BAIXAS FREQUÊNCIAS
10 páginas-herz-0-A terceira guerra mundial já começou – estudos avançados de noologia & Naturologia – guião de leitura – iniciação às ciências do maravilhoso – tese de noologia
O QUE AS BAIXAS FREQUÊNCIAS PODEM FAZER PELA NOSSA DOENÇA
Paço de Arcos, 5/11/1997 - A medida de 10 hertz é a chave para a guerra electromagnética que, segundo alguns autores, já foi declarada e está aí, no terreno, ou antes, no ar...das ondas hertzianas.
Sabe-se, pelo menos, que um sinal electromagnético teleorientado para ter efeitos sobre os animais e para ser psicoactivo no homem, deverá ter exactamente as características conhecidas de 10 Herz, na medida em que a frequência de 10 Herz, ou seja, de 10 ciclos por segundo é, por excelência, a frequência do ritmo Alfa do cérebro.
Assim procede (de acordo) o célebre emissor «Woodpecker», instalado pela ex-URSS na Ucrânia e que se encontra a emitir desde 1985.
O sinal «Woodpecker» é tão forte que se pode captar não importa onde, em ondas curtas, com um simples receptor e nem precisa de antena, abafando tudo o que se encontra no seu comprimento de onda.
Ele atravessa tudo e é levado até ao interior das casas (e das células) pela rede eléctrica nacional.
Os japoneses, mais poupadinhos da silva e que não gostam de ficar atrás dos ex-soviéticos, mas sem gastar muito em armamentos, logo pensaram na forma mais pacífica de fazer a guerra (magnética), na forma, portanto, mais eficaz de penetrar em nossas casas, células e cérebros (afectando o nosso ritmo Alfa com a frequência de 10 Herz).
Sem precisar sequer de recorrer, como fazem os ex-soviéticos, à rede eléctrica, para penetrar.
O colchão magnético foi a grande invenção. O pessoal paga as despesas e ainda agradece pela boa noite de sono que o colchão necessariamente propincua.
Esta guerra magnética limpíssima fica muito mais barata aos japoneses do que o Woodpecker aos ex-soviéticos.
- Os dados estão lançados e as baixas frequências, pelos vistos, já são a grande arma da terceira guerra mundial, embora ainda em regime experimental.
Quando a radiestesia holística nos ensina a forma de utilizar as energias de mais alta frequência vibratória - na escala de N8 a N56 - e a forma como nos podem proteger e ser terapêuticas, começamos a compreender onde é que está para a humanidade a grande questão do presente e do próximo futuro.
E onde é que deveria estar para as pessoas a grande prioridade.
Começamos a compreender porque é que os oligoelementos (N8), a homeopatia ( N16), as árvores ( N24), as flores (N32) podem ser a nossa arma de defesa contra os Woodpecker e os colchões magnéticos com que nos invadem casas, células e cérebros, como se a poluição magnética fosse pouco para nos dar cabo da saúde.
A não ser a cor (cromoterapia) e os metais (oligoterapia), todas as outras terapias N8 são problemáticas, na lógica ortomolecular.
- O ambiente magnético criado pela tecnologia já era pesado. Já tínhamos
alta tensão
micro-ondas
ondas rádio
telemóveis (a criminalidade portátil)
etc
Todas somadas, fazem o quadro de poluição magnética que o progresso tecnológico se orgulha de ter criado em nome dos largos benefícios que trouxeram:
radiações não ionizantes
radiações ionizantes
raios X
etc
Todo esse ambiente de «baixas frequências» é, no entanto, insignificante, se comparado com o poder atómico dos colchões e do woodpecker, que funcionam, exactamente, na frequência de 10 Herz.
A ciência e os militares - sempre em santa aliança - sabem muito bem de que forma as baixas frequências interferem na fisiologia humana, nomeadamente na parte da fisiologia que mais lhes interessa atingir - o cérebro.
- Um breve apanhado da informação indicada por Alex Vicq, em «La Vie Naturelle» (Junho/1991), fornece alguns itens que convém sublinhar para vermos quais são as terapias vibratórias prioritárias num mundo de neuróticos e de malucos magnéticos à solta. À luz destes loucos, as experiências com cobaias humanas do Dr. Mesmer eram uma insignificância.
E os hipnotizadores ainda hoje existentes, uma ternura.
Eis os itens:
«Os campos magnéticos de baixas frequências podem interagir com os sistemas biológicos e modificá-los.
«Mais do que qualquer outro agente conhecido, à parte certos psicotropos, os campos eléctricos de baixa frequência (ELF) têm efeitos muito específicos que dependem:
a) da região cerebral dos tecidos afectados
b) do momento da administração no ritmo circadiano.
A guerra do Golfo não se fez para outra coisa nem com outra finalidade. Mostrar até que ponto os americanos se tinham dotado do melhor armamento magnético do mundo:
infravermelhos
laser
micro-ondas.
A guerra do Golfo foi o terreno onde eles testaram o poder militar magnético e a vitrine onde eles mostraram o belo arsenal que tinham em stock. Do resto, o comércio encarrega-se.
- Se os trabalhos de Smith e Monro no Abbots Langley (Hertfordshire) se confirmarem (e até agora ninguém o desmentiu), a radiestesia holística e o estudo sistemático das frequências vibratórias, aquém e além do espectro electro-magnético, tem a sua primeira prova experimental de grande envergadura.
De facto, como aqueles dois investigadores demonstraram, estudando os campos magnéticos das linhas de alta tensão, a frequência é, num campo de alta tensão, o parâmetro mais importante notado nos pacientes submetidos à experiência, sendo a intensidade do sinal eléctrico de importância secundária.
A paciente mais sensível testada por Smith e Monro, foi uma mulher alérgica aos campos magnéticos terrestres de menos de 1 Herz a 2 Gigahertz e a uma gama muito vasta de produtos químicos.
Ela entrava em convulsão quando chegava a 200 metros de uma linha de alta tensão, durante a sua crise de alergia. C.W. Smith e J. Monro consideram que hoje as reacções eléctricas estão na base da maior parte das alergias e que os campos electromagnéticos e os alergenos estão em inter-relação.
- A ciência sabe que as baixas frequências podem acelerar os processos de cancerização e induzir comportamentos suicidários.
Ondas electromagnéticas moduladas sobre certas baixas frequências podem provocar:
alergias
cefaleias crónicas
depressões nervosas
suicídios
etc.
Exposição prolongada a uma fonte de radar pode provocar:
distúrbios sexuais
cataratas
etc.
Rádio-ondas e micro-ondas podem provocar cataratas.
Radiações electromagnéticas de fraca energia, produzindo campos comparáveis aos das linhas de alta tensão, podem:
aumentar a acção da enzima «ornitina decarboxilase» no seio das células cancerosas.
Adey observou que os campos de rádio-frequências influenciam as células, se forem modulados por frequências inferiores a 100 hertzes.
Perante todo este quadro, como não ser tentado - pergunta Alex Vicq, da revista «La Vie Naturelle» - a conceber armas capazes de adoecer populações ou deprimir exércitos?
- Fabricados em França, os adesivos dermomagnéticos já têm marca - Eporec - e tamanho standart: 5 mm de diâmetro e 1mm de espessura, muito mais pequenos do que um preservativo normal.
Embora sendo acções pontuais no organismo, restará sempre a dúvida sobre até que ponto poderão afectar o sistema hormonal portanto o sistema nervoso e, portanto, todo o equilíbrio energético do organismo. Até porque a propaganda que promove esses adesivos (in «La Vie Naturelle» ) garante que eles «aceleram as trocas célula/meio extracelular pela reconstituição da carga eléctrica da membrana celular.»
Se, como indica a lógica ortomolecular, só a inteligência natural do organismo deve interferir na informação intermolecular, esta intervenção (abusiva?) por magnetismo artificial na alquimia celular seria a principal crítica a fazer aos adesivos dermomagnéticos do Doutor Baron, dirigente do Instituto de Pesquisa Biológica Yves Ponroy e também dos adesivos .
