à mostra e já fazendo umas tropelias baratas sobre o nosso ser divino. Se me decidi a falar, aqui, no dia 22 de Outubro de 1994, sabendo que o Afonso Lopes Vieira não compareceu porque achou mais prudente não vir - senão teria sido ele a levar com a carga que se desencadeou depois no jantar de confraternização - foi exactamente para ver se vencia o meu próprio medo e se punha a macacada à prova. Sei que é perigosíssimo a gente meter-se a lutar com os da matéria pela vitória do espírito. Já viram, com certeza, que eles comem tudo, que eles comem tudo e não deixam nada.
4 - Mas voltemos à serenidade do nosso mapa cósmico. Estávamos nós nos planetas que, em relação com os metais, vibram a N8 , conforme podemos comprovar com o nosso pêndulo. Significa esta vibração a escala a que nos colocamos quando nos colocamos no sistema solar. Curiosamente, as estrelas parecem entrar em ressonância vibratória com outras frequências mais elevadas do nosso corpo. A propósito, quando se fala de corpo, energeticamente falando, teremos de adoptar o esquema hierárquico septenário estabelecido pelo velho Rudolfo Steiner: corpo físico, corpo astral, corpo etérico, corpo causal, alma espiritual e alma divina(ou espírito de buda). Verificamos então (ver mapa) que há diferença entre o nível a que determinado ser vibra e o nível a que ele poderia vibrar quando fosse animado pelo seu próprio espírito - isto é, se tudo se tivesse passado sem que energias negativas ao nível do espírito e energias nocivas ao nível da alma e do corpo, não andassem na faina de curtocircuitar o nosso acesso ao espírito.
Não está ainda bem claro para alguns de nós, neste momento, se este acesso ao espírito da cada um de nós, é o mesmo que ter acesso ao canal I, ou se o espírito de cada um de nós se encontra, imóvel, dentro desse cosmos como o feto dentro da barriga da mãe. Eu dá-me impressão que é esta última hipótese, devido às dores de parto que dá o acesso ao espírito. Eu que o diga, com a já referida sessão do dia 22 de Outubro.
5 - Se o ser humano tem um potencial vibratório de N24 , significa que ele pode aspirar a chegar lá e que isso corresponde ao acesso ao seu espírito. Mas ao contrário do metal, ou da planta, ou do animal - encerrados nos limites do seu próprio potencial - o ser humano é, nesta escala, o primeiro que pode aspirar a ser alma espiritual e alma divina. O primeiro ser vivo nesta Galáxia que tem meios para se tornar buda. Para vibrar pedra dos filósofos, pedra filosofal e pedra da eternidade. A propósito, há que lembrar como se caracteriza a pedra filosofal: ela pode aparecer sob o disfarce (a que Etienne chama simulacro) de pedra dos filósofos (é normalmente a tal das historietas que dizem ter havido transformação de chumbo em ouro) ou ser autenticada na forma de pedra da eternidade: que é essa, sempre essa e só essa da qual falamos, quando, neste método, falamos em pedra filosofal.
6 - A crise petrolífera de 1973 (Setembro) foi apenas um ligeiro abanão, se comparada com a que pode surgir com o crash da bolsa central do capitalismo internacional: a bolsa de Nova Iorque. Pergunta que corresponde a uma real inquietação nossa: Estaremos preparados para alguma das múltiplas possibilidades de Apocalipse?
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- O despudor, a nível de energias, atingiu o auge: perversão, vampirismo, tráfico, parasitismo, chantagem, egrégora, manipulação e alienação, são 8 das palavras que ajudam a situar a conjuntura que se vive no mercado das trocas e baldrocas energéticas. Ou fazemos, com o pêndulo na mão, a limpesa total deste tráfico, ou perdemos provavelmente a última e única oportunidade de ganhar (merecer) o novo cosmos e evitar que o velho cosmos consume a sua obra de destruição.
- Nunca estivemos tão informados (cascatas de informação e telejornais) e nunca fomos tão ignorantes. É necessário parar, pelo menos uns minutos, nesta vertigem parola e perguntar: que informação queremos? Que informação temos? Que informação merecemos? Chega de overdoses esotérico-espirituais que circulam sempre no mesmo circuito mental, e que apenas têm a função de nos enrigecer ainda mais o ego (mental).
- Provavelmente, a palavra quântico não aparece uma única vez ao longo das 1559 páginas, dos 4 livros de Etienne Guillé. Mas provavelmente, nessas 1559 páginas, ele não fala de outra coisa. Só que lhe dá outro nome e outros nomes.
Uma obra que é, a meu ver, a súmula de todas as súmulas, a síntese de todas as sínteses, a mais completa e perfeita Cosmogonia, a mais completa e perfeita Teogonia do nosso tempo, não dá para esgotar em duas horas, das 6 às oito. Por isso, estas duas horas serão dedicadas a falar-vos de algumas pistas do vosso próprio auto-conhecimento que, a partir do trabalho com o pêndulo e da leitura de Etienne Guillé, podeis descobrir por vós próprios no caminho do vosso auto-conhecimento e do vosso auto-ser. Por amor de Deus, deixem de ser por procuração, deixem de ser o que não são. Sejam o que são, por vossa própria conta e risco. (23/10/1994).
- Temos o Cosmos por nós, desde 26 de Agosto de 1983. Eu pergunto: o que estamos nós fazendo para ajudar o Cosmos a ajudar-nos? É aqui que se situa, talvez, a subtil e difícil nuance entre o processo que se desenrola de cima para baixo e o que se desenrola de baixo para cima.
- O método de Etienne Guillé reivindica a exclusividade de ser o método que realiza um trabalho de cima para baixo e não de baixo para cima. Se tomarmos o exemplo do yoga, dir-se-á que o trabalho é também de cima para baixo e que se prepara o corpo para receber as energias do cosmos. A prova de que não é assim, pode ser feita: tomem qualquer praticante, mesmo experimentado, de yoga tradicional, e muito provavelmente o pêndulo não irá vibra, numa primeira instância, numa primeira tentativa. O pêndulo, tal como o algodão, não engana... Pode praticar-se yoga mas manter fechadas as portas do céu que são os receptores electro-magnéticos(ver mapa): mais do que os chacras, que não são portas mas centros transformadores de energia.
A porta de entrada de muitos praticantes de técnicas energéticas as mais diversa, permanece fechada: ora o primeiro nível de ressonância vibratória são os planetas em sintonia com os metais. Mas depois disso - o sistema solar - há todo o universo, povoado de galáxias e de cosmos (há quem assinale 26 cosmos). Há as 108 estrelas (que têm na Terra a sua marca genética, os chamados planetoides, também e necessariamente em número de 108.
Resumindo e não concluindo esta magna questão do ver de cima para baixo:
1 - Ver o que se passa, energeticamente, em outra pessoa, só é possível se o nível vibratório do observador estiver acima do nível vibratório do observado. É uma das provas concretas sobre o sentido irreversível da hierarquia vertical que vai da Terra ao Céu.
2 - Ver, energeticamente, alguém, é ver de cima o que se desenrola em baixo. Tal como a Águia vê o Rato, ou o passageiro de avião vê Lisboa quando aterra na Portela de Sacavém. Isto relaciona-se, também, com a possibilidade de que determinadas energias nocivas (a que alguns chamam de baixo astral) só possam perturbar quem se encontra ao nível vibratório dessas energias ou abaixo delas. Magia negra, por exemplo, só opera em quem estiver abaixo do bruxo que atira as energias.
3 - Este ver de cima para baixo relaciona-se também com as «visões» que nos contam aqueles que, como Henri Michaux, ou Antonin Artaud, ou Aldous Huxley, tomaram mescalina, Peitol, LSD e alucinogénicos em geral. Relaciona-se com todo o trabalho ancestral dos feiticeiros chamãs. Há quem diga, portanto e com razão, que a Radiestesia pode substituir a toma de alucinogénicos e com vantagem: a visão dura mais tempo, não provoca habituação e custa muito menos dinheiro.
4 - Este ver de cima para baixo relaciona-se com a célebre perversão da nossa cultura dos últimos 41 mil anos, onde toda a leitura de informação (que se continua a fazer de baixo para cima) aparece invertida (a metáfora da vossa assinatura ao espelho).
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HISTÓRIAS DE ENCANTAR
Na apresentação do método de Etienne Guillé, recorrer a alguns temas emocionalmente atractivos e que são, à partida, naturalmente interessantes para o quotidiano das pessoas:
- O gato, esse pequeno Deus, o animal da proporção divina
- A demanda do Graal como viagem iniciática
- O Challenchoe, a planta de folha carnuda que pode reconverter as energias nocivas
- As energias telúricas e a forma como se reflectem, através da rede de Hartmann, no nosso dia a dia doméstico
- O jogo de correspondências mágicas, como primeiro passo na ciência da magia, que é, no nosso imaginário, sinónimo de encantamento
- A transmutação alquímica no seio da própria molécula, como acontecimento que passa a verificar-se, todos os dias, nos nossos 600 biliões de células. Da alquimia alimentar à alquimia verbal, temos de saber que a alquimia não é a inacessível prática laboratorial que os livros contam
- O sonho como meio de auto-conhecimento e auto-cura. Afinal, todos sonham, o que prova a capacidade que todos têm de ascender aos níveis de consciência vibratória mais elevados. Vergonha (e doença) é não sonhar, ou não lembrar o que se sonha
- O alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, preserva ainda as informações cósmicas de eras zodiacais em que o número de ouro predominava: é o caso, também, dos gatos e dos golfinhos; ou das civilizações que ergueram pirâmides como aparelhos «relais» do homem com o cosmos
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MIL CAMINHOS E SÓ UM QUE VALE A PENA
1 - Mas quem é este - dirão vocês - que se arroga a presunção de nos vir dizer o que é a Idade de Ouro e como podemos fazer frente ao Apocalipse?
A resposta é simples: sou um igual a vós, exactamente com as mesmas chances e as mesmas possibilidades, à partida. Basta pegar no Pêndulo e começar o diálogo com o Infinito que o Pêndulo possibilita. O que vos vou dizer, portanto, representa apenas o meu percurso dos últimos três anos, através de uma aprendizagem de que me parece interessante as pessoas terem notícia para saberem se querem ou não tomar a decisão da sua vida: pegar ou não pegar no pêndulo, eis a questão. Que é a tradução literal da célebre questão que Shakespeare traduziu no famoso e hamlético dilema: «ser ou não ser».
