FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS
1ª Revisão em works: segunda-feira, Setembro 23, 2002, 12:28
Número de palavras: 1840
Número de páginas: 5 (4 depois de backup)
2246 caracteres-tfv-1= testes de frequências vibratórias
MAIS LUZ?
1/Novembro/1995 - Será provavelmente mais uma auto-ilusão (a que a radiestesia eventualmente se reduz?) mas penso que, a pouco e pouco, com os testes de frequências vibratórias (o N do DNA), se apura a nossa sensibilidade relativamente às formas e às imagens.
Apura-se a intuição relativamente às que vibram mais alto, às que vibram menos alto e até às que não vibram.
Poderei testar, muitas vezes, apenas para confirmar se a intuição me ditou certo ou errado.
Testando, nas páginas dos magazines, imagens com jogos da televisão, surpreendeu-me que o pêndulo se mantenha mudo e quedo. Não vibra, de todo não vibra.
Tudo o que é hoje exploração do estendal de carne e sexo, são imagens que vibram, na melhor das hipóteses, a N8. Muitas ficam-se pelo N4 (uma oitava truncada), que era suposto não se poder verificar.
Experimentem testar muito tempo coisas que vibrem abaixo de oito e ficam... por terra, completamente soterrados.
Aliás, há um N que ainda não consegui apurar se se verifica ou não, ou se é apenas uma contagem imperfeita: é o N12 de algumas imagens. Forma certamente válida de testar uma peça musical, é pela pauta escrita com essa mesma música. Certamente que o processo de testar música não será o que chegou a ser ensinado em seminários intercalares: toca-se o disco com o dedo e pronto: sabemos se ele se harmoniza connosco ou não...
Dúvidas ainda por esclarecer dizem respeito, por exemplo, à diferença que possa haver entre o teste feito com uma foto de um gato e o teste feito com o próprio gato.
O mesmo para uma flor, ou uma árvore.
Também não é certo se uma flor arrancada da planta vibrará menos do que a planta testada ainda no próprio caule da planta.
São nuances a verificar e que tornam a pouco e pouco o trabalho de radiestesia mais fascinante e mais subtil, porque de constante pesquisa e descoberta.
Ao mesmo tempo que, sem dúvida, o nosso estado de consciência (e de saúde) se vai também apurando.
Não chega para saber se esse estado nos protegerá das doenças ou se nos permitirá um acesso à morte menos penoso e mais iluminado.
Iluminado?
Ainda é muito cedo para saber se a radiestesia dá um contributo a.
+
7143 caracteres-tfv-2-palestra-5 estrelas-diário das fvRADIESTESIA TERAPÊUTICA
[ 3/Novembro/1995] - As técnicas energéticas de tratamento, hoje na moda, deixam, na sua maior parte, muito a desejar.
Como já alguém disse, o terapeuta, na maior parte dos casos, está mais doente que o próprio doente.
Um direito de que o doente não deve abdicar é o direito de saber a que nível energético vibra o seu terapeuta. Quer para massagem - transfert directo de energia - , quer para yoga, quer para magnetoterapia, quer mesmo para acupunctura mas, principalmente, para radiestesia terapêutica , o doente deve exigir que o seu terapeuta esteja a um nível energético superior - de contrário , são as doenças do tratador que passam para o doente.
Na prática, é isso que se passa.
Tal como largamente se afirma nos livros de Etienne Guillé, ninguém pode dar o que não tem,. ninguém pode, energeticamente falando, tratar doenças de que ele próprio não sabe livrar-se.
Pegando nesta afirmação, os terapeutas portugueses de radiestesia puseram-na do avesso: e então estereotipou-se, nos seminários intercalares, uma outra afirmação que tem tanto de hipócrita como de abusiva.
Para tratar um cancro é preciso ter vivido e ultrapassado a experiência dessa doença. Isto é hipócrita porque nenhum dos terapeutas, que eu saiba, teve essa doença, nem teve de a ultrapassar pela prática da radiestesia.
E é abusivo, porque há várias maneiras de matar pulgas e do que se trata, verdadeiramente, na capacidade curativa de um terapeuta é, unica e exclusivamente, o seu nível de consciência vibratória, ou o seu nível vibratório de consciência.
Mais uma vez tem aplicação o provérbio popular: Bem préga Frei Tomás, faz como ele diz mas não faças como ele faz.
Se os terapeutas de radiestesia que conhecemos recebem toda a espécie de doenças nos seus consultórios, porque nos querem convencer de que é preciso ter tido essas doenças para as tratar nos outros?