O doutor Baron atribui aos adesivos as mais diversas formas de intervenção celular:
- modificação das taxas dos iões de sódio e potássio, este último tendo uma influência sobre a excitabilidade das fibras nervosas e musculares;
- síntese ou inibição de certos neuro-transmissores, que vão acelerar ou travar as reacções em causa;
- estimulação do sistema nervoso parasimpático, objectivado pela secreção de histamina ao nível dos tecidos cutâneos;
- melhoramento da oxigenação celular;
- aumento da temperatura local, assinalando-se uma melhoria da circulação sanguínea e, portanto, dos tecidos periféricos.
Se quiséssemos uma definição, por alíneas, do oposto à lógica ortomolecular que nos deveria inspirar sempre em medicinas naturais, não podíamos encontrar melhor do que este «quadro de virtudes» que o Dr. Baron atribui aos seus adesivos Eporec, discos magnéticos de 5mm de diâmetro e 1mm de espessura. Jeitosos como preservativos.
- Em França, pátria magnética por excelência, onde o pêndulo de radiestesia é sistematicamente e exclusivamente assimilado a «sorcellerie» (bruxaria tout court), o execrado Professor Yves Rocard, pai de um primeiro-ministro socialista e pai da 1ª bomba atómica francesa, observou que o corpo humano tinha 12 receptores electromagnéticos, pontos onde parece existir o metal chamado «magnetite» (pedra de íman ou óxido natural de ferro magnético).
Provavelmente vem daí - da dita magnetite - a atracção magnética que os sexos dizem ter um pelo outro e a atracção também que certos sábios têm pelo abismo.
Escusado será dizer que o ferro do sangue dos vertebrados tem alguma coisa a ver com esta atracção e porque a mitologia do sangue se espalha sempre tanto em povos e conjunturas históricas muito ligadas à terra, à matéria física condensada.
Os cristais de magnetite descobertos por Rocard, designados por ele Órgãos Magnéticos Receptores (OMR), estariam, quando em presença de uma variação do campo magnético terrestre, na origem do famoso «reflexo do feiticeiro», materializado por uma sensação capaz de ser, em certos casos, percebida directamente pelo corpo ou materializada pelo «biais» do pêndulo ou da vara.
Sobre estes receptores electromagnéticos do senhor Rocard, há apenas a dizer: servem de porta de entrada de todas as energias vibratórias cósmicas, desde que estejam desimpedidos, o que normalmente não acontece. Se os OMR ou REM continuam fechados, o ser humano continuará fechado e energeticamente estagnado, como acontece há 41 mil anos, desde a bíblica Queda.
Todas as técnicas de manipulação energética hoje em voga (incluindo as famosas aberturas de chacras) não só não abrem os receptores electromagnéticos como os fecham ainda mais do que estavam.
Esta é a importância dos 12 receptores:
a) São apenas as portas de passagem das energias vibratórias cósmicas
b) Se continuarem fechados, o ser humano continuará fechado às energias vibratórias cósmicas (as frequências vibratórias mais elevadas) e será pasto das baixas e baixíssimas frequências que certas forças do progresso andam empenhadas em produzir.
- Outra prática que está na moda e que tem a ver com este culto exclusivista do ferromagnetismo é:
a) No Ocidente a Geobiologia, medicina do habitat, redes de Hartmann, casas de cancro, etc;
-Na China, o Feng Chui, que começa a chegar à Europa, carregada de todas as ilusões de «dolce vita» de que no Ocidente temos tanta necessidade.
As redes de Hartmann são correntes de energia telúrica, ninguém as nega. Mas encurralam o mundo energético nelas - ou seja, na matéria, no ferro-magnetismo, no magnetismo terrestre, na nova mitologia do telurismo, como estão fazendo as modas magnéticas de todo o feitio actualmente no mercado.
Quer se lhe chame magnetismo físico, magnetismo animal, magnetismo humano, biomagnetismo, é sempre o ferromagnetismo e só o ferromagnetismo o que está em jogo nessas práticas ditas - imagine-se - espirituais, e algumas até - imagine-se - iniciáticas.
- O que os pesquisadores de tesouros em França deixam patente é que o ferro-magnetismo - associado à bruxaria - dá para empolgar muita gente, nomeadamente os que andam em grupos espirituais e aventuras ditas espirituais, convencidos de que energias vibratórias cósmicas são o ferro-magnetismo.
Mas não são e podem mesmo, nas actuais circunstâncias, ser o oposto.
- Se em terapias naturais se pode falar de «efeitos secundários», nas magnetoterapias de manipulação esses efeitos secundários, tal como na medicina química, são adversos e perversos, numerosos e graves.
As novas in(ter)venções sobre o campo magnético terrestre e humano, que surgem cada vez mais em nome da ciência e da terapia, vêm juntar-se ao legado de poluição magnética de que estávamos tão bem servidos com todo o progresso eléctrico, electrónico e electromagnético que nos rodeia:
Telefones móveis
Construções em altura (gaiolas de betão ou gaiolas de Faraday);
Frigoríficos que desmagnetizam alimentos;
Microondas que não só desmagnetizam, não só desvitalizam como destroem os nutrientes dos alimentos;
Monitores de computador e monitores de televisão
As diversas fontes de radiação ionizante (ver anexo) que também interferem no campo magnético e, portanto, no corpo magnético dos seres humanos, ou seja, o nível vibratório N8.
Linhas de alta tensão
Radar
Emissores de baixa frequência
Radiações ionizantes
Radiações não ionizantes
Etc, etc.
Entre os clássicos e remotos antecessores de toda a parafernália moderna de electro-magnetos, lembrem-se:
Os imãs
A bússola que, aliás, tão bons serviços prestou aos portugueses na sua missão de colonizar povos e gentes.
- As magnetoterapias de manipulação vêm acrescentar uma nova poluição magnética à já longa lista de poluições químicas e magnéticas de que o mundo moderno está cheio e de que o homem moderno é vítima passiva em nome do progresso.
E não adianta , antes pelo contrário, adicionar o prefixo «bio» ao magnetismo, para que fique uma palavra mais sonante: biomagnetismo.
O magnetismo e o electromagnetismo, embora prejudiciais enquanto poluição do meio ambiente humano, nunca poderão ser tão perigosos como a manipulação biomagnética que pomposamente se proclama e se promove.
O estudo das energias vibratórias cósmicas feito pela radiestesia holística seria, neste momento, a medida preventiva e a profilaxia energética possíveis, em resposta às diversas formas que o biomagnetismo assume:
magnetismo terrestre
ferromagnetismo do íman
paramagnetismo do oxigénio ou do sódio
passes magnéticos
etc
A tudo isso se coloca o rótulo (abusivo) de biomagnetismo. Os passes magnéticos tornaram-se o pão nosso de cada dia em terapia energética e os grupos de milagre que dispensam favores «espirituais» com imposição de mãos fazem bicha para receber os adeptos.
Ao contrário do magnetismo clássico, praticado por magnetizadores naif mais ou menos bem intencionados, os actuais magnetizadores apresentam-se disfarçados de
- cristal terapeutas
- colchões magnéticos
- reiki
- etc
habilidades que começam a ser perigosas pela fila de doenças que estão produzindo.
Poderá mesmo falar-se de uma nova «doença» ou de um novo conjunto de doenças - sindroma - provocadas por uma exposição prolongada a campos magnéticos artificiais que têm, sobre o campo magnético terrestre a desvantagem de terem sido engendrados pela mão humana e completamente às cegas quanto aos efeitos no interior da célula.
Nada custa acreditar que alguém da ciência ordinária esteja interessado em promover artes e malazartes de magnetizar o próximo, exactamente para desprestigiar as já desprestigiadas medicinas naturais. Se é assim, conseguiram perfeitamente os seus intentos.
- Eis o que temos hoje com o pomposo nome de espiritual e/ou iniciático: magnetizadores e pastilhas magnéticas, imposição de mãos e passes mágicos, aparelhos de biofeedback, que nem sequer se sabe em que frequência de onda trabalham e radiónica que «saneia» a casa para contaminar a do vizinho.
- Ligado ao ferromagnetismo - o alegado biomagnetismo - é o grande negócio dos aparelhos.
