CANCRO 98
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O MISTÉRIO DO CANCRO
Lisboa, 25/9/1998
1 - O cancro é uma das duas pontas da meada. Puxando pela ponta do infinitamente pequeno (microcosmos) talvez tenhamos alguma chance, por homologia e sincronicidade, de perceber o mistério do infinitamente grande.
O grande mistério da vida (e) da morte.
2 - Eu gostaria de me explicar sobre isto - o mecanismo vibratório do Cancro, tal como o ensina Etienne Guillé, - se tivesse alguém que me pusesse as perguntas (questões) certas. Há muito que desejo essa oportunidade. E tu és a única pessoa que me pode pôr as perguntas certas para eu responder. És a única pessoa capaz de dialogar. Seria uma oportunidade de nos explicarmos um ao outro. Acaba de ser publicado o que deve ser o derradeiro livro de Etienne e eu sinto-me o mais feliz dos mortais, faço contagem decrescente dos dias que tenho de esperar para que o livro, encomendado na FNAC, chegue. Chama-se «L'Homme et son Double» , II volume do «L'Homme entre Ciel et Terre».
3 - Ao telefone já levantaste algumas questões pertinentes («les bonnes questions» como diz a Patrice). Uma delas, a Homologia, que logo se liga à sincronicidade como lhe chamava o senhor Carl Jung e à «ressonância vibratória» como lhe chama Etienne Guillé.
4 - Também o célebre arquétipo - o do holos - anda perto. Por isso não hesitei em chamar a esta radiestesia de Etienne Guillé uma radiestesia holística, já que toda a gente, quando se fala em radiestesia, pensa logo nas andanças geotelúricas e na varinha que detecta água ou ouro.
5 - Se estiveres motivado para o assunto cancro, é mesmo por aí que podíamos começar, pelo princípio. «Les tenants et les aboutissants» como tantas vezes diz a Patrice Kerviel nos seus seminários.
É a única doença. «Doença cósmica» como lhe chama Etienne Guillé, que foi buscar o conceito a Rudolfo Steiner. O que está em cima é igual (homólogo) ao que está em baixo (princípio hermetista).
6 - Sem alquimia não existe cura. E o cancro está na base da alquimia da vida (Etienne Guillé). Fazer essa alquimia o mais correctamente possível é o princípio do tratamento em profundidade. Para toda a gente. Deveríamos renovar-nos de sete em sete anos, o que modernamente não acontece por factores endógenos e exógenos.
7 - Novas medicinas, velhas medicinas sagradas. Novo paradigma de pensamento, antiquíssimo paradigma anterior à queda.
Outra questão que eu sei te interessa, via Edgar Morin, é a do paradigma, do novo paradigma: que vai colher as melhores informações à mais antiga sabedoria, seja egípcia, atlante ou lemuriana. Ou mesmo taoísta. Pela sociologia, dificilmente chagaremos ao princípio da história que é fundamentalmente biológica e/ou biogenética.
8 - Todas essas informações estão no nosso ADN, mas também estão as informações dos legados nefastos. Um dos mais nefastos (perversos) é o legado hindu. Inverteu pura e simplesmente a ordem cósmica. Talvez por isso tenha tanto sucesso hoje a colonizar.
O trabalho de radiestesia holística é a melhor profilaxia para neutralizar (alquimizar) essas informações ancestrais que perturbam o nosso quotidiano. Que nos adoecem.
9 - Não há hoje livro nenhum que fale das energias que não venha com a léria dos chacras. Chega de chacras. Temos mais de que nos ocupar: temos o microcosmos do ADN para descobrir e explorar. Milhares de frequências vibratórias diversificadas (adormecidas há milhares de anos) para vibrar em ressonância com elas. Essa, sim, é a sede de deus. Das energias criadoras cósmicas. Uma delas chama-se energia da pedra filosofal.
