ETERNIDADE 97
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PASSES MAGNÉTICOS
Lisboa, 3/6/1997 - A insistência no tema da «colaboração com o inimigo» em RH/GV explica-se face ao mercado da concorrência.
Com tantas correntes poderosas a dar iniciação, sem se importarem nada com as ciladas e as armadilhas do poder - a RH adverte constantemente dessas ciladas, dessas emboscadas e desses remparts.
Para os que já escolheram a via da RH/GV, talvez seja insistência demasiada nas «pièges» e nos «remparts».
Mas quando vemos o espectáculo que por aí vai, de maçonarias atrás de maçonarias, cada uma reclamando a verdade da mais pura e genuína tradição, mas caindo no buraco de todas as armadilhas - talvez achemos ainda pouco que se fale tanto em ciladas, armadilhas, pièges e remparts.
Essas maçonarias, hoje em dia, dão iniciações por correspondência, estendem a toalha e fazem ali mesmo o piquenique com todas as técnicas e sistemas que vão vendo aparecer no mercado e que estejam em condições de lhes servir.
Escolhem no catálogo e filam a mais rentável.
Forma-se, portanto, o espírito de egrégora, totalmente contrário ao espírito de iniciação e à iniciação do espírito.
Toda a egrégora visa o poder material e não o poder do espírito.
Enquanto a GV/RH fala de hierarquia vibratória dos corpos energéticos, as maçonarias falam de hierarquias de poder, com presidências, vice-presidências, priorados e etc.
A palavra é a mesma, mas são coisas totalmente diferentes e opostas.
Há, de facto, uma hierarquia vibratória mas para percorrer essa hierarquia vibratória até níveis de frequência mais elevada, é preciso não se deixar aprisionar por ciladas e armadilhas.
Nesse sentido de paralisar a subida na vertical, podemos falar:
Do reducionismo do yoga
Do reducionismo do Reiki (corpo electromagnético)
Do reducionismo do ChiKung
Do reducionismo das religiões
Do reducionismo de métodos iniciáticos com base na adoração extática e mística do mestre
Do reducionismo do Transe Mediúnico.
Tudo se passa, nesses métodos, ao nível do Corpo Magnético.
E são passes magnéticos, mais ou menos explícitos, mais ou menos mascarados de ritos e rituais, mais ou menos velados, as técnicas ensinadas para subir no espírito ou Eu Superior ou Duplo ou Inconsciente Colectivo ou zona dos arquétipos ou Graal ou Pedra Filosofal ou Eternidade.
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PASSES MAGNÉTICOS
Lisboa, 3/6/1997 - A insistência no tema da «colaboração com o inimigo» em RH/GV explica-se face ao mercado da concorrência.
Com tantas correntes poderosas a dar iniciação, sem se importarem nada com as ciladas e as armadilhas do poder - a RH adverte constantemente dessas ciladas, dessas emboscadas e desses remparts.
Para os que já escolheram a via da RH/GV, talvez seja insistência demasiada nas «pièges» e nos «remparts».
Mas quando vemos o espectáculo que por aí vai, de maçonarias atrás de maçonarias, cada uma reclamando a verdade da mais pura e genuína tradição, mas caindo no buraco de todas as armadilhas - talvez achemos ainda pouco que se fale tanto em ciladas, armadilhas, pièges e remparts.
Essas maçonarias, hoje em dia, dão iniciações por correspondência, estendem a toalha e fazem ali mesmo o piquenique com todas as técnicas e sistemas que vão vendo aparecer no mercado e que estejam em condições de lhes servir.
Escolhem no catálogo e filam a mais rentável.
Forma-se, portanto, o espírito de egrégora, totalmente contrário ao espírito de iniciação e à iniciação do espírito.
Toda a egrégora visa o poder material e não o poder do espírito.
Enquanto a GV/RH fala de hierarquia vibratória dos corpos energéticos, as maçonarias falam de hierarquias de poder, com presidências, vice-presidências, priorados e etc.
A palavra é a mesma, mas são coisas totalmente diferentes e opostas.
Há, de facto, uma hierarquia vibratória mas para percorrer essa hierarquia vibratória até níveis de frequência mais elevada, é preciso não se deixar aprisionar por ciladas e armadilhas.
Nesse sentido de paralisar a subida na vertical, podemos falar:
Do reducionismo do yoga
Do reducionismo do Reiki (corpo electromagnético)
Do reducionismo do ChiKung
Do reducionismo das religiões
Do reducionismo de métodos iniciáticos com base na adoração extática e mística do mestre
Do reducionismo do Transe Mediúnico.
Tudo se passa, nesses métodos, ao nível do Corpo Magnético.
E são passes magnéticos, mais ou menos explícitos, mais ou menos mascarados de ritos e rituais, mais ou menos velados, as técnicas ensinadas para subir no espírito ou Eu Superior ou Duplo ou Inconsciente Colectivo ou zona dos arquétipos ou Graal ou Pedra Filosofal ou Eternidade.
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