Quando um doente entra no consultório de um terapeuta energético, a primeira pergunta devia pertencer-lhe: «desculpe, senhor terapeuta, a que nível vibra ?»
Para isso, evidentemente, o doente deverá ter tomado em suas próprias mãos o único instrumento de análise e medida das energias que existe: o Pêndulo. E da forma correcta e rigorosa como o defendemos. Temos de começar a ser exigentes connosco próprios, para podermos exigir dos outros.
A eficácia máxima dos remédios florais , como técica energética de terapia efectivamente poderosa , parece-me residir exactamente nessa subida forçada do nível vibratório a que se obriga o doente.
Ou seja: há 2 maneiras de fazer o transfert dessa «boas» energia (leia-se,energia de frequência superior):
a)Uma é directamente , através do suporte água, tal como se utiliza, desde que , há um século, o dr. Bach criou esta sublime forma de tratamento;
b)Outra é por transfert de energia das planta através da radiestesia e, portanto, através do radiestesista; quer dizer, o radiestesista pode ser, em vez da água, o suporte intermediário - e potencializador ou redutor - de transferência da dita energia.
Claro que, nessa altura, quando faz o transfert , o terapeuta tem que estar consciente das suas próprias energias que também vai transferir ao transferir a energia superior das flores.
Atrevo-me, com esta interpretação, que não li em parte nenhuma e que deriva apenas das minhas deduções e prática , a considerar que não há, afinal, necessidade de recorrer, na terapêutica floral, a específicos. Por definição e natureza, a terapia floral é uma técnica holistica, é uma terapia da alma e vai tratar, portanto, o ser humano na sua totalidade corpo-alma.
Só que, como nos ensina o diagrama dos 7 corpos, temos aí a considerar vários níveis vibratórios de consciência, que correspondem a níveis curativos ou, pelo contrário, a níveis patológicos.
A maioria dos seres humanos vibra a nº 8, o mais baixo da escala : poderá dizer-se que todas as doenças derivam daí. Com alguma prática da radiestesia, as pessoas pulam facilmente para N16 e grande parte das suas doenças permanecerá mas outras são resolvidas.
Com um bocado de boa vontade e um convívio estreito com animais como o gato - que vibra a N24 - facilmente o doente passa a vibrar N24 e terá então as doenças inerentes a esse nível enquanto resolveu outras.
De qualquer modo e como regra holística no tratamento por energias - a que chamaremos o tratamento dos estados de consciência - um doente (globalmente considerado na sua personalidade, e não parcialmente considerado,(sintoma a sintoma, órgão a órgão) um doente pode e deve ser tratado como uma energia de nível imediatamente superior à do seu estado.
Às pessoas que me procuram, costumo indicar uma forma muito simples de sermos ambos honestos: só paga se se sentir melhor.
Mas o «sentir-se melhor» não é a meta. Para a cura em profundidade não pode «sentir-se imediatamente bem», tem de saber gerir os stresses positivos ou crises curativas. E esses stresses positivos é que são o grande nó górdio que tem de ser desatado numa terapia energética
Porque as pessoas estão fechadas sobre si mesmas - autismo - estão muralhadas no seu estado N8.
Estão completamente cerradas à entrada de boas energias vibratórias, a qualquer animação energética de ordem cósmica .
E podemos todos ter a certeza de que as técnicas energéticas em uso não conseguem abrir , no mínimo, os 12 receptores electromagnéticos.
Esta é a grande e maior dificuldade, que quase nunca se consegue vencer.
Porque só depende da pessoas abrir-se ou não abrir-se às energias cósmicas. E, quase sempre , a pessoa que não quer abrir-se às energias cósmicas, permanecerá N8, permanecerá com suas doenças N8, por mais que se diga sentir-se «melhor» com o yoga, com o magnetismo, com a massagem, com a macrobiótica, etc.
Permanecerá fechada à animação vibratória e, portanto, com as doenças que estão impressas, há 41 mil anos, no seu ADN da célula.
Deitem fora a radiestesia, mas abram o suporte às energias, tentem assumir a vertical e tentem começar a subida do vosso próprio ser a que têm direito. Não vão ficar toda a vida a tratar-se com remédios florais. Quando atingirem o nível de consciência N24 e mesmo o N 32, que é o nível lindíssimo das lindíssimas flores, vão compreender - vão ter consciência - de que só temos de facto as doenças que quisermos. Para os que se interessam por alquimia alimentar e medicina metabólica, convém lembrar que o que os vegetarianos há 100 anos chamam de «desintoxicação» continua a ter uma importância fundamental e decisiva no progresso de qualquer terapia energética. É mais que sabido, por exemplo, que a acupunctura e a homeopatia funcionam deficientemente ou não funcionam quando se tem um passado de medicamentos ou de muitas fabricações químicas.