2 - Possivelmente haverá mil outros caminhos idênticos aos de Etienne Guillé: eu encontrei este, não pretendo impingi-lo a ninguém, mas pretendo - isso sim - dar notícia da mais bela notícia que jamais tive para dar na minha vida de jornalista: é a notícia das obras deste professor universitário, investigador, biólogo molecular, matemático e perito em termodinâmica, que resolveu um dia ir um pouco mais longe do que aquilo que a ciência lhe permitia, e foi parar, quase sem querer, à fonte das fontes da grande sabedoria universal e eterna: a gnose egípcia da época dourada. Haverá outros caminhos e a maior parte das escolas ditas espirituais, que hoje em dia proliferam, pretendem dar testemunho desses mil caminhos.
Depois de três anos de convívio com a Gnose Vibratória de Etienne Guillé, não estou assim tão convencido das tão cantadas vantagens e virtudes do ecletismo, que nos vem a ser prégado de há umas décadas a esta parte. Estou mesmo muito seguro que o ecletismo é uma boa forma de nos continuarem enganando sobre a verdadeira e única via de acesso ao conhecimento. Claro que já estou ouvindo aqui protestos vossos clamando intolerância, intolerância. Pois seja: se tiver que ser intolerante para salvaguardar a verdadeira tolerância, se tiver que odiar para salvar o verdadeiro amor, se tiver que amaldiçoar muita coisa para abençoar e bendizer o que verdadeiramente importa para salvaguardar o que verdadeiramente importa abençoar e bendizer, então não tenho dúvidas nenhumas em afirmar que, depois de 58 anos de dúvidas - umas vezes sistemáticas, outras vezes metódicas, mas sempre autodestrutivas - hoje só tenho certezas. Poucas mas boas. Poucas mas as que importa ter: e não vou em discursos de tolerâncias, que albergam intenções, no fundo, bem pouco tolerantes.
3 - Não tenho, portanto, nenhum peixe para vender: tenho pêndulos. E cada um pode ter o seu: de madeira ou de metal, tanto faz. Só convém que não seja de cristal: por causa dos cristais caiu a Atlântida: não são seguros e muito menos se tiverem a forma de pêndulo. De resto, tudo bem.
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nio-5>adn> Leitura analítica de Paul Davis(*)
A VERTIGEM QUÂNTICA - UMA HISTÓRIA DE LOUCOS
Lisboa, 11/12/1994 - 1 - Tal como a palavra holístico, tal como a palavra ecológico e tal como a palavra sistémico, a palavra «quântico» tem uma imensa elasticidade, comprovando o seu grau de globalidade:
espuma quântica
gnose quântica
hipótese quântica
ideia quântica
lei quântica
mecânica quântica
mistério quântico
movimento quântico
paradigma quântico
revolução quântica
tecido quântico
vertigem quântica
Foi este século marcado pelos cientistas da microfísica e pelo debate em torno da ideia quântica. Por ordem alfabética:
Albert Einstein
Erwin Schrodinger
Heisenberg
Henri Becquerel
Max Planck
Moebius
Niels Bohr
Wolfgang Pauli
2 - Há quem se queixe de que os livros de Etienne Guillé são difíceis. E são, é verdade que são. Mas aos que assim se lastimam, para justificar um pouco a sua própria preguiça, eu costumo dizer que experimentem ler, então, um dos muitos livros que existem sobre a história das ideias científicas neste século que está a findar (e a afundar). Sobre a história da ideia quântica, publicaram-se dezenas de livros. Mesmo um dos mais acessíveis - «Outros Mundos» de Paul Davies (*) - o menos que se pode dizer é que é completamente maluco. Porque a ideia, teoria ou mecânica quântica é, de facto, a pura loucura. Como sabem, a ordem que se julgava presidir, desde Newton, à natureza da matéria, foi pulverizada pelo indeterminismo de Heisenberg e quando Einstein comprovou que o observador influenciava (alterava) a matéria observada, ele próprio não queria acreditar no que tinha acabado de descobrir. A história deste século - que é o século quântico - é uma história de consecutivos pontos de espantação e de bocas abertas por parte dos cientistas. Quase tocam Deus e sentem que o momento da verdade está a chegar. É aquilo a que chamo a «vertigem quântica». Só que Deus - tal como a Alma - não pode ser encontrado na ponta de um bisturi, não pode ser medido nem com telescópios nem com microscópios electrónicos, não há computador que o detecte, não há balança que o pese, não há raios x que o fotografe, não há fita métrica que o meça. O único aparelho apto a medir Deus é o ser humano. E naturalmente é para isso que o ser humano cá está: para ajudar a criação divina. Etienne, ao descobrir os sete metais alquímicos na heterocromatina do ADN da célula, fundava a demonstração geométrica e matemática de Deus.
3 - Comparando os livros de Etienne Guillé - que são, de facto, e como posso comprovar, rebarbativos - à caótica descoberta do Caos que foi todo este século de microfísica, de física subatómica, de «revolução» quântica, temos honestamente de reconhecer que, apesar de tudo e mesmo assim, temos a possibilidade de acesso a todo esse labirinto, através do pêndulo e do método rigoroso de radiestesia que Etienne Guillé criou e propõe. A hipótese de trabalho que proponho ao mundo científico é esta: Etienne, por outros meios, com outra nomenclatura, partindo de pressupostos diferentes da ciência estabelecida, e acima de tudo fazendo apelo às fontes da tradição sagrada, não só conseguiu expor o mais coerente e mais completo dos sistemas - a que podemos chamar sistema quântico - como igual e simultâneamente absorveu os outros dois paradigmas que igualmente marcaram este século de polémicas e inquietação: o paradigma ecológico e o paradigma holístico.
A Idade de Kali Yuga, a era zodiacal dos peixes, os 41 mil anos depois da Queda, levaram-nos à ciência analítica e sua pulverização atómica do global. Por isso se ouvem hoje os gritos de unir, unir, unir, religar, religar, religar. Mas por sua própria natureza, a ciência não religa, desliga. Não explica, complica. Não ama, odeia. Não liberta, oprime. Não esclarece, obscurece. Não avança, recua. Não progride, regride. Não unifica, divide. Etc. Por isso, a história das ideias científicas, neste século, é uma história de loucos: a ciência debate-se com os seus próprios paradoxos e não sabe como se desembaraçar deles. Tudo isto desemboca, recentemente, na teoria mais anedótica e patética da história da ciência: a teoria do Cáos. Não contente em tê-lo criado, a ciência agora teoriza-o.
4 - Em verdade vos digo, pois, que Etienne Guillé, colocando-se do lado da ciência, resolveu, de maneira absolutamente genial, ultrapassar, uma a uma, todas estas contradições, incluindo a maior de todas que era o divórcio multimilenar entre Ser e Conhecer. Conhecer, nele, é ser e ser é conhecer. Por isso me atrevi a chamar ao seu método Gnose Vibratória. Mas nele também outras antinomias são superadas: o ter e o ser, a energia e a matéria, a informação e a acção. Para todos os mundos desavindos, ele propôs os interfaces. Imaginem como e com quê: com o interface de todos os interfaces: o Pêndulo, trabalhando essencialmente sobre dois espelhos do universo: a grelha personalizada e a grelha universal.
Com a grelha e o pêndulo, ele transmite ao ser humano a possibilidade de cada um rever toda a matéria dada desde o princípio do mundo. Ler a energia, ver o invisível, pegar na ponta da meada do infinito e da eternidade. Chamem-lhe mundo quântico, que ele não se importa. Chamem-lhe paradigma holístico, que ele aceita. Chamem-lhe ideia ecológica, que ele também não diz que não. Chamem-lhe análise sistémica, que ele vos dirá que é um dos métodos a que sistematicamente recorre (e que foi encontrar em Louis von Bartalanffy).(**)
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(*) «Outros Mundos», Paul Davies, Edições 70, Lisboa, 1987
(**) «Théorie Générale des Systèmes», Louis von Bertalanffy, Dunod, Paris, 1980
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nio-6>adn>milenio> conferência sobre a nova idade de ouro que se intitulará radiestesia médica
Itens que será de não esquecer e que convém salvar da nomenclatura invasiva que hoje enche o mercado das ilusões e dos ilusionismos :
- Luz incriada ou nascida por si mesma = Keper-Ra = Grande Luz Criadora = Escaravelho Sagrado = O eterno, o ser criado por si mesmo
- Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga. a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro
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nio-7>adn>milenio>
TODOS QUEREM VENDER O SEU PEIXE
Cabo, 21/11/1994 - 1 - Com tanta peixeira a querer vender o seu peixe energético, é evidente que a concorrência é grande e a algazarra enorme: há que gritar cada vez mais alto, para a gente se poder ouvir uns aos outros. Se decidi entrar nesta peixeirada a que se chama hoje «vida espiritual» e «reflexão esotérica», é porque atingi o ponto de saturação e resolvi, finalmente, não continuar calado. Em nome da tão proclamada tolerância, o que está hoje a fazer-se é uma total e completa mistificação das energias e dos poderes que interessa ao ser humano desenvolver, não para ser cada vez mais macaco mas para ser cada vez mais ser humano e, portanto, filho de Deus.
Ou seja: em nome do Espírito Santo, está a reconsolidar-se o poder da matéria mais ignóbil e abjecta. Por isso se proclama tanta tolerância: temos que continuar baixinhos, ao nível deles, para que tudo decorra e continue em paz. Ora, por amor de Deus e de todos os seres, é preciso dizer não aos 3 M (merda, morte e mentira) e continuar a batalha, a grande batalha de há 41 mil anos em que o ser humano se encontra em Queda Livre. E parece ainda não ter batido no fundo. A julgar pela ignóbil palhaçada a que hoje assistimos, o Diabo não desarma e continua a fazer das suas. A Idade do Aquário já chegou, em 26 de Agosto de 1983, mas a Era dos Peixes ainda continua com as tropelias a que nos habituou ao longo deste penoso percurso de 41 mil anos. Relativamente à macacada que nos circunda: não estou nada preocupado que andem para aí grupos muito interessados em fazer magia negra, mas acho urgente sanear esta casa e este mundo de maus fluidos, É preciso e é urgente.
2 - De algumas escolas não haverá nada a tirar. São apenas lixo e, em alguns casos, lixo tóxico extremamente perigoso para o metabolismo espiritual e energético de nós todos. Espalham miasmas no ambiente que dificilmente podemos controlar e sanear.