Desde os detectores de radiações ionizantes - raramente referidos e utilizados, por razões óbvias... - até aos aparelhos de radiónica que pretendem sanear as casa de energias ditas nocivas, tudo serve para desenvolver e fazer prosperar o negócio, à pala da mania moderna de que tudo quanto for científico tem que meter aparelhagem com luzinhas (verdes e vermelhas) a piscar e de que tudo o que for tecnologia, quanto mais cara melhor, é comprovadamente científico e leva a práticas garantidamente científicas.
A mentalidade ordinária, dita científica, levou-nos a estes apuros e os mercadores de aparelhagem fazem bem em aproveitar este beatismo, cuidando dos seus negócios, à pala da ciência aliada da tecnologia, à pala da tecnologia aliada da ciência.
Ninguém se lembra é de que toda a aparelhagem, incluindo a fotografia kirlian e mesmo a mais sofisticada, na melhor das hipóteses trabalha ao nível N8, o que, falando de baixas frequências, são as mais baixas que existem. E os outros 6 corpos energéticos, onde estão os aparelhos para os medir?
- Onde a «atracção magnética» é quase orgasmo é quando se exibe o pêndulo como instrumento para detectar, medir, analisar e etc., as vibrações magnéticas ou as radiações. Com meia verdade se impinge outra meia mentira.
As ondas de forma que tudo quanto existe emana, é tudo aquilo que o pêndulo da radiestesia empírica detecta. Não é pouco nem muito: é isso. E chega, para quem o mundo das energias se reduz ao mundo magnético, um dos 7 corpos energéticos potenciais.
Nestas ondas de forma a ciência ordinária já se meteu e já tirou conclusões. Ou seja, criou mais umas palavras difíceis para juntar ao seu pletórico vocabulário.
Jacques Ravatin, sem saber onde ocupar os ócios de reformado de antigo engenheiro químico da CNRS, lembrou-se de observar certas «emissões» que, não pertencendo ao mundo físico habitual, não sendo constituídas nem por ondas nem por vibrações e escapando aos campos electromagnéticos, ele resolveu baptizar de «emissões devidas às formas», ou seja, as «ondas de forma».
Provavelmente foi aqui que começou a história que levaria Sheldrake a ver o universo como um imenso campo de campos de morfogénese cósmica, a que os tradicionalistas chamaram «ovo cósmico».
La Palice aprova todas estas descobertas «científicas».
- Quando falamos de «sindroma» ou«conjunto de doenças» provocado, hoje em dia, por práticas de manipulação magnética pretensamente benéficas e terapêuticas, é desse aprisionamento e dessa limitação no corpo magnético (quando temos 7 corpos energéticos) que estamos a falar.
No buraco onde o magnetismo mete as suas vítimas, a alquimia deixa de se fazer. E o bem estar, o repouso e a paz que ele diz sentir vai custar-lhe apenas esse preço. O retorno à estagnação - de onde uma terapia energética fidedigna como a radiestesia holística o poderia ter tirado.
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RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES
Na opinião de João Quintela de Brito, presidente da Sociedade Portuguesa de Protecção Contra Radiações, os efeitos das radiações ionizantes sobre a fisiologia são um facto:
«Está hoje fora de dúvida - diz - que um dos perigos para o meio ambiente é originado pelas radiações ionizantes.»
Jocelyne Leal afirma que está reconhecido que as radiações não ionizantes «podem modificar o metabolismo celular» e são cada vez mais «um dos componentes do meio ambiente, devido essencialmente ao uso cada vez maior de telefones móveis celulares.
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A FÍSICA DAS ENERGIAS
De vez em quando, podemos rever os nomes das energias que a Física vai descobrindo e baptizando.
De A-Z, vamos sublinhando e registando o vocabulário ligado à Física das Energias:
- Biofeedback
- Diatermia
- Efeito Kirlian
- Electricidade
- Electromagnetismo
- Força forte
- Força Fraca
- Fotões
- Geomancia
- Gravidade
- Hertz
- Magnetismo
- Medidor eléctrico de resistência da pele
- Micro-ondas (calor)
- Neutrinos
- Ondas cerebrais Alfa
- Ondas curtas
- Ondas de baixa frequência
- Ondas gravitacionais
- Ondas hertzianas
- Ondaslongas
- Radiações electromagnéticas
- Radiações ionizantes
- Radiações não ionizantes
- Radiofrequências
- Raios cósmicos
- Raios X
- Redes de Hartmann
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11 PONTOS DE APROXIMAÇÃO HOLÍSTICA AOS PONTOS DE ACUPUNCTURA
MECANISMOS DA ACUPUNCTURA EM FLORALTERAPIA
Paço de Arcos, 9/11/1997 - 1 - Actuando na fronteira entre diversos corpos energéticos além do corpo físico ou corpo magnético (N8), as essências florais terão forçosa e necessariamente que se relacionar com áreas do microcosmos (ADN da célula), nomeadamente as 3 esferas energéticas reconhecidas por Rudolfo Steiner (Ver diagrama 11):
- sistema neuro-sensorial
- sistemas circulatórios (sangue, energia ki, informação, hormonas, etc)
- sistema metabólico.
Linhas de fronteira e matérias-chave, no conhecimento alargado da terapia floral, são assim:
a) As 5 esferas energéticas da medicina tradicional chinesa, vulgarmente conhecidas por 5 elementos ( Madeira, Terra, Fogo, Metal e Água)
b) A antítese funcional dos 2 sistemas neurovegetativos (ortossimpático e parassimpático), binómio que exemplifica de maneira modelar o potencial vibratório do Número 2
c) O eixo endócrino do ser humano como principal linha de fronteira entre o corpo físico e os 6 corpos energéticos, além do corpo físico (segundo a escala hierárquica estabelecida por Rudolfo Steiner)
d) Os 12 receptores electromagnéticos no dorso do ser humano, segundo Yves Rocard
e) O binómio calor/frio e respectiva cromoterapia de cores quentes/cores frias: segundo Oswald, laranja, vermelho e violeta ficariam no lado das cores quentes, enquanto verde alface, verde mar e turqueza ficariam do lado das cores frias. Amarelo e azul estariam no centro de equilíbrio entre frio/calor
f) As 9 Almas dos hierofantes egípcios, em relação directa com as 3 alquimias - corpo, alma e espírito
g) O DNA ou a frequência das energias vibratórias (ondulatórias), o mundo a que a Física do mundo físico chama mundo das ondas hertzianas, chamando área quântica quando os instrumentos de medida lhe escapam para abranger o que sobra do espectro electro-magnético
h) O espectro electromagnético das energias reconhecido pela ciência ordinária
i) O estudo das ondas hertzianas e da unidade de medida Herz (ciclo por segundo) é outra noção-chave para aplicar a terapia floral
j) A composição trinitária do ser humano (Corpo/Alma/Espírito)
l2 - Sempre que a ciência ocidental tem necessidade de referir a «actividade eléctrica das células» recorre a uma série de noções mais ou menos pré-fabricadas para tentar explicar o todo pela parte ou melhor, o todo pela soma das partes.
Não conseguindo a abordagem holística com os aparelhos de medida que possui e os métodos de análise que utiliza, dificilmente chegará pela análise a uma visão global e portanto correcta da realidade humana.
Entretanto, vão-se destacando algumas noções que o estudioso da terapia floral poderá conhecer, embora não sejam imprescindíveis na abordagem holística que é a da terapia floral (ver outra listagem no file e cotejá-las:
- Campo electromagnético
- Condutividade eléctrica
- Corrente eléctrica
- Electricidade
- Electrocardiograma
- Electroencefalograma
- Electrões
- Electromiograma
- Frequências vibratórias (ciclos por segundo)
- Herz (unidade de medida)
- Impedância
- Iões metálicos
- Ondas hertzianas
- Potencial intermembranar
- Potencial subcutâneo
- Resistividade
- Tensão Eléctrica
- Etc
Estas são algumas das noções (parciais) que, reunidas para explicar a medicina tradicional chinesa (Acupunctura), servem também e principalmente para denunciar os mecanismos psicosomáticos sobre os quais interagem também as essências florais.