Subam de nível vibratório,e limpem o suporte para que as energias circulem Não se deixem enganar com os vários atrasos de vida que hoje se encontram à venda no supermercado das energias, cada vez mais transformado em feira da ladra das energias.
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1645 caracteres -tfv-3- tfv = teste de frequência vibratória
[5/Novembro/1995] - Não há energias nocivas nem negativas, ao contrário do que, com esse nomes, nos é ensinado nos seminários de radiestesia e ADN . O que há são energias «truncadas» (abortadas) e que, portanto, não conseguiram realizar a oitava logarítmica que dá o ritmo das energias cósmicas.
Energias a que se chamam nocivas são (apenas) as que ficam entre duas oitavas consecutivas - N8, N16, N24, N32, N40, N48 e N56 - sem ser nenhuma delas.
N12, por exemplo, não é nem N8 nem N 16. N18 não é nem N16 nem N 24. Já não é o nível imediatamente anterior mas ainda não é o imediatamente a seguir.
Pelo que as chamadas «energias nocivas» se poderá também dizer que são «energias hesitantes». Literalmente, são energias com falta ou défice de qualidade (já que a frequência é a qualidade da energia), são energias, tal como uma foto mal tirada, com «falta de definição», para usar um termo da gíria televisiva e electrónica.
Mas abaixo de N8-N4 ou mesmo N2, é que é mesmo caso para pensar que se trata de uma energia nociva, infraterrestre, talvez, e portanto diabólica. Pelo menos e como dizem os chineses da acupunctura, perversa.
Curiosamente, é num livro de pacotilha sobre pretensa magia negra, «As Chaves de Salomão», Tecnoprint, Rio de Janeiro, que vamos encontrar, pela 1ª vez, essa vibração abaixo de N8, coisa antes nunca vista. Será pernicioso? Serão as famosas energias de «magia negra» essa «frustração» de chegar a N8, ou seja, o limiar da terra, do planeta terra, da água (minerais) , dos metais, das cores, enfim, o limiar dos 5 sentidos do ser humano?
Número de palavras: 1840
Número de páginas: 5 (4 depois de backup)
2246 caracteres-tfv-1= testes de frequências vibratórias
MAIS LUZ?
1/Novembro/1995 - Será provavelmente mais uma auto-ilusão (a que a radiestesia eventualmente se reduz?) mas penso que, a pouco e pouco, com os testes de frequências vibratórias (o N do DNA), se apura a nossa sensibilidade relativamente às formas e às imagens.
Apura-se a intuição relativamente às que vibram mais alto, às que vibram menos alto e até às que não vibram.
Poderei testar, muitas vezes, apenas para confirmar se a intuição me ditou certo ou errado.
Testando, nas páginas dos magazines, imagens com jogos da televisão, surpreendeu-me que o pêndulo se mantenha mudo e quedo. Não vibra, de todo não vibra.
Tudo o que é hoje exploração do estendal de carne e sexo, são imagens que vibram, na melhor das hipóteses, a N8. Muitas ficam-se pelo N4 (uma oitava truncada), que era suposto não se poder verificar.
Experimentem testar muito tempo coisas que vibrem abaixo de oito e ficam... por terra, completamente soterrados.
Aliás, há um N que ainda não consegui apurar se se verifica ou não, ou se é apenas uma contagem imperfeita: é o N12 de algumas imagens. Forma certamente válida de testar uma peça musical, é pela pauta escrita com essa mesma música. Certamente que o processo de testar música não será o que chegou a ser ensinado em seminários intercalares: toca-se o disco com o dedo e pronto: sabemos se ele se harmoniza connosco ou não...
Dúvidas ainda por esclarecer dizem respeito, por exemplo, à diferença que possa haver entre o teste feito com uma foto de um gato e o teste feito com o próprio gato.
O mesmo para uma flor, ou uma árvore.
Também não é certo se uma flor arrancada da planta vibrará menos do que a planta testada ainda no próprio caule da planta.
São nuances a verificar e que tornam a pouco e pouco o trabalho de radiestesia mais fascinante e mais subtil, porque de constante pesquisa e descoberta.
Ao mesmo tempo que, sem dúvida, o nosso estado de consciência (e de saúde) se vai também apurando.