Mas outras escolas, correntes e grupos há de onde é possível extrair, aqui e ali, algumas informações valiosos: o único defeito dessa informações é estarem fora do contexto que lhes daria sentido e coerência. É esse sentido de orientação que a radiestesia nos vem dar, de modo a que saibamos distinguir o trigo do joio, o certo do errado, o lixo do diamante, o pechisbeque do ouro puro.
Se há correntes que se devem literalmente deitar fóra (e é poluir os caixotes do lixo), outras há que fizeram chegar até nós um conjunto de informações que fazem sentido e que deveremos seleccionar para integrar no nosso estudo e no nosso processo de informação.
Dou como exemplo:
- As cartas do Tarô
- O I Ching
- A Comunidade Portuguesa de Eubiose
- O AMORC Rosa Cruz
- Sociedade Teosófica de Portugal
- As 4 Idades de Yuga da tradição hindu
3 - De rejeitar, liminarmente (e corajosamente) são todas as escolas de manipulação energética, directa ou indirecta, entre as quais podemos referir:
- Magnetismo
- Trabalho com cristais
- A bola de cristal
- O mediunismo de baixo astral
- Todo o tipo de massagem e, portanto, de manipulação directa
4 - Em qualquer caso, não se trata de julgar ninguém intelectualmente ou pelos seus dotes de erudição e grande ou pequena sabedoria: se é verdade que, regra geral, o nível intelectual e cultural das práticas pseudoxamânicas, por exemplo, é muito baixo, tão baixo como a astrologia dos jornais e da rádio, tão baixo como as práticas espíritas, ou como os anúncios de curandeiros que aparecem na página «Ponto de Encontro» (do «Diário de Notícias»), também é verdade que não se trata de julgar esses grupos porque exercem a estupidez militante ou porque nem o nome deles sabem escrever.
O que está em causa e nos interessa avaliar, com todo o rigor, ao falar de energia, é o nível de frequência vibratória das energias que são invocadas e com as quais o operador entra em ressonância ou faz entrar os outros.
Quando, por exemplo, se elogia, e com razão, um santo místico pela sua elevação espiritual, deveremos ser sinceros e dizer: por mais alto que um místico se situe vibratoriamente, ele nunca poderá ir além de um nível mediano. Porque há uma diferença de nível entre o místico e o iniciado. A hierarquia vibratória é inelutável. Há uma ordem inviolável (que corresponde à lei cósmica da Natureza) e é essa ordem energética, do mais denso para o mais subtil, que a radiestesia regista, nível a nível, ponto por ponto.
A radiestesia segundo Etienne Guillé é a única técnica de medir as energias que conhecemos. O que se pretende com este trabalho de radiestesia iniciática, é elevar esse nível de frequência vibratória, sempre e em todos os seres humanos: não para ganhar poder, não para ser catedrático e doutor na nova universidade de medicinas naturais, não para ganhar muito dinheiro com a doença e o sofrimento alheios, mas para ficar mais perto de Deus, mais perto do Céu, mais perto das zonas do cosmos que vibram em frequências bem mais elevadas do que aquelas, bem tristes, bem limitadas, em que vibram hoje todos os grupos ditos espirituais e esotéricos. Alguns eu não diria abaixo de cão, porque seria ofender o cão.
5 - Quem não quiser subir de nível, evoluir, ficar mais perto do céu, não é obrigado: não venha é atrapalhar quem quer mudar e encetar o rumo das estrelas. Não venha é distrair e adiar, pela undécima vez em 41 mil anos, o acesso ao novo canal cósmico. Não venha é receitar uma bibliografia com muitos livros e conferencistas, quando do que se trata, já, é de pegar no Pêndulo e começar a subir na vertical, pela via láctea, caminho das estrelas. Não venham é manietar-nos com o sofisma de que há uma «grande variedade de caminhos» e que, portanto, deveremos ser tolerantes para as várias asneiras que hoje inundam o mercado de ilusões. Não há vários caminhos: há só um e a radiestesia segundo Etienne Guillé serve exactamente para cada um saber qual é o seu caminho.
6 - Há uma zona intermédia, energeticamente falando, onde se verificam grupos que não aquecem nem arrefecem:
Estão neste caso:
- Massagem Shiatsu
- Acupunctura
- Tai-Chi-Chuan
7 - Em alguns casos, nem é preciso testar para perceber a que nível se encontram determinadas práticas: se há, por exemplo, um grupo que se põe a vomitar em grupo ou se há, por exemplo, um terapeuta de Do-In que recomenda lixa nº 4 para massajar a sola do pé, acho que nem é preciso perguntar ao Pêndulo a que nível vibratório se encontram essas práticas e respectivos praticantes. Qualquer delas e outras de que poderíamos fazer a lista. Mas que de não vale a pena fazer a lista. O Pêndulo deve usar-se o mais possível pela positiva e não pela negativa. Uma coisa é prioritária no Trabalho com o Pêndulo: não perder tempo com ninharias, não perder tempo com ilusões, não perder tempo com porcarias, não perder tempo com exibições do ego deste ou daquele.
Os aprendizes de radiestesia têm mais que fazer e apressam-se a fazê-lo bem feito. Cumprem uma obrigação individual mas também universal e cósmica.
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nio-8>adn>cartas>milenio> nio = nova idade de ouro - diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo
ACESSO ÀS FONTES DE INFORMAÇÃO COM A AJUDA DA RADIESTESIA
1 - A grande questão, energeticamente falando, é o acesso às fontes de informação primordial: em directo e sem traduções deformantes.
Com a Torre de Babel, que pode ser ou não um outro nome dado à Queda, que pode ser ou não um outro nome dado ao Dilúvio, a confusão das línguas instalou-se. E quando temos hoje, nesta babel, escolas espirituais com nomenclaturas repescadas do industânico, do sânscrito, do hebraico, do egípcio, do tibetano, do védico, há que saber do que se fala quando se fala, por exemplo, em «carma», quando se fala em «yoga», quando se fala em «agartha», quando se fala em «graal», quando se fala em «caldeirão alquímico», quando se fala em «maytreia»
(ver lista de léxico para testar, no file lpt>).
Não é por acaso que no curto espaço de um ano e meio, surgiram no mercado de língua portuguesa três dicionários com o léxico do sagrado. Ou do suposto sagrado.
2 - Mais fiável mas sujeito, pelo menos, a três leituras, são as informações recebidas sob a forma de números. A profilaxia aí, é procurar as correspondências vibratórias mais prováveis, rejeitando à partida as que não têm qualquer significado energético ou vibratório. Vamos realizar essa listagem e por sucessivas tentativas eleger aqueles números que contêm cargas informativas extremamente precisas
(ver lista de números com suposto significado vibratório, em memória no file numeros>).
(ver as 2 listas comparativas do Número e do Nome vibratório)
Outra fonte são as formas de animais. Se, como se sabe, todas as formas, incluindo as dos animais, correspondem a campos de forças determinados e muito específicos, é evidente que cada animal fala uma linguagem não contaminada a ser lida pelo pêndulo e pela radiestesia. Tanto mais pura quanto mais anterior à Queda (ou às quedas) o seu gene tiver sido fabricado por Deus. Nesse aspecto, o gato é bem o tipo de deus na terra, e o seu gene é muito provável que tenha sido engendrado em épocas de ouro ou muito próximas disso (ver diagrama do número de ouro). Em contrapartida, a moda dos dinossauros mostra bem até que ponto cortámos as nossas ligações com o canal divino e estamos completamente engolfados na mais densa e atroz matéria bruta.
(ver lista de formas de animais)
Outra fonte, referida a seguir, é a linguagem das árvores geneticamente anteriores à Queda, ao Dilúvio, à Torre de Babel, à Idade do Ferro
(ver lista de letras-árvore, extraída de uma conferência de Etienne Guillé).
3 - Num texto da Comunidade Portuguesa de Eubiose, por exemplo, lemos o seguinte:
«Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga, a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro»
O reagrupamento em quatro das idades poderá ser aproveitado. É uma hipótese interessante, a das quatro idades, se a ligarmos à hipótese da Queda e à hipótese do Dilúvio universal.
Afinal tratar-se-ia de coisas diferentes mas análogas, diferentes mas homólogas:
a) uma, é a questão das eras zodiacais, de que temos números precisos sobre pelo menos umas 8 (ver diagrama do livro de Etienne Guillé).
b) Outra é a hipótese da Queda, que teria eventualmente a ver com abusos energéticos praticados pelos atlantes, que se encheram de arrogância e quiseram escalar o Céu: tanto escalaram que acabaram por «rasgar» o tecido vibratório. Ainda hoje estamos a tentar serzir esse rasgão. E a radiestesia ensinada por Etienne Guillé parece constituir a forma mais perfeita de que temos conhecimento.
Quanto ao Dilúvio, deve ter havido também, já depois da Queda, uma enxurrada bastante forte, que, segundo o Génesis, teria ocorrido no Vale do Nilo.
Atribuir uma data ao texto do Génesis e uma data ao texto do Apocalipse seria igualmente elucidativo para compreendermos a guerra de energias que hoje se trava. É que esses dois textos - um com o título de «Génesis» e outro com o título de «Apocalipse» (que alguns traduzem por Livro da Iluminação) - textos que os padres arrepanharam para meter na Bíblia, trazem alegorias, números, nomes e símbolos que energeticamente contêm informações vibratórias primordiais.
Mas também o alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, tão desenvolvido pelos druidas, é portador de informações luminosas preciosas.
Assim como o Gato, cujo primeiro gene terá surgido provavelmente antes da Queda, em plena Idade de Ouro. É o animal que mais sonha, ele consegue transmutar todas as energias nocivas que as bruxas e bruxinhas hoje atiram sobre nós e tem o seu duplo constantemente acessível: as suas proporções estão muito próximas da Idade de Ouro. Enfim, é um pequeno Deus que temos, que podemos ter em nossa casas. Mais precioso e mais terapêutico do que a maior parte dos médicos e charlatães que hoje nos exploram a saúde. a bolsa e a crendice. O maior tesouro que tenho em casa foi-me dado pela Palmira e chama-se Félix.
