SINCRONICIDADE
1-2 - 00-06-06-ac> ac – cartas - acesso-1>
A OUTRA MARGEM
+ 2 PONTOS
6/Junho/2000- Carlos Filipe: Fiquei todo contente por ter sido ultrapassado por ti. Há anos que esperava a reedição do livro de Jean Noel e foste tu a encontrá-la. Acaso, coincidência ou sincronicidade, tinha que ser assim, de acordo com a lei cósmica da ressonância vibratória : um momento, um lugar, um estado. Ok. Meia bóla e força. Obrigado pelas fotocópias.
Já agora, dou-te notícia das minha últimas descobertas. Acaso, coincidência ou sincronicidade, quando fui à FNAC Chiado procurar o livro de Jean Noel, uma das empregadas, a Sofia Cecílio, tinha na mão um livro sobre os Florais de Bach, uma visão da floralterapia que há muito tempo procurava sem encontrar, para sair do beco psicologístico em que a vasta bibliografia sobre florais os meteu. Chama-se o livro «Florais de Bach - Uma visão Mitológica, Etimológica e Arquetípica .» Acaso, concidência ou sincronicidade, era o que há tempos procurava.
No mesmo dia, consegui ter na mão (finalmente) outro livro que há muito procurava «A Profecia Maia do Ano 2012», de Albert Beuttenmuller, profecia que um ecologista ateu, laico e republicano se orgulha de não levar a sério. Era melhor que levasse e que medisse o tempo que ainda tem, que ainda temos para mudar de rumo. 12 anos?
O apocalipse tem prazo e «o aquecimento global», conforme o canal História documenta de maneira irreversível (Canal História, dia 3/4 Junho - viste?) , já não é só uma hipótese, é um facto, uma constatação experimental milimétrica também com prazo muito curto.
Acaso, coincidência ou sincronicidade e com o aquecimento global a derreter este planeta e a profecia maia a falar-nos do fim de um ciclo cósmico, acho que temos mesmo que nos virar para a gnose vibratória de Etienne e sua esperança cósmica de que a viragem - o MEAI GAO GOC - se dê antes que o abismo nos engula.
Será este um sapo vivo para os ecologistas - que não adiantam um milímetro ao processo irreversível que é comandado do Cosmos - mas os comunistas também engoliram alguns, eles que nos obrigaram a engolir tantos.
Será um sapo a engolir pelo status ecologista, mas vale a pena irmo-nos habituando à ideia de que deixou de ser tabu falar em deus, em divino, em cosmos, em purgatório, em queda, em sagrado, em iniciação, em ciências sagradas e outros mitos eternos que a ciência moderna vandalizou ou destruiu.
Acaso, coincidência ou sincronicidade, e se levarmos a sério a profecia maia (eu levo, porque os cientistas me avalizaram o calendário maia) , há questões que temos de pôr em segundo plano, caso não as queiramos , por apego ao ego, abolir de todo.
Dou apenas 2 exemplos:
1) A tua resistência a integrar e aceitar o pêndulo de radiestesia no contexto do método de Guillé que já reconheceste «obra válida » (?) . Poderia haver para a tua resistência várias explicações, a mais óbvia das quais é o facto de tu seres (como eu sou) o típico intelectual que não admite tergiversações ao seu estatuto de superioridade científica. Estou a ver o Etienne olhado na Sorbonne pelos que sabiam ele recorrer ao pêndulo de radiestesia... Há várias explicações para a tua resistência mas eu prefiro referir apenas uma: os nossos preconceitos ou tabus ou apegos são atrasos de vida no contexto da contagem decrescente que o universo está a constatar. Se Etienne faz do pêndulo o centro da sua pesquisa (sem esferográfica ele também nunca poderia escrever os seus fabulosos livros...) acho que, com idêntica humildade, devemos aceitá-lo. Aceitar a parte que nos lisonjeia o intelecto, o ego intelectual e rejeitar a que no-lo ofende, não me parece justo nem lícito.