3 - Relativamente à acupunctura (que, partindo de uma visão holística da medicina, acaba por ser, na sua aplicação prática, uma técnica nada holística e altamente hiper-especializada - pontual em sentido literal ...), as essências florais são uma terapia holística na essência e também na sua aplicação.
Para lá dos mecanismos que podem intervir:
- pontos
- meridianos
- 5 esferas energéticas
- pontos reflexos
- áreas reflexas
- etc
a convergência faz-se no ponto de convergência mais profundo - o ADN da molécula viva.
Pela razão simples de que as frequências vibratórias dos florais entram em sintonia com zonas do ADN antes adormecidas ou estagnadas ou não animadas pelas energias vibratórias.
4 - A grande dúvida da lógica ortomolecular em relação à acupunctura é saber (porque ainda não se sabe) com que energias a acupunctura trabalha: se com a gama de energias do continuum energético ou espectro vibratório entre Céu e Terra (o que parece óbvio, por exemplo, em relação ao Chi Kung) ou apenas com as energias internas do corpo magnético de nível N8:
- vital, hereditária ou ancestral
- respiratória
- metabólica ou alimentar
como indicam quase todos os livros ocidentais sobre acupunctura.
Jean Vibes fala em 3 tipos de energia específica do homem:
a) Energia ancestral ou potencial hereditário ligada aos cromossomas
b) Energia de manutenção que tem origem, simultaneamente, no Céu (ar que respiramos) e na terra (alimentação que ingerimos), é ilustrada nos livros de Lavier com os ideogramas chineses respectivos.
c) Energia «mental» que permite ao organismo adaptar-se ao meio, quer no plano físico quer no psíquico. «Mental» será a péssima tradução (atrofiante) que o ocidental encontra para traduzir a palavra «Shen», uma das mais ricas e nobres da nobre nomenclatura chinesa.
5 - As endorfinas, «hormonas» que inibem os centros nervosos da dor, são o factor material (bioquímico) que a ciência ocidental encontrou para explicar a actuação energética da Acupunctura.
Preocupou-se a ciência - diz Jean Vibes («Tudo Sobre Acupunctura», PEA, Lisboa, s/d)- «em objectivar e dosear a libertação por efeito da acupunctura - em especial no líquido céfalo-raquidiano - de substâncias neurócrinas que são as endorfinas (as quais contêm as encefalinas).»
Jean Vibes explica ainda a função antálgica das endorfinas, «substâncias endógenas morfinomiméticas (?), que vão ocupar «sítios» que inibem a percepção da dor.»
Mas as endorfinas, só por si, nada explicam, se não entrarem no quadro as reacções conjugadas de vários outros sistemas, assim discriminados:
- sistema eléctrico (iões)
- sistema endócrino em estreita ligação com o
- sistema neurovegetativo (funções/disfunções)
- sistema nervoso central
- etc
Quando a ciência médica ordinária atribui ao efeito placebo os resultados da Acupunctura, está a dizer uma grande verdade ou uma grande mentira.
Se por efeito placebo, a medicina entende a intervenção do mental no processo energético da acupunctura, está a dizer uma mentira total. Hipertrofiar de um lado para atrofiar do outro é a sua especialidade.
Mas se entende por efeito placebo um efeito «psicológico» latu sensu - energético ou ortomolecular - está a reconhecer afinal uma verdade a 100%.
6 - Quando a ciência ordinária explica a acupunctura pelos reflexos nervosos, está também a dizer uma grande verdade e uma grande mentira. Está a reduzir, novamente, o todo a uma das partes (atrofia).
Afinal, todos os sistemas de intercomunicação celular (de informação intermolecular) se processam por reflexos e a abordagem holística quer dizer isso mesmo.
Qualquer vibração num ponto entra em ressonância vibratória com 600 biliões de células. Isso é, à luz da lógica ortomolecular, o reflexo...nervoso.
Nervosos nos põe uma ciência tão pequenina mas tão arrogante da sua pequenez.
Não se pode separar, por exemplo, o sistema cérebro-espinal dos restantes, pois tem tanta importância como todos os outros que intervêm no processo de informação. E são todos.
A hipertrofia de uma parte
(cérebro
sistema cérebro-espinal
nervos
etc)
em detrimento do todo é a doença sem cura de uma ciência médica que nem com essências florais lá vai.
7 - Quando se afirma que as essências florais pretendem devolver o ser de cada um ao que cada um é - e cada um é o seu espírito - está a dar-se a definição correcta (e portanto ortomolecular) da floralterapia.
Ser o que se é, evoca-nos a voz trágica de Nietzsche mas também a sabedoria de Goethe, Paracelso, Santa Hildegarda, Edward Bach. E remete-nos para algumas informações que a tradição primordial nos legou:
o princípio da «assinatura» cósmica
o nomen mistico
os campos de morfogénese cósmica, retomados modernamente por Rupert Sheldrake
o princípio do ovo cósmico
as palavras de poder
o verbo divino criador
a energia primordial da pedra filosofal
o som cósmico
etc
( Ver file < tame-1>)
8 - A meio caminho da escala hierárquica da manifestação - entre N8 e N56 - os remédios florais, na sua frequência de N32, fazem de trampolim entre incarnação e essência do ser humano, composto exactamente por 3 mundos:
- Essência ou transcendência, que significa o mundo para lá da manifestação e onde nasce a força criadora (as 4 energias filosofais, enxofre, mercúrio, sal e pedra filosofal)
- Manifestação, onde a força criadora primária se expressa através dos Campos de Morfogénese Cósmica (CMC)
- Incarnação ou condição existencial da vida, codificada na mensagem da Grande Esfinge.
9 - Nesta escala hierárquica de N8 a N56, a endocrinoterapia, por exemplo, não seria uma «terapia hormonal »(atrofia) como a medicina a entende, mas uma terapia vibratória entre N8 e N16, o que implica necessaria e concretamente a homeopatia.
Ainda nesta escala hierárquica - N8 a N56 - entra a oligoterapia como a terapia, por excelência, do eixo endócrino, ou seja, a terapia das patologias funcionais de terreno.
Funções/Disfunções - campo de eleição da oligoterapia - sendo mais um binário de opostos que manifesta o potencial energético do Número 2, religa-nos a todos os itens indicados no início deste texto.
E a mais alguns que só agora se indicam:
os 8 hexagramas
os 64 trigramas
do I Ching.
É de facto irresistível o paralelismo (identidade analógica) entre os Koua ou hexagramas do I Ching ( página 35 de Jean Vibes), entre os 64 trigramas do mesmo I Ching e as oitavas dos níveis de frequência vibratória da escala dos 7 corpos, entre N8 e N56.
Algumas analogias a reter:
- 8 x 8 = 64
- O 8 deitado é igual a infinito
- O número de trigramas é 64
- O número de tripletos do ADN da célula é 64
- Cumpridos os 7 corpos energéticos - entre N8 e N56 - a oitava seguinte já está fora destes corpos, o que pode significar o mundo da essência para lá do mundo da manifestação.
É como se o mundo da manifestação fosse de N8 a N56 e o N64 - do I Ching e dos tripletos - fosse já o mundo da essência ou transcendência
10 - Significativamente, as essências florais - como o nome indica - são o trapolim da imanência para a essência.
Lembre-se que a grelha universal da linguagem vibratória de base molecular, estabelecida por Etienne Guillé, compõe-se desses 3 mundos:
transcendente (círculo interno)
incarnação (círculo intermédio)
manifestação (círculo externo).
Lembre-se que o número 3 volta a evidenciar-se na composição trinitária do ser humano: corpo, alma e espírito, a que em radiestesia holística apenas se acrescenta:
- pirâmide vibratória do corpo
- dupla pirâmide vibratória da alma
- pirâmide vibratória do espírito
o que daria um 3 que é 4.
11 - Os 13 houei (espíritos do mal) estabelecidos por Lavier, seriam os pontos ideais para aplicação externa das essências florais. (Ver página 28 da obra de Jean Vibes, «Tudo Sobre Acupunctura»)
Outros pontos que a experiência poderá ou não confirmar, são:
- Chacras
- Pontos de acupunctura
- Pontos reflexos de:
Aurícula
Coluna vertebral
Dorso da Mão
Palma da Mão
Rosto
Sola do pé
Etc
No fundo, todos os pontos da pele são pontos ideais...