4 - As cartas do Tarô, desde que originais, contêm uma carga informativa preciosa: a classificação em arcanos menores e arcanos maiores, não esgota o serial dessas cartas. Os egípcios da época de ouro conheciam milhares
(ver slides com algumas cartas do Tarô)
Também com o I Ching se comprova a sua ligação aos tempos áureos da aurora humana: os 64 ideogramas do I Ching são, como assinala Etienne Guillé, os 64 tripletos de que é constituída a nossa cadeia de ADN.
Ainda no capítulo das imagens simbólicas, já foram suficientemente testados pela equipa de Etienne Guillé livros famosos como o «Mutus Liber» e as «12 Tábuas de Basílio Valentinus», assim como as figuras hieroglíficas da grande praça de Bruxelas e os 12 trabalhos de Hércules
(ver gravuras ilustrativas, aproveitadas do opúsculo de Jean Noel Kerviel).
Nessas gravuras, está descrita a evolução da grande obra alquímica, seguindo as etapas, uma a uma, ou reagrupadas em duas (solve/coagula), em quatro (nigredo/ albedo/ citredo/rubedo), ou em quatro ( calcinatio/solutio, elementorum/separatio, conjunctio/---, ---)ou em oito (putrefacção, calcinação, sublimação, conjunção, coagulação, rectificação, fixação, multiplicação) ou em oito ( putrafactio, coagulatio, cibatio, sublimatio, fermentatio, exaltatio, augmentatio, projectio),
Também a imagem do célebre julgamento dos mortos - designado por Psicostasia - constitui uma fonte fidedigna e largamente testada e utilizada no trabalho de radiestesia segundo o método de Etienne Guillé
(ver gravura da psicostasia e dos 42 juízes)
5 - Mas qualquer dos suportes que chegaram até nós, conseguindo sobreviver à Era zodiacal dos Peixes, conseguindo sobreviver à Era hindu do Cobre e do Ferro, conseguindo sobreviver ao Dilúvio bíblico narrado no Génesis, conseguindo sobreviver à Queda, qualquer dos suportes vibratórios, nomeadamente de pedra, que esteja aí ainda à nossa disposição, será um precioso «diapasão» de ressonância vibratória que devemos religiosamente escutar.
(ver gravura dos menhires de Monsaraz ou outro)
A grande pirâmide de Keops é um exemplo: nada foi alterado do suporte original e por isso a pirâmide, tal como a Esfinge, é uma forma que continua a poder traduzir as informações vibratórias dos mundos mais subtis. Ao contrário do que se tem dito, a pirâmide não é essencialmente nem um observatório astronómico (embora também o seja), nem um túmulo para faraós (embora também o seja), nem uma barragem ao novo dilúvio universal (embora também o seja) mas um ressoador cósmico, um «relais» entre céu e terra, um mediador entre as informações divinas e o homem.
(ver slide com a pirâmide de Keops).
Com o pêndulo, há que retraduzir em directo essa informação de que a Pirâmide é cósmico ressoador.
6 - A recolha de informação primordial disponível é o único problema hoje a ter em conta num processo de iniciação: quando se sabe que matéria e energia são a mesma coisa, que energia e informação são a mesma coisa.
7 - À luz da data que nos é dada, de 41 mil anos, para situar a chamada «queda», o retorno à idade de Ouro teria de levar em linha de conta as várias hipóteses: pode entrar-se na Idade de Ouro mas estar ainda sob os efeitos da Queda, pode entrar em actividade um novo canal cósmico mas o outro canal cósmico estar ainda a despejar porcaria, podem verficar-se uma, duas, três ou nenhuma das hipóteses consideradas.
8 - A hipótese do dilúvio universal poderia, mais logicamente, situar-se no nosso tempo, precisamente com a avalanche imparável de livros e informação dita «aquariana»: há quem se congratule com esta superabundância de livros, tipo hipermercado, embora quanto a mim esse seja efectivamente o dilúvio de que tanto falam as escrituras. Dilúvio de papel, dilúvio de idiomas, dilúvio de palavras, dilúvio de ilusões, dilúvio de energias desperdiçadas, de esperanças enterradas na mais densa e caótica matéria: sendo assim, a Radiestesia segundo Etienne Guillé seria a arca de Noé que viria salvar-nos do naufrágio total.
(ver gravura, entre muitas, da arca de Noé).
9 - Entre as palavras já testadas e que passaram o teste de ressonância vibratória, é curioso notar que muitas delas pertencem ao léxico da religião católica: curiosamente, verifica-se que fazem sentido, energeticamente falando, palavras como «anjo» e «arcanjo», «corpo, alma e espírito», «purgatório, inferno e paraíso.»
Esta sobrevivência de antigos léxicos verifica-se, apesar da degradação do sagrado em religiões institucionais. E prova a tese da unificação que é hoje muito explorada por escolas e seitas que querem unir para melhor reinar. Mas a essa união, diremos não. A essa tolerância pelo mais baixo, diremos não. A essa bondade de plástico, diremos não. A essa caridade egoísta, diremos não. A essa espiritualidade que nos afunda cada vez mais na matéria vil, diremos não. A esse ecletismo que nos desvia da única escola que vale a pena, diremos não. A esse emocionalismo que leva ao ódio e nos afasta do verdadeiro, do difícil amor, diremos não.
A propósito de amor, convido-vos a que testem a mensagem da Esfinge: querer, ousar, calar, amar 6 vezes
(Ver gravura com a Esfinge)
10 - Com o pêndulo temos a bússola: podemos escolher a direcção certa, podemos escolher o caminho que nos está destinado, podemos, no meio da confusão, encontrar a lucidez, no meio do caos reconstruir o cosmos. Por isso, só depois de passar no teste vibratório, posso admitir qualquer ideia ou conceito ou crença que me seja proposto. E só depois disto a tolerância tem sentido: o espírito não é um magma informe de nomes e práticas, de confusões e crenças, de práticas e ritos, de êxtases e arregalar de olho.
O espírito é Luz e, como dizia Goethe, o que nós queremos e devemos querer é mais Luz.
11 - A maior parte das dissertações que hoje ouvimos, não só nada têm a ver com o Espírito como são até a sua completa negação. E é desta perversão fundamental que nascem todas as perversões de que se compõe o nosso tempo. Que bem podemos classificar como o tempo da Perversidade.
(pode fazer-se aqui a ligação ao file nio-7>)
12 - Atenção à Imagem, à Forma das Coisas: Hoje estamos totalmente dominados pela Imagem. O buldozer da televisão é apenas o mais conhecido e evidente. Mas há outros buldozers mais subtis prontos a manipular-nos, a alienar-nos os cinco sentidos do corpo físico: e, com isso, a abafarem-nos os sete sentidos da alma e do espírito. A imagem virtual que tanto entusiasmo tem provocado entre os canibais dos audio-visuais, é apenas o auge do canibalismo cinematográfico e televisivo. Não é possível ir mais longe na abominação do ser humano. Convém que o Pêndulo, funcionando de antídoto, nos reconduza de novo à imagem pura das puras formas: face ao horror do terror audio-visual, vamos testar intensamente as imagens de simbolismo energético e alquímico consequente, conforme seres humanos que queremos ser e não títeres amestrados pelos canais dos três MMM.
***
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A NOVA IDADE DE OURO
Guião redigido entre 27/10/1994 e 1/12/1994 para um seminário (encontro de estudo)
realizado na Sociedade Portuguesa de Naturologia
Cabo, 25/11/1994 - 1 - Vamos supor que, energeticamente falando, tudo se passava, tudo se teria passado, no melhor dos mundos, no melhor dos universos, no melhor dos cosmos. As boas energias, ou seja, as energias de mais elevada frequência - a que normalmente chamamos espírito - animariam então, em directo e sem interferências parasitas, o nosso suporte, o nosso ADN molecular de seres terrenos incarnados. E, por emanação vibratória desse suporte, fariam emergir, num «feedback» perfeito, as informações que de novo entrariam em ressonância vibratória com o cosmos bom, o cosmos onde habita o divino, o Cosmos que nos criou, que nos deu a vida, o cosmos I.
Feliz ou infelizmente para os seres humanos actuais, as coisas não se passam assim há 41 mil anos, tempo linear durante o qual, após a Queda, o cosmos II entrou em actividade e teve, tem tido desde então ocasião de praticar as mais diversas tropelias, em estreita cooperação com alguns seres, humanos e não humanos, que se fartaram e ainda fartam de parasitar, energeticamente falando, os seres humanos.
É a grande conspiração cósmica. É a grande guerra dos mundos. Foi a Idade do Ferro ou Kali Iuga. Foi a era dos Peixes, com todo o estendal de patifarias contra o divino que há no homem. Energias as mais diversas - de que temos hoje um catálogo bastante completo - e a que o Apocalipse de S. João chama as «bestas», - têm-se encarregado de curto-circuitar tudo o que eram as energias saídas do Cosmos I, do Cosmos divino, do Cosmos cosmos, já que ao outro melhor se chamaria caos. Entropia e Neguentropia, são, habitualmente, os nomes que a ciência (totalmente alimentada por Cosmos II) coloca neste fenómeno, nesta guerra, nesta grande guerra cósmica, entre as energias saídas do Cosmos I e as que sairam, como bestas à solta, do Cosmos II.
A começar nas energias da pedra filosofal, seguindo-se as energias da esfinge, a energia do Escaravelho de Ouro, a energia de Elohim, todas essas energias do canal divino, logo tiveram, do lado do Canal II, resposta de parasitismo activo.
Não está, para alguns de nós, ainda bem esclarecido o que entretanto terá acontecido, desde há 41 mil anos, ao Cosmos I: se ele virou, se ele se tornou inactivo ou se desistiu da luta com os parasitas alimentados pelas energias do Cosmos II e se deixou vencer pelos Cosmos II. O que se sabe, e podemos verificar com o Pêndulo, é que a entrada na era dos Peixes coincidiu com esta activação do tal Cosmos II. Ou seja, o Cosmos I deixou de poder programar os seres humanos com energias de melhor qualidade, que passaram a dispor só de energia da mais baixa frequência (como se pode ver no mapa das eras zodiacais). O que se sabe e podemos verificar com o Pêndulo é que, desde 26 de Agosto de 1983, as energias do Canal I (o primeiro) começaram de novo a vibrar, enquanto as do Canal 2, suas oponentes, se puseram um bocado à defensiva, sem desistir evidentemente de continuar a parasitagem energética a que milenarmente se entregaram.