De duas, uma: ou reconhecemos Etienne e o seu trabalho gigantesco (a síntese de todas as sínteses) , ou não. Se o reconhecemos, não podemos deixar de fora aquilo que «ofende» a nossa sensibilidade, a nosso inteligência, moldadas ainda por cima pelo MAGA GAU GAS, o velho paradigma do velho cosmos, do qual nos queremos livrar se globalmente não quisermos perecer. Dão-nos a bóia para nos salvarmos e nós argumentamos que não queremos a bóia porque não gostamos da cor ou porque não acreditamos que a borracha salve alguém...
Apenas para resumir e concluir este ponto 1: Sem o pêndulo, nunca poderemos chegar a saber o que é o novo canal cósmico - MEAI GAO GOC - e sem o pêndulo não podemos lutar contra o MAGA GAO GAS que nos soterra há 41 mil anos e que nos acabará por enterrar vivos.
2) Outro exemplo do nosso intelectualismo, são os autores que algum dia foram nossos modelos e que seguimos religiosamente.
Se aceitamos e praticamos o método de Etienne , tudo isso (livros e autores) se relativiza. Seja Krishnamurti ou outro guru qualquer, trata-se de ganhar tempo e a pergunta é: esses místicos ajudar-nos-ão a ganhar tempo nesta contagem decrescente ou , pelo contrário, representam grandes atrasos de vida? Entre mística e iniciação, aliás, muitas vezes confundidas, a distância é abismal. E acho que os místicos em geral e alguns em especial já nos fizeram , extaticamente , perder muito tempo.
Isto se a profecia maia e o aquecimento global estiverem certos. Se não estiverem (e nesse caso é a tese de Etienne e a sua imensa esperança na viragem cósmica a única a estar certa), então todas as brincadeiras (incluindo místicas) nos são permitidas. Se ainda formos jovens. Quando entramos na contagem decrescente dos 60, já nos preocupamos mais em não perder tanto tempo com brincadeiras porque nos aproximamos da grande viagem do outro lado e vale a pena pensar nisso um pouco e na bagagem que vamos levar para atravessar o rio.
AC
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A OUTRA MARGEM
+ 2 PONTOS
6/Junho/2000- Carlos Filipe: Fiquei todo contente por ter sido ultrapassado por ti. Há anos que esperava a reedição do livro de Jean Noel e foste tu a encontrá-la. Acaso, coincidência ou sincronicidade, tinha que ser assim, de acordo com a lei cósmica da ressonância vibratória : um momento, um lugar, um estado. Ok. Meia bóla e força. Obrigado pelas fotocópias.
Já agora, dou-te notícia das minha últimas descobertas. Acaso, coincidência ou sincronicidade, quando fui à FNAC Chiado procurar o livro de Jean Noel, uma das empregadas, a Sofia Cecílio, tinha na mão um livro sobre os Florais de Bach, uma visão da floralterapia que há muito tempo procurava sem encontrar, para sair do beco psicologístico em que a vasta bibliografia sobre florais os meteu. Chama-se o livro «Florais de Bach - Uma visão Mitológica, Etimológica e Arquetípica .» Acaso, concidência ou sincronicidade, era o que há tempos procurava.
No mesmo dia, consegui ter na mão (finalmente) outro livro que há muito procurava «A Profecia Maia do Ano 2012», de Albert Beuttenmuller, profecia que um ecologista ateu, laico e republicano se orgulha de não levar a sério. Era melhor que levasse e que medisse o tempo que ainda tem, que ainda temos para mudar de rumo. 12 anos?
O apocalipse tem prazo e «o aquecimento global», conforme o canal História documenta de maneira irreversível (Canal História, dia 3/4 Junho - viste?) , já não é só uma hipótese, é um facto, uma constatação experimental milimétrica também com prazo muito curto.
Acaso, coincidência ou sincronicidade e com o aquecimento global a derreter este planeta e a profecia maia a falar-nos do fim de um ciclo cósmico, acho que temos mesmo que nos virar para a gnose vibratória de Etienne e sua esperança cósmica de que a viragem - o MEAI GAO GOC - se dê antes que o abismo nos engula.