O QUE AS BAIXAS FREQUÊNCIAS PODEM FAZER PELA NOSSA DOENÇA
Paço de Arcos, 5/11/1997 - A medida de 10 hertz é a chave para a guerra electromagnética que, segundo alguns autores, já foi declarada e está aí, no terreno, ou antes, no ar...das ondas hertzianas.
Sabe-se, pelo menos, que um sinal electromagnético teleorientado para ter efeitos sobre os animais e para ser psicoactivo no homem, deverá ter exactamente as características conhecidas de 10 Herz, na medida em que a frequência de 10 Herz, ou seja, de 10 ciclos por segundo é, por excelência, a frequência do ritmo Alfa do cérebro.
Assim procede (de acordo) o célebre emissor «Woodpecker», instalado pela ex-URSS na Ucrânia e que se encontra a emitir desde 1985.
O sinal «Woodpecker» é tão forte que se pode captar não importa onde, em ondas curtas, com um simples receptor e nem precisa de antena, abafando tudo o que se encontra no seu comprimento de onda.
Ele atravessa tudo e é levado até ao interior das casas (e das células) pela rede eléctrica nacional.
Os japoneses, mais poupadinhos da silva e que não gostam de ficar atrás dos ex-soviéticos, mas sem gastar muito em armamentos, logo pensaram na forma mais pacífica de fazer a guerra (magnética), na forma, portanto, mais eficaz de penetrar em nossas casas, células e cérebros (afectando o nosso ritmo Alfa com a frequência de 10 Herz).
Sem precisar sequer de recorrer, como fazem os ex-soviéticos, à rede eléctrica, para penetrar.
O colchão magnético foi a grande invenção. O pessoal paga as despesas e ainda agradece pela boa noite de sono que o colchão necessariamente propincua.
Esta guerra magnética limpíssima fica muito mais barata aos japoneses do que o Woodpecker aos ex-soviéticos.
- Os dados estão lançados e as baixas frequências, pelos vistos, já são a grande arma da terceira guerra mundial, embora ainda em regime experimental.
Quando a radiestesia holística nos ensina a forma de utilizar as energias de mais alta frequência vibratória - na escala de N8 a N56 - e a forma como nos podem proteger e ser terapêuticas, começamos a compreender onde é que está para a humanidade a grande questão do presente e do próximo futuro.
E onde é que deveria estar para as pessoas a grande prioridade.
Começamos a compreender porque é que os oligoelementos (N8), a homeopatia ( N16), as árvores ( N24), as flores (N32) podem ser a nossa arma de defesa contra os Woodpecker e os colchões magnéticos com que nos invadem casas, células e cérebros, como se a poluição magnética fosse pouco para nos dar cabo da saúde.
A não ser a cor (cromoterapia) e os metais (oligoterapia), todas as outras terapias N8 são problemáticas, na lógica ortomolecular.
- O ambiente magnético criado pela tecnologia já era pesado. Já tínhamos
alta tensão
micro-ondas
ondas rádio
telemóveis (a criminalidade portátil)
etc
Todas somadas, fazem o quadro de poluição magnética que o progresso tecnológico se orgulha de ter criado em nome dos largos benefícios que trouxeram:
radiações não ionizantes
radiações ionizantes
raios X
etc
Todo esse ambiente de «baixas frequências» é, no entanto, insignificante, se comparado com o poder atómico dos colchões e do woodpecker, que funcionam, exactamente, na frequência de 10 Herz.
A ciência e os militares - sempre em santa aliança - sabem muito bem de que forma as baixas frequências interferem na fisiologia humana, nomeadamente na parte da fisiologia que mais lhes interessa atingir - o cérebro.
- Um breve apanhado da informação indicada por Alex Vicq, em «La Vie Naturelle» (Junho/1991), fornece alguns itens que convém sublinhar para vermos quais são as terapias vibratórias prioritárias num mundo de neuróticos e de malucos magnéticos à solta. À luz destes loucos, as experiências com cobaias humanas do Dr. Mesmer eram uma insignificância.
E os hipnotizadores ainda hoje existentes, uma ternura.
Eis os itens:
«Os campos magnéticos de baixas frequências podem interagir com os sistemas biológicos e modificá-los.
«Mais do que qualquer outro agente conhecido, à parte certos psicotropos, os campos eléctricos de baixa frequência (ELF) têm efeitos muito específicos que dependem:
a) da região cerebral dos tecidos afectados
b) do momento da administração no ritmo circadiano.
A guerra do Golfo não se fez para outra coisa nem com outra finalidade. Mostrar até que ponto os americanos se tinham dotado do melhor armamento magnético do mundo:
infravermelhos
laser
micro-ondas.
A guerra do Golfo foi o terreno onde eles testaram o poder militar magnético e a vitrine onde eles mostraram o belo arsenal que tinham em stock. Do resto, o comércio encarrega-se.
- Se os trabalhos de Smith e Monro no Abbots Langley (Hertfordshire) se confirmarem (e até agora ninguém o desmentiu), a radiestesia holística e o estudo sistemático das frequências vibratórias, aquém e além do espectro electro-magnético, tem a sua primeira prova experimental de grande envergadura.
De facto, como aqueles dois investigadores demonstraram, estudando os campos magnéticos das linhas de alta tensão, a frequência é, num campo de alta tensão, o parâmetro mais importante notado nos pacientes submetidos à experiência, sendo a intensidade do sinal eléctrico de importância secundária.
A paciente mais sensível testada por Smith e Monro, foi uma mulher alérgica aos campos magnéticos terrestres de menos de 1 Herz a 2 Gigahertz e a uma gama muito vasta de produtos químicos.
Ela entrava em convulsão quando chegava a 200 metros de uma linha de alta tensão, durante a sua crise de alergia. C.W. Smith e J. Monro consideram que hoje as reacções eléctricas estão na base da maior parte das alergias e que os campos electromagnéticos e os alergenos estão em inter-relação.
- A ciência sabe que as baixas frequências podem acelerar os processos de cancerização e induzir comportamentos suicidários.
Ondas electromagnéticas moduladas sobre certas baixas frequências podem provocar:
alergias
cefaleias crónicas
depressões nervosas
suicídios
etc.
Exposição prolongada a uma fonte de radar pode provocar:
distúrbios sexuais
cataratas
etc.
Rádio-ondas e micro-ondas podem provocar cataratas.
Radiações electromagnéticas de fraca energia, produzindo campos comparáveis aos das linhas de alta tensão, podem:
aumentar a acção da enzima «ornitina decarboxilase» no seio das células cancerosas.
Adey observou que os campos de rádio-frequências influenciam as células, se forem modulados por frequências inferiores a 100 hertzes.
Perante todo este quadro, como não ser tentado - pergunta Alex Vicq, da revista «La Vie Naturelle» - a conceber armas capazes de adoecer populações ou deprimir exércitos?
- Fabricados em França, os adesivos dermomagnéticos já têm marca - Eporec - e tamanho standart: 5 mm de diâmetro e 1mm de espessura, muito mais pequenos do que um preservativo normal.
Embora sendo acções pontuais no organismo, restará sempre a dúvida sobre até que ponto poderão afectar o sistema hormonal portanto o sistema nervoso e, portanto, todo o equilíbrio energético do organismo. Até porque a propaganda que promove esses adesivos (in «La Vie Naturelle» ) garante que eles «aceleram as trocas célula/meio extracelular pela reconstituição da carga eléctrica da membrana celular.»
Se, como indica a lógica ortomolecular, só a inteligência natural do organismo deve interferir na informação intermolecular, esta intervenção (abusiva?) por magnetismo artificial na alquimia celular seria a principal crítica a fazer aos adesivos dermomagnéticos do Doutor Baron, dirigente do Instituto de Pesquisa Biológica Yves Ponroy e também dos adesivos .