Não chega para saber se esse estado nos protegerá das doenças ou se nos permitirá um acesso à morte menos penoso e mais iluminado.
Iluminado?
Ainda é muito cedo para saber se a radiestesia dá um contributo a.
+
7143 caracteres-tfv-2-palestra-5 estrelas-diário das fvRADIESTESIA TERAPÊUTICA
[ 3/Novembro/1995] - As técnicas energéticas de tratamento, hoje na moda, deixam, na sua maior parte, muito a desejar.
Como já alguém disse, o terapeuta, na maior parte dos casos, está mais doente que o próprio doente.
Um direito de que o doente não deve abdicar é o direito de saber a que nível energético vibra o seu terapeuta. Quer para massagem - transfert directo de energia - , quer para yoga, quer para magnetoterapia, quer mesmo para acupunctura mas, principalmente, para radiestesia terapêutica , o doente deve exigir que o seu terapeuta esteja a um nível energético superior - de contrário , são as doenças do tratador que passam para o doente.
Na prática, é isso que se passa.
Tal como largamente se afirma nos livros de Etienne Guillé, ninguém pode dar o que não tem,. ninguém pode, energeticamente falando, tratar doenças de que ele próprio não sabe livrar-se.
Pegando nesta afirmação, os terapeutas portugueses de radiestesia puseram-na do avesso: e então estereotipou-se, nos seminários intercalares, uma outra afirmação que tem tanto de hipócrita como de abusiva.
Para tratar um cancro é preciso ter vivido e ultrapassado a experiência dessa doença. Isto é hipócrita porque nenhum dos terapeutas, que eu saiba, teve essa doença, nem teve de a ultrapassar pela prática da radiestesia.
E é abusivo, porque há várias maneiras de matar pulgas e do que se trata, verdadeiramente, na capacidade curativa de um terapeuta é, unica e exclusivamente, o seu nível de consciência vibratória, ou o seu nível vibratório de consciência.
Mais uma vez tem aplicação o provérbio popular: Bem préga Frei Tomás, faz como ele diz mas não faças como ele faz.
Se os terapeutas de radiestesia que conhecemos recebem toda a espécie de doenças nos seus consultórios, porque nos querem convencer de que é preciso ter tido essas doenças para as tratar nos outros?
Quando um doente entra no consultório de um terapeuta energético, a primeira pergunta devia pertencer-lhe: «desculpe, senhor terapeuta, a que nível vibra ?»
Para isso, evidentemente, o doente deverá ter tomado em suas próprias mãos o único instrumento de análise e medida das energias que existe: o Pêndulo. E da forma correcta e rigorosa como o defendemos. Temos de começar a ser exigentes connosco próprios, para podermos exigir dos outros.
A eficácia máxima dos remédios florais , como técica energética de terapia efectivamente poderosa , parece-me residir exactamente nessa subida forçada do nível vibratório a que se obriga o doente.
Ou seja: há 2 maneiras de fazer o transfert dessa «boas» energia (leia-se,energia de frequência superior):
a)Uma é directamente , através do suporte água, tal como se utiliza, desde que , há um século, o dr. Bach criou esta sublime forma de tratamento;
b)Outra é por transfert de energia das planta através da radiestesia e, portanto, através do radiestesista; quer dizer, o radiestesista pode ser, em vez da água, o suporte intermediário - e potencializador ou redutor - de transferência da dita energia.
Claro que, nessa altura, quando faz o transfert , o terapeuta tem que estar consciente das suas próprias energias que também vai transferir ao transferir a energia superior das flores.
Atrevo-me, com esta interpretação, que não li em parte nenhuma e que deriva apenas das minhas deduções e prática , a considerar que não há, afinal, necessidade de recorrer, na terapêutica floral, a específicos. Por definição e natureza, a terapia floral é uma técnica holistica, é uma terapia da alma e vai tratar, portanto, o ser humano na sua totalidade corpo-alma.
Só que, como nos ensina o diagrama dos 7 corpos, temos aí a considerar vários níveis vibratórios de consciência, que correspondem a níveis curativos ou, pelo contrário, a níveis patológicos.
A maioria dos seres humanos vibra a nº 8, o mais baixo da escala : poderá dizer-se que todas as doenças derivam daí. Com alguma prática da radiestesia, as pessoas pulam facilmente para N16 e grande parte das suas doenças permanecerá mas outras são resolvidas.
Com um bocado de boa vontade e um convívio estreito com animais como o gato - que vibra a N24 - facilmente o doente passa a vibrar N24 e terá então as doenças inerentes a esse nível enquanto resolveu outras.