Uma coisa é certa: durante 41 mil anos, os nossos genes de estrutura - os genes de estrutura dos nossos tetravós - foram marcados, foram como que carimbados, com as vibrações cósmicas do Canal 2, enquanto os genes da heterocromatina constitutiva, as sequências ditas repetidas, que são a nossa hereditariedade divina, energética ou vibratória, ficaram completamente esmagados, inutilizados, inactivos. Estagnados, energeticamente falando. É o que habitualmente se chama a nossa «época materialista», é o que se chama o Apocalipse, é o que se chama o fim dos tempos, é o que se chama o «chato plano de morte, merda e mentira» em que estamos atolados até ao pescoço.
Descoberta por Etienne Guillé, no nosso ADN, esta heterocromatina constitutiva, ou seja, a nossa hereditariedade divina, eis que se pôs em marcha de novo o caminho por onde pegar de novo na meada. É que lá, nessa heterocromatina constitutiva - assim lhe chama a biologia molecular - incrustavam-se os sete metais que os alquimistas atribuíram, não por acaso, a sete planetas dos planetas do sistema solar. A primeira estação cósmica da nossa viagem iniciática estava descoberta. Alquimia é a primeira das 12 ciências sagradas, a boneca mais de dentro das 12 bonecas russas, a caixa mais interior das 12 caixas chinesas. Com a alquimia que podemos começar a fazer, desde já, ao mesmo tempo, no ADN das nossas células e da nossa alma - a heterocromatina, via metais, via energias vibratórias dos planetas, é esse encontro entre alma e corpo, o trabalho começa. E as energias parasitas, como pulgas amestradas a quem tivessem deitado DDT, começam a ficar loucas e a ferrar o bico à maluca.
2 - É o espectáculo a que estamos assistindo neste momento e assistimos a uma dessas cenas no dia 22 de Outubro de 1994, às 21.30, nesta mesma sala. Hora e meia depois de se ter falado na egrégora a que se dedicam, com grande devoção, a maior parte das escolas ditas energéticas que actuam no mercado, eis que a egrégora se instalou, sob a forma de jantar de confraternização, e lá tive eu que arcar com as energias parasitas todas que se desencadearam para me comer vivo. Nem sequer faltou, a dar o tom de marca, o pretexto para desencadear a ofensiva parasita: foi o facto de a nossa cozinheira, de há 3 jantares para cá, ter decidido entrar nas especiarias aromáticas que, tal como os incensos nas sessões de yoga, servem para criar um micro-clima monocrático, onde energeticamente todos os gatos são pardos. Íamos já aí, com todos a dizerem que o jantar, com forte dose de caril, estava uma delícia, quando eu tive que entrar à bruta para dizer que não gosto de cariladas, que não gosto de sabores monocráticos, que não quero ter erecções depois de jantar. Só se quiser e não porque me deitam afrodisíacos no prato. Foi o bom e o bonito. A egrégora estava armada e uma senhora, que se sentava ao lado da presidência, só não me comeu vivo porque eu sou muita duro de roer.
3 - Portanto, a história do Cosmos continua a ser contada desta maneira e ao nível do quotidiano de todos nós. Uns com mais paciência de aturar os parasitas e vampiros, outros com menos. Entre os de pouquíssima paciência me conto. E agora, treinado a levar pancada energética de criar bicho, especialmente nesta casa, resolvi não me calar e ir à luta. Que diabo, desde 26 de Agosto de 1983, que temos por nós o Cosmos. Que temos uma nova era de ouro, como poucas tem havido no rolar dos ciclos cósmicos. Que temos, enfim, o Cosmos da matéria com a rabo à mostra e já fazendo umas tropelias baratas sobre o nosso ser divino. Se me decidi a falar, aqui, no dia 22 de Outubro de 1994, sabendo que o Afonso Lopes Vieira não compareceu porque achou mais prudente não vir - senão teria sido ele a levar com a carga que se desencadeou depois no jantar de confraternização - foi exactamente para ver se vencia o meu próprio medo e se punha a macacada à prova. Sei que é perigosíssimo a gente meter-se a lutar com os da matéria pela vitória do espírito. Já viram, com certeza, que eles comem tudo, que eles comem tudo e não deixam nada.
4 - Mas voltemos à serenidade do nosso mapa cósmico. Estávamos nós nos planetas que, em relação com os metais, vibram a N8 , conforme podemos comprovar com o nosso pêndulo. Significa esta vibração a escala a que nos colocamos quando nos colocamos no sistema solar. Curiosamente, as estrelas parecem entrar em ressonância vibratória com outras frequências mais elevadas do nosso corpo. A propósito, quando se fala de corpo, energeticamente falando, teremos de adoptar o esquema hierárquico septenário estabelecido pelo velho Rudolfo Steiner: corpo físico, corpo astral, corpo etérico, corpo causal, alma espiritual e alma divina(ou espírito de buda). Verificamos então (ver mapa) que há diferença entre o nível a que determinado ser vibra e o nível a que ele poderia vibrar quando fosse animado pelo seu próprio espírito - isto é, se tudo se tivesse passado sem que energias negativas ao nível do espírito e energias nocivas ao nível da alma e do corpo, não andassem na faina de curtocircuitar o nosso acesso ao espírito.
Não está ainda bem claro para alguns de nós, neste momento, se este acesso ao espírito da cada um de nós, é o mesmo que ter acesso ao canal I, ou se o espírito de cada um de nós se encontra, imóvel, dentro desse cosmos como o feto dentro da barriga da mãe. Eu dá-me impressão que é esta última hipótese, devido às dores de parto que dá o acesso ao espírito. Eu que o diga, com a já referida sessão do dia 22 de Outubro.
5 - Se o ser humano tem um potencial vibratório de N24 , significa que ele pode aspirar a chegar lá e que isso corresponde ao acesso ao seu espírito. Mas ao contrário do metal, ou da planta, ou do animal - encerrados nos limites do seu próprio potencial - o ser humano é, nesta escala, o primeiro que pode aspirar a ser alma espiritual e alma divina. O primeiro ser vivo nesta Galáxia que tem meios para se tornar buda. Para vibrar pedra dos filósofos, pedra filosofal e pedra da eternidade. A propósito, há que lembrar como se caracteriza a pedra filosofal: ela pode aparecer sob o disfarce (a que Etienne chama simulacro) de pedra dos filósofos (é normalmente a tal das historietas que dizem ter havido transformação de chumbo em ouro) ou ser autenticada na forma de pedra da eternidade: que é essa, sempre essa e só essa da qual falamos, quando, neste método, falamos em pedra filosofal.
6 - A crise petrolífera de 1973 (Setembro) foi apenas um ligeiro abanão, se comparada com a que pode surgir com o crash da bolsa central do capitalismo internacional: a bolsa de Nova Iorque. Pergunta que corresponde a uma real inquietação nossa: Estaremos preparados para alguma das múltiplas possibilidades de Apocalipse?
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- O despudor, a nível de energias, atingiu o auge: perversão, vampirismo, tráfico, parasitismo, chantagem, egrégora, manipulação e alienação, são 8 das palavras que ajudam a situar a conjuntura que se vive no mercado das trocas e baldrocas energéticas. Ou fazemos, com o pêndulo na mão, a limpesa total deste tráfico, ou perdemos provavelmente a última e única oportunidade de ganhar (merecer) o novo cosmos e evitar que o velho cosmos consume a sua obra de destruição.
- Nunca estivemos tão informados (cascatas de informação e telejornais) e nunca fomos tão ignorantes. É necessário parar, pelo menos uns minutos, nesta vertigem parola e perguntar: que informação queremos? Que informação temos? Que informação merecemos? Chega de overdoses esotérico-espirituais que circulam sempre no mesmo circuito mental, e que apenas têm a função de nos enrigecer ainda mais o ego (mental).
- Provavelmente, a palavra quântico não aparece uma única vez ao longo das 1559 páginas, dos 4 livros de Etienne Guillé. Mas provavelmente, nessas 1559 páginas, ele não fala de outra coisa. Só que lhe dá outro nome e outros nomes.
Uma obra que é, a meu ver, a súmula de todas as súmulas, a síntese de todas as sínteses, a mais completa e perfeita Cosmogonia, a mais completa e perfeita Teogonia do nosso tempo, não dá para esgotar em duas horas, das 6 às oito. Por isso, estas duas horas serão dedicadas a falar-vos de algumas pistas do vosso próprio auto-conhecimento que, a partir do trabalho com o pêndulo e da leitura de Etienne Guillé, podeis descobrir por vós próprios no caminho do vosso auto-conhecimento e do vosso auto-ser. Por amor de Deus, deixem de ser por procuração, deixem de ser o que não são. Sejam o que são, por vossa própria conta e risco. (23/10/1994).
- Temos o Cosmos por nós, desde 26 de Agosto de 1983. Eu pergunto: o que estamos nós fazendo para ajudar o Cosmos a ajudar-nos? É aqui que se situa, talvez, a subtil e difícil nuance entre o processo que se desenrola de cima para baixo e o que se desenrola de baixo para cima.
- O método de Etienne Guillé reivindica a exclusividade de ser o método que realiza um trabalho de cima para baixo e não de baixo para cima. Se tomarmos o exemplo do yoga, dir-se-á que o trabalho é também de cima para baixo e que se prepara o corpo para receber as energias do cosmos. A prova de que não é assim, pode ser feita: tomem qualquer praticante, mesmo experimentado, de yoga tradicional, e muito provavelmente o pêndulo não irá vibra, numa primeira instância, numa primeira tentativa. O pêndulo, tal como o algodão, não engana... Pode praticar-se yoga mas manter fechadas as portas do céu que são os receptores electro-magnéticos(ver mapa): mais do que os chacras, que não são portas mas centros transformadores de energia.
A porta de entrada de muitos praticantes de técnicas energéticas as mais diversa, permanece fechada: ora o primeiro nível de ressonância vibratória são os planetas em sintonia com os metais. Mas depois disso - o sistema solar - há todo o universo, povoado de galáxias e de cosmos (há quem assinale 26 cosmos). Há as 108 estrelas (que têm na Terra a sua marca genética, os chamados planetoides, também e necessariamente em número de 108.
Resumindo e não concluindo esta magna questão do ver de cima para baixo:
1 - Ver o que se passa, energeticamente, em outra pessoa, só é possível se o nível vibratório do observador estiver acima do nível vibratório do observado. É uma das provas concretas sobre o sentido irreversível da hierarquia vertical que vai da Terra ao Céu.