O doutor Baron atribui aos adesivos as mais diversas formas de intervenção celular:
- modificação das taxas dos iões de sódio e potássio, este último tendo uma influência sobre a excitabilidade das fibras nervosas e musculares;
- síntese ou inibição de certos neuro-transmissores, que vão acelerar ou travar as reacções em causa;
- estimulação do sistema nervoso parasimpático, objectivado pela secreção de histamina ao nível dos tecidos cutâneos;
- melhoramento da oxigenação celular;
- aumento da temperatura local, assinalando-se uma melhoria da circulação sanguínea e, portanto, dos tecidos periféricos.
Se quiséssemos uma definição, por alíneas, do oposto à lógica ortomolecular que nos deveria inspirar sempre em medicinas naturais, não podíamos encontrar melhor do que este «quadro de virtudes» que o Dr. Baron atribui aos seus adesivos Eporec, discos magnéticos de 5mm de diâmetro e 1mm de espessura. Jeitosos como preservativos.
- Em França, pátria magnética por excelência, onde o pêndulo de radiestesia é sistematicamente e exclusivamente assimilado a «sorcellerie» (bruxaria tout court), o execrado Professor Yves Rocard, pai de um primeiro-ministro socialista e pai da 1ª bomba atómica francesa, observou que o corpo humano tinha 12 receptores electromagnéticos, pontos onde parece existir o metal chamado «magnetite» (pedra de íman ou óxido natural de ferro magnético).
Provavelmente vem daí - da dita magnetite - a atracção magnética que os sexos dizem ter um pelo outro e a atracção também que certos sábios têm pelo abismo.
Escusado será dizer que o ferro do sangue dos vertebrados tem alguma coisa a ver com esta atracção e porque a mitologia do sangue se espalha sempre tanto em povos e conjunturas históricas muito ligadas à terra, à matéria física condensada.
Os cristais de magnetite descobertos por Rocard, designados por ele Órgãos Magnéticos Receptores (OMR), estariam, quando em presença de uma variação do campo magnético terrestre, na origem do famoso «reflexo do feiticeiro», materializado por uma sensação capaz de ser, em certos casos, percebida directamente pelo corpo ou materializada pelo «biais» do pêndulo ou da vara.
Sobre estes receptores electromagnéticos do senhor Rocard, há apenas a dizer: servem de porta de entrada de todas as energias vibratórias cósmicas, desde que estejam desimpedidos, o que normalmente não acontece. Se os OMR ou REM continuam fechados, o ser humano continuará fechado e energeticamente estagnado, como acontece há 41 mil anos, desde a bíblica Queda.
Todas as técnicas de manipulação energética hoje em voga (incluindo as famosas aberturas de chacras) não só não abrem os receptores electromagnéticos como os fecham ainda mais do que estavam.
Esta é a importância dos 12 receptores:
a) São apenas as portas de passagem das energias vibratórias cósmicas
b) Se continuarem fechados, o ser humano continuará fechado às energias vibratórias cósmicas (as frequências vibratórias mais elevadas) e será pasto das baixas e baixíssimas frequências que certas forças do progresso andam empenhadas em produzir.
- Outra prática que está na moda e que tem a ver com este culto exclusivista do ferromagnetismo é:
a) No Ocidente a Geobiologia, medicina do habitat, redes de Hartmann, casas de cancro, etc;
-Na China, o Feng Chui, que começa a chegar à Europa, carregada de todas as ilusões de «dolce vita» de que no Ocidente temos tanta necessidade.
As redes de Hartmann são correntes de energia telúrica, ninguém as nega. Mas encurralam o mundo energético nelas - ou seja, na matéria, no ferro-magnetismo, no magnetismo terrestre, na nova mitologia do telurismo, como estão fazendo as modas magnéticas de todo o feitio actualmente no mercado.
Quer se lhe chame magnetismo físico, magnetismo animal, magnetismo humano, biomagnetismo, é sempre o ferromagnetismo e só o ferromagnetismo o que está em jogo nessas práticas ditas - imagine-se - espirituais, e algumas até - imagine-se - iniciáticas.
- O que os pesquisadores de tesouros em França deixam patente é que o ferro-magnetismo - associado à bruxaria - dá para empolgar muita gente, nomeadamente os que andam em grupos espirituais e aventuras ditas espirituais, convencidos de que energias vibratórias cósmicas são o ferro-magnetismo.
Mas não são e podem mesmo, nas actuais circunstâncias, ser o oposto.
- Se em terapias naturais se pode falar de «efeitos secundários», nas magnetoterapias de manipulação esses efeitos secundários, tal como na medicina química, são adversos e perversos, numerosos e graves.
As novas in(ter)venções sobre o campo magnético terrestre e humano, que surgem cada vez mais em nome da ciência e da terapia, vêm juntar-se ao legado de poluição magnética de que estávamos tão bem servidos com todo o progresso eléctrico, electrónico e electromagnético que nos rodeia:
Telefones móveis
Construções em altura (gaiolas de betão ou gaiolas de Faraday);
Frigoríficos que desmagnetizam alimentos;
Microondas que não só desmagnetizam, não só desvitalizam como destroem os nutrientes dos alimentos;
Monitores de computador e monitores de televisão
As diversas fontes de radiação ionizante (ver anexo) que também interferem no campo magnético e, portanto, no corpo magnético dos seres humanos, ou seja, o nível vibratório N8.
Linhas de alta tensão
Radar
Emissores de baixa frequência
Radiações ionizantes
Radiações não ionizantes
Etc, etc.
Entre os clássicos e remotos antecessores de toda a parafernália moderna de electro-magnetos, lembrem-se:
Os imãs
A bússola que, aliás, tão bons serviços prestou aos portugueses na sua missão de colonizar povos e gentes.
- As magnetoterapias de manipulação vêm acrescentar uma nova poluição magnética à já longa lista de poluições químicas e magnéticas de que o mundo moderno está cheio e de que o homem moderno é vítima passiva em nome do progresso.
E não adianta , antes pelo contrário, adicionar o prefixo «bio» ao magnetismo, para que fique uma palavra mais sonante: biomagnetismo.
O magnetismo e o electromagnetismo, embora prejudiciais enquanto poluição do meio ambiente humano, nunca poderão ser tão perigosos como a manipulação biomagnética que pomposamente se proclama e se promove.
O estudo das energias vibratórias cósmicas feito pela radiestesia holística seria, neste momento, a medida preventiva e a profilaxia energética possíveis, em resposta às diversas formas que o biomagnetismo assume:
magnetismo terrestre
ferromagnetismo do íman
paramagnetismo do oxigénio ou do sódio
passes magnéticos
etc
A tudo isso se coloca o rótulo (abusivo) de biomagnetismo. Os passes magnéticos tornaram-se o pão nosso de cada dia em terapia energética e os grupos de milagre que dispensam favores «espirituais» com imposição de mãos fazem bicha para receber os adeptos.
Ao contrário do magnetismo clássico, praticado por magnetizadores naif mais ou menos bem intencionados, os actuais magnetizadores apresentam-se disfarçados de
- cristal terapeutas
- colchões magnéticos
- reiki
- etc
habilidades que começam a ser perigosas pela fila de doenças que estão produzindo.
Poderá mesmo falar-se de uma nova «doença» ou de um novo conjunto de doenças - sindroma - provocadas por uma exposição prolongada a campos magnéticos artificiais que têm, sobre o campo magnético terrestre a desvantagem de terem sido engendrados pela mão humana e completamente às cegas quanto aos efeitos no interior da célula.
Nada custa acreditar que alguém da ciência ordinária esteja interessado em promover artes e malazartes de magnetizar o próximo, exactamente para desprestigiar as já desprestigiadas medicinas naturais. Se é assim, conseguiram perfeitamente os seus intentos.
- Eis o que temos hoje com o pomposo nome de espiritual e/ou iniciático: magnetizadores e pastilhas magnéticas, imposição de mãos e passes mágicos, aparelhos de biofeedback, que nem sequer se sabe em que frequência de onda trabalham e radiónica que «saneia» a casa para contaminar a do vizinho.
- Ligado ao ferromagnetismo - o alegado biomagnetismo - é o grande negócio dos aparelhos.