De qualquer modo e como regra holística no tratamento por energias - a que chamaremos o tratamento dos estados de consciência - um doente (globalmente considerado na sua personalidade, e não parcialmente considerado,(sintoma a sintoma, órgão a órgão) um doente pode e deve ser tratado como uma energia de nível imediatamente superior à do seu estado.
Às pessoas que me procuram, costumo indicar uma forma muito simples de sermos ambos honestos: só paga se se sentir melhor.
Mas o «sentir-se melhor» não é a meta. Para a cura em profundidade não pode «sentir-se imediatamente bem», tem de saber gerir os stresses positivos ou crises curativas. E esses stresses positivos é que são o grande nó górdio que tem de ser desatado numa terapia energética
Porque as pessoas estão fechadas sobre si mesmas - autismo - estão muralhadas no seu estado N8.
Estão completamente cerradas à entrada de boas energias vibratórias, a qualquer animação energética de ordem cósmica .
E podemos todos ter a certeza de que as técnicas energéticas em uso não conseguem abrir , no mínimo, os 12 receptores electromagnéticos.
Esta é a grande e maior dificuldade, que quase nunca se consegue vencer.
Porque só depende da pessoas abrir-se ou não abrir-se às energias cósmicas. E, quase sempre , a pessoa que não quer abrir-se às energias cósmicas, permanecerá N8, permanecerá com suas doenças N8, por mais que se diga sentir-se «melhor» com o yoga, com o magnetismo, com a massagem, com a macrobiótica, etc.
Permanecerá fechada à animação vibratória e, portanto, com as doenças que estão impressas, há 41 mil anos, no seu ADN da célula.
Deitem fora a radiestesia, mas abram o suporte às energias, tentem assumir a vertical e tentem começar a subida do vosso próprio ser a que têm direito. Não vão ficar toda a vida a tratar-se com remédios florais. Quando atingirem o nível de consciência N24 e mesmo o N 32, que é o nível lindíssimo das lindíssimas flores, vão compreender - vão ter consciência - de que só temos de facto as doenças que quisermos. Para os que se interessam por alquimia alimentar e medicina metabólica, convém lembrar que o que os vegetarianos há 100 anos chamam de «desintoxicação» continua a ter uma importância fundamental e decisiva no progresso de qualquer terapia energética. É mais que sabido, por exemplo, que a acupunctura e a homeopatia funcionam deficientemente ou não funcionam quando se tem um passado de medicamentos ou de muitas fabricações químicas.
Subam de nível vibratório,e limpem o suporte para que as energias circulem Não se deixem enganar com os vários atrasos de vida que hoje se encontram à venda no supermercado das energias, cada vez mais transformado em feira da ladra das energias.
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1645 caracteres -tfv-3- tfv = teste de frequência vibratória
[5/Novembro/1995] - Não há energias nocivas nem negativas, ao contrário do que, com esse nomes, nos é ensinado nos seminários de radiestesia e ADN . O que há são energias «truncadas» (abortadas) e que, portanto, não conseguiram realizar a oitava logarítmica que dá o ritmo das energias cósmicas.
Energias a que se chamam nocivas são (apenas) as que ficam entre duas oitavas consecutivas - N8, N16, N24, N32, N40, N48 e N56 - sem ser nenhuma delas.
N12, por exemplo, não é nem N8 nem N 16. N18 não é nem N16 nem N 24. Já não é o nível imediatamente anterior mas ainda não é o imediatamente a seguir.
Pelo que as chamadas «energias nocivas» se poderá também dizer que são «energias hesitantes». Literalmente, são energias com falta ou défice de qualidade (já que a frequência é a qualidade da energia), são energias, tal como uma foto mal tirada, com «falta de definição», para usar um termo da gíria televisiva e electrónica.
Mas abaixo de N8-N4 ou mesmo N2, é que é mesmo caso para pensar que se trata de uma energia nociva, infraterrestre, talvez, e portanto diabólica. Pelo menos e como dizem os chineses da acupunctura, perversa.
Curiosamente, é num livro de pacotilha sobre pretensa magia negra, «As Chaves de Salomão», Tecnoprint, Rio de Janeiro, que vamos encontrar, pela 1ª vez, essa vibração abaixo de N8, coisa antes nunca vista. Será pernicioso? Serão as famosas energias de «magia negra» essa «frustração» de chegar a N8, ou seja, o limiar da terra, do planeta terra, da água (minerais) , dos metais, das cores, enfim, o limiar dos 5 sentidos do ser humano?
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