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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Tuesday, March 28, 2006

BIOINFORMAÇÃO E BIOCOSMOLOGIA

1-2 - 99-03-28-ls-at = leituras selectas = a tese póstuma - sábado, 8 de Março de 2003- bioinf-2

BIOINFORMAÇÃO E BIOCOSMOLOGIA

29/3/1999 - Tentando traduzir, em termos de ciência moderna, o que seria o «microcosmos» de Hermes Trismegisto, colocam-se duas hipóteses :
a) O ADN celular da biologia
b) As partículas elementares da física
Para a saúde e as ciências da saúde, para a vida e as ciências da vida, o mais lógico é que seja o ADN, aquilo que em gnose vibratória se chama «suporte vibratório».
Sendo o ADN a sede da bioinformação (e o ARN o seu meio transmissor ) é lógico e ecológico que chamemos ao ADN o microcosmos, sendo o macrocosmos aquilo que designamos por «energias vibratórias».
Emissor/Receptor/Emissor: temos assim traçado o esquema básico da sequência da bioinformação.
Para os físicos e astrofísicos, porém, o microcosmos é identificado com as partículas - o infinitamente pequeno - e o macrocosmos com o infinitamente grande do cosmos ou continuum das energias vibratórias postulado pela gnose vibratória.
A simetria, mais uma vez, faz sentido: dois físicos do CERN , John Ellis e Dimitri Nanopoulos, afirmam o seguinte :
« A reconciliação da física das partículas - o estudo do infinitamente pequeno - com a cosmologia - o estudo do infinitamente grande - é talvez o último problema com que se debatem os físicos teóricos.»


1/Abril/1999 - Todos os livros afirmam que o organismo «não é capaz de sintetizar as vitaminas».
Será mesmo assim?
Ou não é capaz de sintetizar no baixo nível vibratório habitual do N8?
Ou sucede aqui o que a tese polémica de C.L. Kervran demonstrou contra aquilo que a ciência afirmava : a impossibilidade de o organismo transmutar metais a baixa temperatura?

«Claude Bernard, em 1859, demonstrou que o nosso organismo é um aquário, ao definir pela primeira vez a noção de meio interior. »Leprince/Fouqué, Ed. Três, 1983, São Paulo