2 - Ver, energeticamente, alguém, é ver de cima o que se desenrola em baixo. Tal como a Águia vê o Rato, ou o passageiro de avião vê Lisboa quando aterra na Portela de Sacavém. Isto relaciona-se, também, com a possibilidade de que determinadas energias nocivas (a que alguns chamam de baixo astral) só possam perturbar quem se encontra ao nível vibratório dessas energias ou abaixo delas. Magia negra, por exemplo, só opera em quem estiver abaixo do bruxo que atira as energias.
3 - Este ver de cima para baixo relaciona-se também com as «visões» que nos contam aqueles que, como Henri Michaux, ou Antonin Artaud, ou Aldous Huxley, tomaram mescalina, Peitol, LSD e alucinogénicos em geral. Relaciona-se com todo o trabalho ancestral dos feiticeiros chamãs. Há quem diga, portanto e com razão, que a Radiestesia pode substituir a toma de alucinogénicos e com vantagem: a visão dura mais tempo, não provoca habituação e custa muito menos dinheiro.
4 - Este ver de cima para baixo relaciona-se com a célebre perversão da nossa cultura dos últimos 41 mil anos, onde toda a leitura de informação (que se continua a fazer de baixo para cima) aparece invertida (a metáfora da vossa assinatura ao espelho).
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HISTÓRIAS DE ENCANTAR
Na apresentação do método de Etienne Guillé, recorrer a alguns temas emocionalmente atractivos e que são, à partida, naturalmente interessantes para o quotidiano das pessoas:
- O gato, esse pequeno Deus, o animal da proporção divina
- A demanda do Graal como viagem iniciática
- O Challenchoe, a planta de folha carnuda que pode reconverter as energias nocivas
- As energias telúricas e a forma como se reflectem, através da rede de Hartmann, no nosso dia a dia doméstico
- O jogo de correspondências mágicas, como primeiro passo na ciência da magia, que é, no nosso imaginário, sinónimo de encantamento
- A transmutação alquímica no seio da própria molécula, como acontecimento que passa a verificar-se, todos os dias, nos nossos 600 biliões de células. Da alquimia alimentar à alquimia verbal, temos de saber que a alquimia não é a inacessível prática laboratorial que os livros contam
- O sonho como meio de auto-conhecimento e auto-cura. Afinal, todos sonham, o que prova a capacidade que todos têm de ascender aos níveis de consciência vibratória mais elevados. Vergonha (e doença) é não sonhar, ou não lembrar o que se sonha
- O alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, preserva ainda as informações cósmicas de eras zodiacais em que o número de ouro predominava: é o caso, também, dos gatos e dos golfinhos; ou das civilizações que ergueram pirâmides como aparelhos «relais» do homem com o cosmos
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MIL CAMINHOS E SÓ UM QUE VALE A PENA
1 - Mas quem é este - dirão vocês - que se arroga a presunção de nos vir dizer o que é a Idade de Ouro e como podemos fazer frente ao Apocalipse?
A resposta é simples: sou um igual a vós, exactamente com as mesmas chances e as mesmas possibilidades, à partida. Basta pegar no Pêndulo e começar o diálogo com o Infinito que o Pêndulo possibilita. O que vos vou dizer, portanto, representa apenas o meu percurso dos últimos três anos, através de uma aprendizagem de que me parece interessante as pessoas terem notícia para saberem se querem ou não tomar a decisão da sua vida: pegar ou não pegar no pêndulo, eis a questão. Que é a tradução literal da célebre questão que Shakespeare traduziu no famoso e hamlético dilema: «ser ou não ser».
2 - Possivelmente haverá mil outros caminhos idênticos aos de Etienne Guillé: eu encontrei este, não pretendo impingi-lo a ninguém, mas pretendo - isso sim - dar notícia da mais bela notícia que jamais tive para dar na minha vida de jornalista: é a notícia das obras deste professor universitário, investigador, biólogo molecular, matemático e perito em termodinâmica, que resolveu um dia ir um pouco mais longe do que aquilo que a ciência lhe permitia, e foi parar, quase sem querer, à fonte das fontes da grande sabedoria universal e eterna: a gnose egípcia da época dourada. Haverá outros caminhos e a maior parte das escolas ditas espirituais, que hoje em dia proliferam, pretendem dar testemunho desses mil caminhos.
Depois de três anos de convívio com a Gnose Vibratória de Etienne Guillé, não estou assim tão convencido das tão cantadas vantagens e virtudes do ecletismo, que nos vem a ser prégado de há umas décadas a esta parte. Estou mesmo muito seguro que o ecletismo é uma boa forma de nos continuarem enganando sobre a verdadeira e única via de acesso ao conhecimento. Claro que já estou ouvindo aqui protestos vossos clamando intolerância, intolerância. Pois seja: se tiver que ser intolerante para salvaguardar a verdadeira tolerância, se tiver que odiar para salvar o verdadeiro amor, se tiver que amaldiçoar muita coisa para abençoar e bendizer o que verdadeiramente importa para salvaguardar o que verdadeiramente importa abençoar e bendizer, então não tenho dúvidas nenhumas em afirmar que, depois de 58 anos de dúvidas - umas vezes sistemáticas, outras vezes metódicas, mas sempre autodestrutivas - hoje só tenho certezas. Poucas mas boas. Poucas mas as que importa ter: e não vou em discursos de tolerâncias, que albergam intenções, no fundo, bem pouco tolerantes.
3 - Não tenho, portanto, nenhum peixe para vender: tenho pêndulos. E cada um pode ter o seu: de madeira ou de metal, tanto faz. Só convém que não seja de cristal: por causa dos cristais caiu a Atlântida: não são seguros e muito menos se tiverem a forma de pêndulo. De resto, tudo bem.
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nio-5>adn> Leitura analítica de Paul Davis(*)
A VERTIGEM QUÂNTICA - UMA HISTÓRIA DE LOUCOS
Lisboa, 11/12/1994 - 1 - Tal como a palavra holístico, tal como a palavra ecológico e tal como a palavra sistémico, a palavra «quântico» tem uma imensa elasticidade, comprovando o seu grau de globalidade:
espuma quântica
gnose quântica
hipótese quântica
ideia quântica
lei quântica
mecânica quântica
mistério quântico
movimento quântico
paradigma quântico
revolução quântica
tecido quântico
vertigem quântica
Foi este século marcado pelos cientistas da microfísica e pelo debate em torno da ideia quântica. Por ordem alfabética:
Albert Einstein
Erwin Schrodinger
Heisenberg
Henri Becquerel
Max Planck
Moebius
Niels Bohr
Wolfgang Pauli
2 - Há quem se queixe de que os livros de Etienne Guillé são difíceis. E são, é verdade que são. Mas aos que assim se lastimam, para justificar um pouco a sua própria preguiça, eu costumo dizer que experimentem ler, então, um dos muitos livros que existem sobre a história das ideias científicas neste século que está a findar (e a afundar). Sobre a história da ideia quântica, publicaram-se dezenas de livros. Mesmo um dos mais acessíveis - «Outros Mundos» de Paul Davies (*) - o menos que se pode dizer é que é completamente maluco. Porque a ideia, teoria ou mecânica quântica é, de facto, a pura loucura. Como sabem, a ordem que se julgava presidir, desde Newton, à natureza da matéria, foi pulverizada pelo indeterminismo de Heisenberg e quando Einstein comprovou que o observador influenciava (alterava) a matéria observada, ele próprio não queria acreditar no que tinha acabado de descobrir. A história deste século - que é o século quântico - é uma história de consecutivos pontos de espantação e de bocas abertas por parte dos cientistas. Quase tocam Deus e sentem que o momento da verdade está a chegar. É aquilo a que chamo a «vertigem quântica». Só que Deus - tal como a Alma - não pode ser encontrado na ponta de um bisturi, não pode ser medido nem com telescópios nem com microscópios electrónicos, não há computador que o detecte, não há balança que o pese, não há raios x que o fotografe, não há fita métrica que o meça. O único aparelho apto a medir Deus é o ser humano. E naturalmente é para isso que o ser humano cá está: para ajudar a criação divina. Etienne, ao descobrir os sete metais alquímicos na heterocromatina do ADN da célula, fundava a demonstração geométrica e matemática de Deus.
3 - Comparando os livros de Etienne Guillé - que são, de facto, e como posso comprovar, rebarbativos - à caótica descoberta do Caos que foi todo este século de microfísica, de física subatómica, de «revolução» quântica, temos honestamente de reconhecer que, apesar de tudo e mesmo assim, temos a possibilidade de acesso a todo esse labirinto, através do pêndulo e do método rigoroso de radiestesia que Etienne Guillé criou e propõe. A hipótese de trabalho que proponho ao mundo científico é esta: Etienne, por outros meios, com outra nomenclatura, partindo de pressupostos diferentes da ciência estabelecida, e acima de tudo fazendo apelo às fontes da tradição sagrada, não só conseguiu expor o mais coerente e mais completo dos sistemas - a que podemos chamar sistema quântico - como igual e simultâneamente absorveu os outros dois paradigmas que igualmente marcaram este século de polémicas e inquietação: o paradigma ecológico e o paradigma holístico.
A Idade de Kali Yuga, a era zodiacal dos peixes, os 41 mil anos depois da Queda, levaram-nos à ciência analítica e sua pulverização atómica do global. Por isso se ouvem hoje os gritos de unir, unir, unir, religar, religar, religar. Mas por sua própria natureza, a ciência não religa, desliga. Não explica, complica. Não ama, odeia. Não liberta, oprime. Não esclarece, obscurece. Não avança, recua. Não progride, regride. Não unifica, divide. Etc. Por isso, a história das ideias científicas, neste século, é uma história de loucos: a ciência debate-se com os seus próprios paradoxos e não sabe como se desembaraçar deles. Tudo isto desemboca, recentemente, na teoria mais anedótica e patética da história da ciência: a teoria do Cáos. Não contente em tê-lo criado, a ciência agora teoriza-o.
4 - Em verdade vos digo, pois, que Etienne Guillé, colocando-se do lado da ciência, resolveu, de maneira absolutamente genial, ultrapassar, uma a uma, todas estas contradições, incluindo a maior de todas que era o divórcio multimilenar entre Ser e Conhecer. Conhecer, nele, é ser e ser é conhecer. Por isso me atrevi a chamar ao seu método Gnose Vibratória. Mas nele também outras antinomias são superadas: o ter e o ser, a energia e a matéria, a informação e a acção. Para todos os mundos desavindos, ele propôs os interfaces. Imaginem como e com quê: com o interface de todos os interfaces: o Pêndulo, trabalhando essencialmente sobre dois espelhos do universo: a grelha personalizada e a grelha universal.