Desde os detectores de radiações ionizantes - raramente referidos e utilizados, por razões óbvias... - até aos aparelhos de radiónica que pretendem sanear as casa de energias ditas nocivas, tudo serve para desenvolver e fazer prosperar o negócio, à pala da mania moderna de que tudo quanto for científico tem que meter aparelhagem com luzinhas (verdes e vermelhas) a piscar e de que tudo o que for tecnologia, quanto mais cara melhor, é comprovadamente científico e leva a práticas garantidamente científicas.
A mentalidade ordinária, dita científica, levou-nos a estes apuros e os mercadores de aparelhagem fazem bem em aproveitar este beatismo, cuidando dos seus negócios, à pala da ciência aliada da tecnologia, à pala da tecnologia aliada da ciência.
Ninguém se lembra é de que toda a aparelhagem, incluindo a fotografia kirlian e mesmo a mais sofisticada, na melhor das hipóteses trabalha ao nível N8, o que, falando de baixas frequências, são as mais baixas que existem. E os outros 6 corpos energéticos, onde estão os aparelhos para os medir?
- Onde a «atracção magnética» é quase orgasmo é quando se exibe o pêndulo como instrumento para detectar, medir, analisar e etc., as vibrações magnéticas ou as radiações. Com meia verdade se impinge outra meia mentira.
As ondas de forma que tudo quanto existe emana, é tudo aquilo que o pêndulo da radiestesia empírica detecta. Não é pouco nem muito: é isso. E chega, para quem o mundo das energias se reduz ao mundo magnético, um dos 7 corpos energéticos potenciais.
Nestas ondas de forma a ciência ordinária já se meteu e já tirou conclusões. Ou seja, criou mais umas palavras difíceis para juntar ao seu pletórico vocabulário.
Jacques Ravatin, sem saber onde ocupar os ócios de reformado de antigo engenheiro químico da CNRS, lembrou-se de observar certas «emissões» que, não pertencendo ao mundo físico habitual, não sendo constituídas nem por ondas nem por vibrações e escapando aos campos electromagnéticos, ele resolveu baptizar de «emissões devidas às formas», ou seja, as «ondas de forma».
Provavelmente foi aqui que começou a história que levaria Sheldrake a ver o universo como um imenso campo de campos de morfogénese cósmica, a que os tradicionalistas chamaram «ovo cósmico».
La Palice aprova todas estas descobertas «científicas».
- Quando falamos de «sindroma» ou«conjunto de doenças» provocado, hoje em dia, por práticas de manipulação magnética pretensamente benéficas e terapêuticas, é desse aprisionamento e dessa limitação no corpo magnético (quando temos 7 corpos energéticos) que estamos a falar.
No buraco onde o magnetismo mete as suas vítimas, a alquimia deixa de se fazer. E o bem estar, o repouso e a paz que ele diz sentir vai custar-lhe apenas esse preço. O retorno à estagnação - de onde uma terapia energética fidedigna como a radiestesia holística o poderia ter tirado.
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RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES
Na opinião de João Quintela de Brito, presidente da Sociedade Portuguesa de Protecção Contra Radiações, os efeitos das radiações ionizantes sobre a fisiologia são um facto:
«Está hoje fora de dúvida - diz - que um dos perigos para o meio ambiente é originado pelas radiações ionizantes.»
Jocelyne Leal afirma que está reconhecido que as radiações não ionizantes «podem modificar o metabolismo celular» e são cada vez mais «um dos componentes do meio ambiente, devido essencialmente ao uso cada vez maior de telefones móveis celulares.
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A FÍSICA DAS ENERGIAS
De vez em quando, podemos rever os nomes das energias que a Física vai descobrindo e baptizando.
De A-Z, vamos sublinhando e registando o vocabulário ligado à Física das Energias:
- Biofeedback
- Diatermia
- Efeito Kirlian
- Electricidade
- Electromagnetismo
- Força forte
- Força Fraca
- Fotões
- Geomancia
- Gravidade
- Hertz
- Magnetismo
- Medidor eléctrico de resistência da pele
- Micro-ondas (calor)
- Neutrinos
- Ondas cerebrais Alfa
- Ondas curtas
- Ondas de baixa frequência
- Ondas gravitacionais
- Ondas hertzianas
- Ondaslongas
- Radiações electromagnéticas
- Radiações ionizantes
- Radiações não ionizantes
- Radiofrequências
- Raios cósmicos
- Raios X
- Redes de Hartmann
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11 PONTOS DE APROXIMAÇÃO HOLÍSTICA AOS PONTOS DE ACUPUNCTURA
MECANISMOS DA ACUPUNCTURA EM FLORALTERAPIA
Paço de Arcos, 9/11/1997 - 1 - Actuando na fronteira entre diversos corpos energéticos além do corpo físico ou corpo magnético (N8), as essências florais terão forçosa e necessariamente que se relacionar com áreas do microcosmos (ADN da célula), nomeadamente as 3 esferas energéticas reconhecidas por Rudolfo Steiner (Ver diagrama 11):
- sistema neuro-sensorial
- sistemas circulatórios (sangue, energia ki, informação, hormonas, etc)
- sistema metabólico.
Linhas de fronteira e matérias-chave, no conhecimento alargado da terapia floral, são assim:
a) As 5 esferas energéticas da medicina tradicional chinesa, vulgarmente conhecidas por 5 elementos ( Madeira, Terra, Fogo, Metal e Água)
b) A antítese funcional dos 2 sistemas neurovegetativos (ortossimpático e parassimpático), binómio que exemplifica de maneira modelar o potencial vibratório do Número 2
c) O eixo endócrino do ser humano como principal linha de fronteira entre o corpo físico e os 6 corpos energéticos, além do corpo físico (segundo a escala hierárquica estabelecida por Rudolfo Steiner)
d) Os 12 receptores electromagnéticos no dorso do ser humano, segundo Yves Rocard
e) O binómio calor/frio e respectiva cromoterapia de cores quentes/cores frias: segundo Oswald, laranja, vermelho e violeta ficariam no lado das cores quentes, enquanto verde alface, verde mar e turqueza ficariam do lado das cores frias. Amarelo e azul estariam no centro de equilíbrio entre frio/calor
f) As 9 Almas dos hierofantes egípcios, em relação directa com as 3 alquimias - corpo, alma e espírito
g) O DNA ou a frequência das energias vibratórias (ondulatórias), o mundo a que a Física do mundo físico chama mundo das ondas hertzianas, chamando área quântica quando os instrumentos de medida lhe escapam para abranger o que sobra do espectro electro-magnético
h) O espectro electromagnético das energias reconhecido pela ciência ordinária
i) O estudo das ondas hertzianas e da unidade de medida Herz (ciclo por segundo) é outra noção-chave para aplicar a terapia floral
j) A composição trinitária do ser humano (Corpo/Alma/Espírito)
l2 - Sempre que a ciência ocidental tem necessidade de referir a «actividade eléctrica das células» recorre a uma série de noções mais ou menos pré-fabricadas para tentar explicar o todo pela parte ou melhor, o todo pela soma das partes.
Não conseguindo a abordagem holística com os aparelhos de medida que possui e os métodos de análise que utiliza, dificilmente chegará pela análise a uma visão global e portanto correcta da realidade humana.
Entretanto, vão-se destacando algumas noções que o estudioso da terapia floral poderá conhecer, embora não sejam imprescindíveis na abordagem holística que é a da terapia floral (ver outra listagem no file
- Campo electromagnético
- Condutividade eléctrica
- Corrente eléctrica
- Electricidade
- Electrocardiograma
- Electroencefalograma
- Electrões
- Electromiograma
- Frequências vibratórias (ciclos por segundo)
- Herz (unidade de medida)
- Impedância
- Iões metálicos
- Ondas hertzianas
- Potencial intermembranar
- Potencial subcutâneo
- Resistividade
- Tensão Eléctrica
- Etc
Estas são algumas das noções (parciais) que, reunidas para explicar a medicina tradicional chinesa (Acupunctura), servem também e principalmente para denunciar os mecanismos psicosomáticos sobre os quais interagem também as essências florais.
3 - Relativamente à acupunctura (que, partindo de uma visão holística da medicina, acaba por ser, na sua aplicação prática, uma técnica nada holística e altamente hiper-especializada - pontual em sentido literal ...), as essências florais são uma terapia holística na essência e também na sua aplicação.
