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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Sunday, October 16, 2005

DIAGRAMA A DIAGRAMA

ladd-1= lista aberta de diagramas - alv-2- adn


OBJECTIVIDADE E SUBJECTIVIDADE NA GRELHA DOS METAIS [ Diagramas 16 e 17 ]


O facto de se verificarem diferentes reacções de diversas pessoas ao mesmo teste, é uma das ocorrências que provoca maior perplexidade no estudioso de radiestesia.
Porque, por um lado, se diz que os dados em radiestesia são objectivos e, por outro lado, se confirma que há uma dose de subjectividade, a que é costume chamar nível de «fiabilidade».
Como todos nós nos encontramos em níveis vibratórios diferentes, com diferentes memórias no código genético, com individualidades diferentes e diferentes identidades, como é possível encontrar objectividade nas pesquisas a realizar? E como podem ter os terapeutas em actividade confiança no que fazem?
Esta questão é real e não há que iludi-la. O texto de Etienne Guillé que a seguir se traduz, dá conta da perplexidade e da contradição que antes se refere: se as direcções dos batimentos, por exemplo, como ele afirma, dependem do catião e do indivíduo, um teste será mais revelador do próprio indivíduo do que da estrutura testada. (Diagramas 16 e 17 )
Esta subjectividade na objectividade nunca foi suficientemente assumida pelos activistas do pêndulo entre nós. Guiam-se cegamente pelo que o Pêndulo lhes diz.
Mas mais interessante e eloquente é o que Etienne diz relativamente aos números de batimentos e sua variação de indivíduo para indivíduo:
«O número e amplitude dos batimentos numa direcção dada, dependem do ião, da diluição do sal metálico e do tratamento «natural» ou não que o metal sofreu.»

O texto de Etienne Guillé é o seguinte:
«De um modo geral, as direcções dos batimentos dependem essencialmente do catião e do indivíduo. O número e amplitude dos batimentos numa direcção dada, dependem do ião, da diluição do sal metálico e do tratamento «natural» ou não que o metal sofreu.

As direcções dos batimentos, sempre em número de 12, são características do indivíduo que efectua a experimentação: elas estão relacionadas com o seu «verdadeiro» tema astral que, por sua vez, depende do seu património genético.

Numa primeira aproximação, a análise do pêndulo sugere que há apenas duas categorias de metais: os que provocam um só desvio do pêndulo e que compreendem, nomeadamente, os alcalinos, os alcalino-terrosos, o lítio, etc. e os que provocam vários desvios do pêndulo.


Estes últimos são os metais tipicamente alquímicos: Pb, Sn, Fe, Au,Cu,Hg, Ag, Sb e alguns outros: Zinco, Cd, Mn, Ni, Bi, Pt, cujo número de desvios vai de 3 a 12.»
ALV, 112

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ladd-2=lista aberta de diagramas

PSICOSTASIA [Diagrama 1, 26, 40 ]

[ 30/6/1995] - Ainda e sempre a psicostasia. Não há informações suficientes que permitam induzir que o julgamento figurado na cena da Psicostasia (Diagrama 1) não é apenas um julgamento pós morte física mas um permanente julgamento da alma humana face às leis de justiça e verdade da deusa Maat, que são, afinal, as leis cósmicas. A Lei, possivelmente aquela que nas «Tábuas de Moisés» estava já degenerada num código de 10 mandamentos...
Não há informações que autorizem esta indução, mas deve avançar-se para ela. Porque, de facto, com psicostasia ou sem psicostasia, a alma do ser humano , se em movimento alquímico, está sob julgamento constante e isso reflecte-se no seu nível de consciência (Diagrama 40), no seu grau de elevação espiritual (mais ou menos próximo do seu próprio espírito), no seu sentido das responsabilidades humanas e cósmicas, e na forma como sabe gerir as suas relações com o Poder, com toda a espécie de poderes.
Reflecte-se nas doenças que tem ou não tem. E na limpidez com que as suas componentes (Diagrama 26) se distinguem umas das outras, cada uma com sua função específica e seu nível específico de informação.

ALQUIMIA CELULAR [ DIAGRAMAS MOLECULARES: 54 ]

[ 30/ 6/ 1995] - A ligação dos metais existentes na heterocromatina constitutiva aos planetas faz pressupor que outras sequências do ADN setrãoigualmente a função de capatr energias vibratórias cósmicas específicas.
Nada de admirar que isso possa acontecer com a «escala musical» que nos é figurada pelas sequências repetidas(Diagrama 54)

MAUS ESPÍRITOS [ Diagrama 0 ]

Maus espíritos significa «más energias». A palavra espírito é daquelas que , no plural, fica desfigurada, com o sentido completamente pervertido ou invertido.
Quando Allan Kardec chama «espiritismo» ao que é uma forma de mexer nas energias puramente emanadas do corpo físico, está de facto a abastardar a palavra espírito e a desvirtuá-la. religião, espiritismo, yoga, são criações humanas das energias vibratórias. Nada ou pouco têm a ver com as energias vibratórias propriamente ditas.

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OBJECTIVIDADE E SUBJECTIVIDADE NA GRELHA DOS METAIS [Diagramas 16 e 17 ]

O facto de se verificarem diferentes reacções de diversas pessoas ao mesmo teste, é uma das ocorrências que provoca maior perplexidade no estudioso de radiestesia.
Porque, por um lado, se diz que os dados em radiestesia são objectivos e, por outro lado, se confirma que há uma dose de subjectividade, a que é costume chamar nível de «fiabilidade».
Como todos nós nos encontramos em níveis vibratórios diferentes, com diferentes memórias no código genético, com individualidades diferentes e diferentes identidades, como é possível encontrar objectividade nas pesquisas a realizar? E como podem ter os terapeutas em actividade confiança no que fazem?
Esta questão é real e não há que iludi-la. O texto de Etienne Guillé que a seguir se traduz, dá conta da perplexidade e da contradição que antes se refere: se as direcções dos batimentos, por exemplo, como ele afirma, dependem do catião e do indivíduo, um teste será mais revelador do próprio indivíduo do que da estrutura testada. (Diagramas 16 e 17 )
Esta subjectividade na objectividade nunca foi suficientemente assumida pelos activistas do pêndulo entre nós. Guiam-se cegamente pelo que o Pêndulo lhes diz.
Mas mais interessante e eloquente é o que Etienne diz relativamente aos números de batimentos e sua variação de indivíduo para indivíduo:
«O número e amplitude dos batimentos numa direcção dada, dependem do ião, da diluição do sal metálico e do tratamento «natural» ou não que o metal sofreu.»
O texto de Etienne Guillé é o seguinte:
«De um modo geral, as direcções dos batimentos dependem essencialmente do catião e do indivíduo. O número e amplitude dos batimentos numa direcção dada, dependem do ião, da diluição do sal metálico e do tratamento «natural» ou não que o metal sofreu.
As direcções dos batimentos, sempre em número de 12, são características do indivíduo que efectua a experimentação: elas estão relacionadas com o seu «verdadeiro» tema astral que, por sua vez, depende do seu património genético.
Numa primeira aproximação, a análise do pêndulo sugere que há apenas duas categorias de%

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