Com a grelha e o pêndulo, ele transmite ao ser humano a possibilidade de cada um rever toda a matéria dada desde o princípio do mundo. Ler a energia, ver o invisível, pegar na ponta da meada do infinito e da eternidade. Chamem-lhe mundo quântico, que ele não se importa. Chamem-lhe paradigma holístico, que ele aceita. Chamem-lhe ideia ecológica, que ele também não diz que não. Chamem-lhe análise sistémica, que ele vos dirá que é um dos métodos a que sistematicamente recorre (e que foi encontrar em Louis von Bartalanffy).(**)
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(*) «Outros Mundos», Paul Davies, Edições 70, Lisboa, 1987
(**) «Théorie Générale des Systèmes», Louis von Bertalanffy, Dunod, Paris, 1980
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nio-6>adn>milenio> conferência sobre a nova idade de ouro que se intitulará radiestesia médica
Itens que será de não esquecer e que convém salvar da nomenclatura invasiva que hoje enche o mercado das ilusões e dos ilusionismos :
- Luz incriada ou nascida por si mesma = Keper-Ra = Grande Luz Criadora = Escaravelho Sagrado = O eterno, o ser criado por si mesmo
- Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga. a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro
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nio-7>adn>milenio>
TODOS QUEREM VENDER O SEU PEIXE
Cabo, 21/11/1994 - 1 - Com tanta peixeira a querer vender o seu peixe energético, é evidente que a concorrência é grande e a algazarra enorme: há que gritar cada vez mais alto, para a gente se poder ouvir uns aos outros. Se decidi entrar nesta peixeirada a que se chama hoje «vida espiritual» e «reflexão esotérica», é porque atingi o ponto de saturação e resolvi, finalmente, não continuar calado. Em nome da tão proclamada tolerância, o que está hoje a fazer-se é uma total e completa mistificação das energias e dos poderes que interessa ao ser humano desenvolver, não para ser cada vez mais macaco mas para ser cada vez mais ser humano e, portanto, filho de Deus.
Ou seja: em nome do Espírito Santo, está a reconsolidar-se o poder da matéria mais ignóbil e abjecta. Por isso se proclama tanta tolerância: temos que continuar baixinhos, ao nível deles, para que tudo decorra e continue em paz. Ora, por amor de Deus e de todos os seres, é preciso dizer não aos 3 M (merda, morte e mentira) e continuar a batalha, a grande batalha de há 41 mil anos em que o ser humano se encontra em Queda Livre. E parece ainda não ter batido no fundo. A julgar pela ignóbil palhaçada a que hoje assistimos, o Diabo não desarma e continua a fazer das suas. A Idade do Aquário já chegou, em 26 de Agosto de 1983, mas a Era dos Peixes ainda continua com as tropelias a que nos habituou ao longo deste penoso percurso de 41 mil anos. Relativamente à macacada que nos circunda: não estou nada preocupado que andem para aí grupos muito interessados em fazer magia negra, mas acho urgente sanear esta casa e este mundo de maus fluidos, É preciso e é urgente.
2 - De algumas escolas não haverá nada a tirar. São apenas lixo e, em alguns casos, lixo tóxico extremamente perigoso para o metabolismo espiritual e energético de nós todos. Espalham miasmas no ambiente que dificilmente podemos controlar e sanear.
Mas outras escolas, correntes e grupos há de onde é possível extrair, aqui e ali, algumas informações valiosos: o único defeito dessa informações é estarem fora do contexto que lhes daria sentido e coerência. É esse sentido de orientação que a radiestesia nos vem dar, de modo a que saibamos distinguir o trigo do joio, o certo do errado, o lixo do diamante, o pechisbeque do ouro puro.
Se há correntes que se devem literalmente deitar fóra (e é poluir os caixotes do lixo), outras há que fizeram chegar até nós um conjunto de informações que fazem sentido e que deveremos seleccionar para integrar no nosso estudo e no nosso processo de informação.
Dou como exemplo:
- As cartas do Tarô
- O I Ching
- A Comunidade Portuguesa de Eubiose
- O AMORC Rosa Cruz
- Sociedade Teosófica de Portugal
- As 4 Idades de Yuga da tradição hindu
3 - De rejeitar, liminarmente (e corajosamente) são todas as escolas de manipulação energética, directa ou indirecta, entre as quais podemos referir:
- Magnetismo
- Trabalho com cristais
- A bola de cristal
- O mediunismo de baixo astral
- Todo o tipo de massagem e, portanto, de manipulação directa
4 - Em qualquer caso, não se trata de julgar ninguém intelectualmente ou pelos seus dotes de erudição e grande ou pequena sabedoria: se é verdade que, regra geral, o nível intelectual e cultural das práticas pseudoxamânicas, por exemplo, é muito baixo, tão baixo como a astrologia dos jornais e da rádio, tão baixo como as práticas espíritas, ou como os anúncios de curandeiros que aparecem na página «Ponto de Encontro» (do «Diário de Notícias»), também é verdade que não se trata de julgar esses grupos porque exercem a estupidez militante ou porque nem o nome deles sabem escrever.
O que está em causa e nos interessa avaliar, com todo o rigor, ao falar de energia, é o nível de frequência vibratória das energias que são invocadas e com as quais o operador entra em ressonância ou faz entrar os outros.
Quando, por exemplo, se elogia, e com razão, um santo místico pela sua elevação espiritual, deveremos ser sinceros e dizer: por mais alto que um místico se situe vibratoriamente, ele nunca poderá ir além de um nível mediano. Porque há uma diferença de nível entre o místico e o iniciado. A hierarquia vibratória é inelutável. Há uma ordem inviolável (que corresponde à lei cósmica da Natureza) e é essa ordem energética, do mais denso para o mais subtil, que a radiestesia regista, nível a nível, ponto por ponto.
A radiestesia segundo Etienne Guillé é a única técnica de medir as energias que conhecemos. O que se pretende com este trabalho de radiestesia iniciática, é elevar esse nível de frequência vibratória, sempre e em todos os seres humanos: não para ganhar poder, não para ser catedrático e doutor na nova universidade de medicinas naturais, não para ganhar muito dinheiro com a doença e o sofrimento alheios, mas para ficar mais perto de Deus, mais perto do Céu, mais perto das zonas do cosmos que vibram em frequências bem mais elevadas do que aquelas, bem tristes, bem limitadas, em que vibram hoje todos os grupos ditos espirituais e esotéricos. Alguns eu não diria abaixo de cão, porque seria ofender o cão.
5 - Quem não quiser subir de nível, evoluir, ficar mais perto do céu, não é obrigado: não venha é atrapalhar quem quer mudar e encetar o rumo das estrelas. Não venha é distrair e adiar, pela undécima vez em 41 mil anos, o acesso ao novo canal cósmico. Não venha é receitar uma bibliografia com muitos livros e conferencistas, quando do que se trata, já, é de pegar no Pêndulo e começar a subir na vertical, pela via láctea, caminho das estrelas. Não venham é manietar-nos com o sofisma de que há uma «grande variedade de caminhos» e que, portanto, deveremos ser tolerantes para as várias asneiras que hoje inundam o mercado de ilusões. Não há vários caminhos: há só um e a radiestesia segundo Etienne Guillé serve exactamente para cada um saber qual é o seu caminho.
6 - Há uma zona intermédia, energeticamente falando, onde se verificam grupos que não aquecem nem arrefecem:
Estão neste caso:
- Massagem Shiatsu
- Acupunctura
- Tai-Chi-Chuan
7 - Em alguns casos, nem é preciso testar para perceber a que nível se encontram determinadas práticas: se há, por exemplo, um grupo que se põe a vomitar em grupo ou se há, por exemplo, um terapeuta de Do-In que recomenda lixa nº 4 para massajar a sola do pé, acho que nem é preciso perguntar ao Pêndulo a que nível vibratório se encontram essas práticas e respectivos praticantes. Qualquer delas e outras de que poderíamos fazer a lista. Mas que de não vale a pena fazer a lista. O Pêndulo deve usar-se o mais possível pela positiva e não pela negativa. Uma coisa é prioritária no Trabalho com o Pêndulo: não perder tempo com ninharias, não perder tempo com ilusões, não perder tempo com porcarias, não perder tempo com exibições do ego deste ou daquele.
Os aprendizes de radiestesia têm mais que fazer e apressam-se a fazê-lo bem feito. Cumprem uma obrigação individual mas também universal e cósmica.
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nio-8>adn>cartas>milenio> nio = nova idade de ouro - diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo
ACESSO ÀS FONTES DE INFORMAÇÃO COM A AJUDA DA RADIESTESIA
1 - A grande questão, energeticamente falando, é o acesso às fontes de informação primordial: em directo e sem traduções deformantes.
Com a Torre de Babel, que pode ser ou não um outro nome dado à Queda, que pode ser ou não um outro nome dado ao Dilúvio, a confusão das línguas instalou-se. E quando temos hoje, nesta babel, escolas espirituais com nomenclaturas repescadas do industânico, do sânscrito, do hebraico, do egípcio, do tibetano, do védico, há que saber do que se fala quando se fala, por exemplo, em «carma», quando se fala em «yoga», quando se fala em «agartha», quando se fala em «graal», quando se fala em «caldeirão alquímico», quando se fala em «maytreia»
(ver lista de léxico para testar, no file lpt>).
Não é por acaso que no curto espaço de um ano e meio, surgiram no mercado de língua portuguesa três dicionários com o léxico do sagrado. Ou do suposto sagrado.
2 - Mais fiável mas sujeito, pelo menos, a três leituras, são as informações recebidas sob a forma de números. A profilaxia aí, é procurar as correspondências vibratórias mais prováveis, rejeitando à partida as que não têm qualquer significado energético ou vibratório. Vamos realizar essa listagem e por sucessivas tentativas eleger aqueles números que contêm cargas informativas extremamente precisas
(ver lista de números com suposto significado vibratório, em memória no file numeros>).