Para lá dos mecanismos que podem intervir:
- pontos
- meridianos
- 5 esferas energéticas
- pontos reflexos
- áreas reflexas
- etc
a convergência faz-se no ponto de convergência mais profundo - o ADN da molécula viva.
Pela razão simples de que as frequências vibratórias dos florais entram em sintonia com zonas do ADN antes adormecidas ou estagnadas ou não animadas pelas energias vibratórias.
4 - A grande dúvida da lógica ortomolecular em relação à acupunctura é saber (porque ainda não se sabe) com que energias a acupunctura trabalha: se com a gama de energias do continuum energético ou espectro vibratório entre Céu e Terra (o que parece óbvio, por exemplo, em relação ao Chi Kung) ou apenas com as energias internas do corpo magnético de nível N8:
- vital, hereditária ou ancestral
- respiratória
- metabólica ou alimentar
como indicam quase todos os livros ocidentais sobre acupunctura.
Jean Vibes fala em 3 tipos de energia específica do homem:
a) Energia ancestral ou potencial hereditário ligada aos cromossomas
b) Energia de manutenção que tem origem, simultaneamente, no Céu (ar que respiramos) e na terra (alimentação que ingerimos), é ilustrada nos livros de Lavier com os ideogramas chineses respectivos.
c) Energia «mental» que permite ao organismo adaptar-se ao meio, quer no plano físico quer no psíquico. «Mental» será a péssima tradução (atrofiante) que o ocidental encontra para traduzir a palavra «Shen», uma das mais ricas e nobres da nobre nomenclatura chinesa.
5 - As endorfinas, «hormonas» que inibem os centros nervosos da dor, são o factor material (bioquímico) que a ciência ocidental encontrou para explicar a actuação energética da Acupunctura.
Preocupou-se a ciência - diz Jean Vibes («Tudo Sobre Acupunctura», PEA, Lisboa, s/d)- «em objectivar e dosear a libertação por efeito da acupunctura - em especial no líquido céfalo-raquidiano - de substâncias neurócrinas que são as endorfinas (as quais contêm as encefalinas).»
Jean Vibes explica ainda a função antálgica das endorfinas, «substâncias endógenas morfinomiméticas (?), que vão ocupar «sítios» que inibem a percepção da dor.»
Mas as endorfinas, só por si, nada explicam, se não entrarem no quadro as reacções conjugadas de vários outros sistemas, assim discriminados:
- sistema eléctrico (iões)
- sistema endócrino em estreita ligação com o
- sistema neurovegetativo (funções/disfunções)
- sistema nervoso central
- etc
Quando a ciência médica ordinária atribui ao efeito placebo os resultados da Acupunctura, está a dizer uma grande verdade ou uma grande mentira.
Se por efeito placebo, a medicina entende a intervenção do mental no processo energético da acupunctura, está a dizer uma mentira total. Hipertrofiar de um lado para atrofiar do outro é a sua especialidade.
Mas se entende por efeito placebo um efeito «psicológico» latu sensu - energético ou ortomolecular - está a reconhecer afinal uma verdade a 100%.
6 - Quando a ciência ordinária explica a acupunctura pelos reflexos nervosos, está também a dizer uma grande verdade e uma grande mentira. Está a reduzir, novamente, o todo a uma das partes (atrofia).
Afinal, todos os sistemas de intercomunicação celular (de informação intermolecular) se processam por reflexos e a abordagem holística quer dizer isso mesmo.
Qualquer vibração num ponto entra em ressonância vibratória com 600 biliões de células. Isso é, à luz da lógica ortomolecular, o reflexo...nervoso.
Nervosos nos põe uma ciência tão pequenina mas tão arrogante da sua pequenez.
Não se pode separar, por exemplo, o sistema cérebro-espinal dos restantes, pois tem tanta importância como todos os outros que intervêm no processo de informação. E são todos.
A hipertrofia de uma parte
(cérebro
sistema cérebro-espinal
nervos
etc)
em detrimento do todo é a doença sem cura de uma ciência médica que nem com essências florais lá vai.
7 - Quando se afirma que as essências florais pretendem devolver o ser de cada um ao que cada um é - e cada um é o seu espírito - está a dar-se a definição correcta (e portanto ortomolecular) da floralterapia.
Ser o que se é, evoca-nos a voz trágica de Nietzsche mas também a sabedoria de Goethe, Paracelso, Santa Hildegarda, Edward Bach. E remete-nos para algumas informações que a tradição primordial nos legou:
o princípio da «assinatura» cósmica
o nomen mistico
os campos de morfogénese cósmica, retomados modernamente por Rupert Sheldrake
o princípio do ovo cósmico
as palavras de poder
o verbo divino criador
a energia primordial da pedra filosofal
o som cósmico
etc
( Ver file < tame-1>)
8 - A meio caminho da escala hierárquica da manifestação - entre N8 e N56 - os remédios florais, na sua frequência de N32, fazem de trampolim entre incarnação e essência do ser humano, composto exactamente por 3 mundos:
- Essência ou transcendência, que significa o mundo para lá da manifestação e onde nasce a força criadora (as 4 energias filosofais, enxofre, mercúrio, sal e pedra filosofal)
- Manifestação, onde a força criadora primária se expressa através dos Campos de Morfogénese Cósmica (CMC)
- Incarnação ou condição existencial da vida, codificada na mensagem da Grande Esfinge.
9 - Nesta escala hierárquica de N8 a N56, a endocrinoterapia, por exemplo, não seria uma «terapia hormonal »(atrofia) como a medicina a entende, mas uma terapia vibratória entre N8 e N16, o que implica necessaria e concretamente a homeopatia.
Ainda nesta escala hierárquica - N8 a N56 - entra a oligoterapia como a terapia, por excelência, do eixo endócrino, ou seja, a terapia das patologias funcionais de terreno.
Funções/Disfunções - campo de eleição da oligoterapia - sendo mais um binário de opostos que manifesta o potencial energético do Número 2, religa-nos a todos os itens indicados no início deste texto.
E a mais alguns que só agora se indicam:
os 8 hexagramas
os 64 trigramas
do I Ching.
É de facto irresistível o paralelismo (identidade analógica) entre os Koua ou hexagramas do I Ching ( página 35 de Jean Vibes), entre os 64 trigramas do mesmo I Ching e as oitavas dos níveis de frequência vibratória da escala dos 7 corpos, entre N8 e N56.
Algumas analogias a reter:
- 8 x 8 = 64
- O 8 deitado é igual a infinito
- O número de trigramas é 64
- O número de tripletos do ADN da célula é 64
- Cumpridos os 7 corpos energéticos - entre N8 e N56 - a oitava seguinte já está fora destes corpos, o que pode significar o mundo da essência para lá do mundo da manifestação.
É como se o mundo da manifestação fosse de N8 a N56 e o N64 - do I Ching e dos tripletos - fosse já o mundo da essência ou transcendência
10 - Significativamente, as essências florais - como o nome indica - são o trapolim da imanência para a essência.
Lembre-se que a grelha universal da linguagem vibratória de base molecular, estabelecida por Etienne Guillé, compõe-se desses 3 mundos:
transcendente (círculo interno)
incarnação (círculo intermédio)
manifestação (círculo externo).
Lembre-se que o número 3 volta a evidenciar-se na composição trinitária do ser humano: corpo, alma e espírito, a que em radiestesia holística apenas se acrescenta:
- pirâmide vibratória do corpo
- dupla pirâmide vibratória da alma
- pirâmide vibratória do espírito
o que daria um 3 que é 4.
11 - Os 13 houei (espíritos do mal) estabelecidos por Lavier, seriam os pontos ideais para aplicação externa das essências florais. (Ver página 28 da obra de Jean Vibes, «Tudo Sobre Acupunctura»)
Outros pontos que a experiência poderá ou não confirmar, são:
- Chacras
- Pontos de acupunctura
- Pontos reflexos de:
Aurícula
Coluna vertebral
Dorso da Mão
Palma da Mão
Rosto
Sola do pé
Etc
No fundo, todos os pontos da pele são pontos ideais...
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