Será este um sapo vivo para os ecologistas - que não adiantam um milímetro ao processo irreversível que é comandado do Cosmos - mas os comunistas também engoliram alguns, eles que nos obrigaram a engolir tantos.
Será um sapo a engolir pelo status ecologista, mas vale a pena irmo-nos habituando à ideia de que deixou de ser tabu falar em deus, em divino, em cosmos, em purgatório, em queda, em sagrado, em iniciação, em ciências sagradas e outros mitos eternos que a ciência moderna vandalizou ou destruiu.
Acaso, coincidência ou sincronicidade, e se levarmos a sério a profecia maia (eu levo, porque os cientistas me avalizaram o calendário maia) , há questões que temos de pôr em segundo plano, caso não as queiramos , por apego ao ego, abolir de todo.
Dou apenas 2 exemplos:
1) A tua resistência a integrar e aceitar o pêndulo de radiestesia no contexto do método de Guillé que já reconheceste «obra válida » (?) . Poderia haver para a tua resistência várias explicações, a mais óbvia das quais é o facto de tu seres (como eu sou) o típico intelectual que não admite tergiversações ao seu estatuto de superioridade científica. Estou a ver o Etienne olhado na Sorbonne pelos que sabiam ele recorrer ao pêndulo de radiestesia... Há várias explicações para a tua resistência mas eu prefiro referir apenas uma: os nossos preconceitos ou tabus ou apegos são atrasos de vida no contexto da contagem decrescente que o universo está a constatar. Se Etienne faz do pêndulo o centro da sua pesquisa (sem esferográfica ele também nunca poderia escrever os seus fabulosos livros...) acho que, com idêntica humildade, devemos aceitá-lo. Aceitar a parte que nos lisonjeia o intelecto, o ego intelectual e rejeitar a que no-lo ofende, não me parece justo nem lícito.
De duas, uma: ou reconhecemos Etienne e o seu trabalho gigantesco (a síntese de todas as sínteses) , ou não. Se o reconhecemos, não podemos deixar de fora aquilo que «ofende» a nossa sensibilidade, a nosso inteligência, moldadas ainda por cima pelo MAGA GAU GAS, o velho paradigma do velho cosmos, do qual nos queremos livrar se globalmente não quisermos perecer. Dão-nos a bóia para nos salvarmos e nós argumentamos que não queremos a bóia porque não gostamos da cor ou porque não acreditamos que a borracha salve alguém...
Apenas para resumir e concluir este ponto 1: Sem o pêndulo, nunca poderemos chegar a saber o que é o novo canal cósmico - MEAI GAO GOC - e sem o pêndulo não podemos lutar contra o MAGA GAO GAS que nos soterra há 41 mil anos e que nos acabará por enterrar vivos.
2) Outro exemplo do nosso intelectualismo, são os autores que algum dia foram nossos modelos e que seguimos religiosamente.
Se aceitamos e praticamos o método de Etienne , tudo isso (livros e autores) se relativiza. Seja Krishnamurti ou outro guru qualquer, trata-se de ganhar tempo e a pergunta é: esses místicos ajudar-nos-ão a ganhar tempo nesta contagem decrescente ou , pelo contrário, representam grandes atrasos de vida? Entre mística e iniciação, aliás, muitas vezes confundidas, a distância é abismal. E acho que os místicos em geral e alguns em especial já nos fizeram , extaticamente , perder muito tempo.
Isto se a profecia maia e o aquecimento global estiverem certos. Se não estiverem (e nesse caso é a tese de Etienne e a sua imensa esperança na viragem cósmica a única a estar certa), então todas as brincadeiras (incluindo místicas) nos são permitidas. Se ainda formos jovens. Quando entramos na contagem decrescente dos 60, já nos preocupamos mais em não perder tanto tempo com brincadeiras porque nos aproximamos da grande viagem do outro lado e vale a pena pensar nisso um pouco e na bagagem que vamos levar para atravessar o rio.
AC
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