(ver as 2 listas comparativas do Número e do Nome vibratório)
Outra fonte são as formas de animais. Se, como se sabe, todas as formas, incluindo as dos animais, correspondem a campos de forças determinados e muito específicos, é evidente que cada animal fala uma linguagem não contaminada a ser lida pelo pêndulo e pela radiestesia. Tanto mais pura quanto mais anterior à Queda (ou às quedas) o seu gene tiver sido fabricado por Deus. Nesse aspecto, o gato é bem o tipo de deus na terra, e o seu gene é muito provável que tenha sido engendrado em épocas de ouro ou muito próximas disso (ver diagrama do número de ouro). Em contrapartida, a moda dos dinossauros mostra bem até que ponto cortámos as nossas ligações com o canal divino e estamos completamente engolfados na mais densa e atroz matéria bruta.
(ver lista de formas de animais)
Outra fonte, referida a seguir, é a linguagem das árvores geneticamente anteriores à Queda, ao Dilúvio, à Torre de Babel, à Idade do Ferro
(ver lista de letras-árvore, extraída de uma conferência de Etienne Guillé).
3 - Num texto da Comunidade Portuguesa de Eubiose, por exemplo, lemos o seguinte:
«Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga, a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro»
O reagrupamento em quatro das idades poderá ser aproveitado. É uma hipótese interessante, a das quatro idades, se a ligarmos à hipótese da Queda e à hipótese do Dilúvio universal.
Afinal tratar-se-ia de coisas diferentes mas análogas, diferentes mas homólogas:
a) uma, é a questão das eras zodiacais, de que temos números precisos sobre pelo menos umas 8 (ver diagrama do livro de Etienne Guillé).
b) Outra é a hipótese da Queda, que teria eventualmente a ver com abusos energéticos praticados pelos atlantes, que se encheram de arrogância e quiseram escalar o Céu: tanto escalaram que acabaram por «rasgar» o tecido vibratório. Ainda hoje estamos a tentar serzir esse rasgão. E a radiestesia ensinada por Etienne Guillé parece constituir a forma mais perfeita de que temos conhecimento.
Quanto ao Dilúvio, deve ter havido também, já depois da Queda, uma enxurrada bastante forte, que, segundo o Génesis, teria ocorrido no Vale do Nilo.
Atribuir uma data ao texto do Génesis e uma data ao texto do Apocalipse seria igualmente elucidativo para compreendermos a guerra de energias que hoje se trava. É que esses dois textos - um com o título de «Génesis» e outro com o título de «Apocalipse» (que alguns traduzem por Livro da Iluminação) - textos que os padres arrepanharam para meter na Bíblia, trazem alegorias, números, nomes e símbolos que energeticamente contêm informações vibratórias primordiais.
Mas também o alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, tão desenvolvido pelos druidas, é portador de informações luminosas preciosas.
Assim como o Gato, cujo primeiro gene terá surgido provavelmente antes da Queda, em plena Idade de Ouro. É o animal que mais sonha, ele consegue transmutar todas as energias nocivas que as bruxas e bruxinhas hoje atiram sobre nós e tem o seu duplo constantemente acessível: as suas proporções estão muito próximas da Idade de Ouro. Enfim, é um pequeno Deus que temos, que podemos ter em nossa casas. Mais precioso e mais terapêutico do que a maior parte dos médicos e charlatães que hoje nos exploram a saúde. a bolsa e a crendice. O maior tesouro que tenho em casa foi-me dado pela Palmira e chama-se Félix.
4 - As cartas do Tarô, desde que originais, contêm uma carga informativa preciosa: a classificação em arcanos menores e arcanos maiores, não esgota o serial dessas cartas. Os egípcios da época de ouro conheciam milhares
(ver slides com algumas cartas do Tarô)
Também com o I Ching se comprova a sua ligação aos tempos áureos da aurora humana: os 64 ideogramas do I Ching são, como assinala Etienne Guillé, os 64 tripletos de que é constituída a nossa cadeia de ADN.
Ainda no capítulo das imagens simbólicas, já foram suficientemente testados pela equipa de Etienne Guillé livros famosos como o «Mutus Liber» e as «12 Tábuas de Basílio Valentinus», assim como as figuras hieroglíficas da grande praça de Bruxelas e os 12 trabalhos de Hércules
(ver gravuras ilustrativas, aproveitadas do opúsculo de Jean Noel Kerviel).
Nessas gravuras, está descrita a evolução da grande obra alquímica, seguindo as etapas, uma a uma, ou reagrupadas em duas (solve/coagula), em quatro (nigredo/ albedo/ citredo/rubedo), ou em quatro ( calcinatio/solutio, elementorum/separatio, conjunctio/---, ---)ou em oito (putrefacção, calcinação, sublimação, conjunção, coagulação, rectificação, fixação, multiplicação) ou em oito ( putrafactio, coagulatio, cibatio, sublimatio, fermentatio, exaltatio, augmentatio, projectio),
Também a imagem do célebre julgamento dos mortos - designado por Psicostasia - constitui uma fonte fidedigna e largamente testada e utilizada no trabalho de radiestesia segundo o método de Etienne Guillé
(ver gravura da psicostasia e dos 42 juízes)
5 - Mas qualquer dos suportes que chegaram até nós, conseguindo sobreviver à Era zodiacal dos Peixes, conseguindo sobreviver à Era hindu do Cobre e do Ferro, conseguindo sobreviver ao Dilúvio bíblico narrado no Génesis, conseguindo sobreviver à Queda, qualquer dos suportes vibratórios, nomeadamente de pedra, que esteja aí ainda à nossa disposição, será um precioso «diapasão» de ressonância vibratória que devemos religiosamente escutar.
(ver gravura dos menhires de Monsaraz ou outro)
A grande pirâmide de Keops é um exemplo: nada foi alterado do suporte original e por isso a pirâmide, tal como a Esfinge, é uma forma que continua a poder traduzir as informações vibratórias dos mundos mais subtis. Ao contrário do que se tem dito, a pirâmide não é essencialmente nem um observatório astronómico (embora também o seja), nem um túmulo para faraós (embora também o seja), nem uma barragem ao novo dilúvio universal (embora também o seja) mas um ressoador cósmico, um «relais» entre céu e terra, um mediador entre as informações divinas e o homem.
(ver slide com a pirâmide de Keops).
Com o pêndulo, há que retraduzir em directo essa informação de que a Pirâmide é cósmico ressoador.
6 - A recolha de informação primordial disponível é o único problema hoje a ter em conta num processo de iniciação: quando se sabe que matéria e energia são a mesma coisa, que energia e informação são a mesma coisa.
7 - À luz da data que nos é dada, de 41 mil anos, para situar a chamada «queda», o retorno à idade de Ouro teria de levar em linha de conta as várias hipóteses: pode entrar-se na Idade de Ouro mas estar ainda sob os efeitos da Queda, pode entrar em actividade um novo canal cósmico mas o outro canal cósmico estar ainda a despejar porcaria, podem verficar-se uma, duas, três ou nenhuma das hipóteses consideradas.
8 - A hipótese do dilúvio universal poderia, mais logicamente, situar-se no nosso tempo, precisamente com a avalanche imparável de livros e informação dita «aquariana»: há quem se congratule com esta superabundância de livros, tipo hipermercado, embora quanto a mim esse seja efectivamente o dilúvio de que tanto falam as escrituras. Dilúvio de papel, dilúvio de idiomas, dilúvio de palavras, dilúvio de ilusões, dilúvio de energias desperdiçadas, de esperanças enterradas na mais densa e caótica matéria: sendo assim, a Radiestesia segundo Etienne Guillé seria a arca de Noé que viria salvar-nos do naufrágio total.
(ver gravura, entre muitas, da arca de Noé).
9 - Entre as palavras já testadas e que passaram o teste de ressonância vibratória, é curioso notar que muitas delas pertencem ao léxico da religião católica: curiosamente, verifica-se que fazem sentido, energeticamente falando, palavras como «anjo» e «arcanjo», «corpo, alma e espírito», «purgatório, inferno e paraíso.»
Esta sobrevivência de antigos léxicos verifica-se, apesar da degradação do sagrado em religiões institucionais. E prova a tese da unificação que é hoje muito explorada por escolas e seitas que querem unir para melhor reinar. Mas a essa união, diremos não. A essa tolerância pelo mais baixo, diremos não. A essa bondade de plástico, diremos não. A essa caridade egoísta, diremos não. A essa espiritualidade que nos afunda cada vez mais na matéria vil, diremos não. A esse ecletismo que nos desvia da única escola que vale a pena, diremos não. A esse emocionalismo que leva ao ódio e nos afasta do verdadeiro, do difícil amor, diremos não.
A propósito de amor, convido-vos a que testem a mensagem da Esfinge: querer, ousar, calar, amar 6 vezes
(Ver gravura com a Esfinge)
10 - Com o pêndulo temos a bússola: podemos escolher a direcção certa, podemos escolher o caminho que nos está destinado, podemos, no meio da confusão, encontrar a lucidez, no meio do caos reconstruir o cosmos. Por isso, só depois de passar no teste vibratório, posso admitir qualquer ideia ou conceito ou crença que me seja proposto. E só depois disto a tolerância tem sentido: o espírito não é um magma informe de nomes e práticas, de confusões e crenças, de práticas e ritos, de êxtases e arregalar de olho.
O espírito é Luz e, como dizia Goethe, o que nós queremos e devemos querer é mais Luz.
11 - A maior parte das dissertações que hoje ouvimos, não só nada têm a ver com o Espírito como são até a sua completa negação. E é desta perversão fundamental que nascem todas as perversões de que se compõe o nosso tempo. Que bem podemos classificar como o tempo da Perversidade.
(pode fazer-se aqui a ligação ao file nio-7>)
12 - Atenção à Imagem, à Forma das Coisas: Hoje estamos totalmente dominados pela Imagem. O buldozer da televisão é apenas o mais conhecido e evidente. Mas há outros buldozers mais subtis prontos a manipular-nos, a alienar-nos os cinco sentidos do corpo físico: e, com isso, a abafarem-nos os sete sentidos da alma e do espírito. A imagem virtual que tanto entusiasmo tem provocado entre os canibais dos audio-visuais, é apenas o auge do canibalismo cinematográfico e televisivo. Não é possível ir mais longe na abominação do ser humano. Convém que o Pêndulo, funcionando de antídoto, nos reconduza de novo à imagem pura das puras formas: face ao horror do terror audio-visual, vamos testar intensamente as imagens de simbolismo energético e alquímico consequente, conforme seres humanos que queremos ser e não títeres amestrados pelos canais dos três MMM.
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