10 - Por oposição, há 41 mil anos chegou a energia da anti-pedra filosofal (energia do cancro) e nunca mais se desinstalou. A Bíblia chama-lhe «a queda».
Cosmicamente, essa energia da anti-pedra filosofal não existe mais: o que existem ainda são sequelas antigas da energia anti-pedra filosofal. O anti-Cosmos já extinto ainda não acabou de despejar as energias da anti-pedra filosofal que se encontram no cano (canal cósmico).
11 - O tratamento alquímico (a que pomposamente chamo cura iniciática, porque é mesmo esse o sentido da iniciação) é o primeiro passo para mudar de canal, para mudar de cosmos. A primeira etapa da cura iniciática é o trabalho com os metais. Andei pregando 3 anos, fiz mais de 25 encontros de estudo e seminários, mas não posso dizer que tenha sido um sucesso a minha pregação. Enfim, vicissitudes.
Se quiseres dialogar, pode ser que eu não fique sempre aqui nesta Travessa do Fala-Só, prégando aos peixinhos.
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O MISTÉRIO DO CANCRO
Lisboa, 25/9/1998
1 - O cancro é uma das duas pontas da meada. Puxando pela ponta do infinitamente pequeno (microcosmos) talvez tenhamos alguma chance, por homologia e sincronicidade, de perceber o mistério do infinitamente grande.
O grande mistério da vida (e) da morte.
2 - Eu gostaria de me explicar sobre isto - o mecanismo vibratório do Cancro, tal como o ensina Etienne Guillé, - se tivesse alguém que me pusesse as perguntas (questões) certas. Há muito que desejo essa oportunidade. E tu és a única pessoa que me pode pôr as perguntas certas para eu responder. És a única pessoa capaz de dialogar. Seria uma oportunidade de nos explicarmos um ao outro. Acaba de ser publicado o que deve ser o derradeiro livro de Etienne e eu sinto-me o mais feliz dos mortais, faço contagem decrescente dos dias que tenho de esperar para que o livro, encomendado na FNAC, chegue. Chama-se «L'Homme et son Double» , II volume do «L'Homme entre Ciel et Terre».
3 - Ao telefone já levantaste algumas questões pertinentes («les bonnes questions» como diz a Patrice). Uma delas, a Homologia, que logo se liga à sincronicidade como lhe chamava o senhor Carl Jung e à «ressonância vibratória» como lhe chama Etienne Guillé.
4 - Também o célebre arquétipo - o do holos - anda perto. Por isso não hesitei em chamar a esta radiestesia de Etienne Guillé uma radiestesia holística, já que toda a gente, quando se fala em radiestesia, pensa logo nas andanças geotelúricas e na varinha que detecta água ou ouro.
5 - Se estiveres motivado para o assunto cancro, é mesmo por aí que podíamos começar, pelo princípio. «Les tenants et les aboutissants» como tantas vezes diz a Patrice Kerviel nos seus seminários.
É a única doença. «Doença cósmica» como lhe chama Etienne Guillé, que foi buscar o conceito a Rudolfo Steiner. O que está em cima é igual (homólogo) ao que está em baixo (princípio hermetista).
6 - Sem alquimia não existe cura. E o cancro está na base da alquimia da vida (Etienne Guillé). Fazer essa alquimia o mais correctamente possível é o princípio do tratamento em profundidade. Para toda a gente. Deveríamos renovar-nos de sete em sete anos, o que modernamente não acontece por factores endógenos e exógenos.
7 - Novas medicinas, velhas medicinas sagradas. Novo paradigma de pensamento, antiquíssimo paradigma anterior à queda.
Outra questão que eu sei te interessa, via Edgar Morin, é a do paradigma, do novo paradigma: que vai colher as melhores informações à mais antiga sabedoria, seja egípcia, atlante ou lemuriana. Ou mesmo taoísta. Pela sociologia, dificilmente chagaremos ao princípio da história que é fundamentalmente biológica e/ou biogenética.
8 - Todas essas informações estão no nosso ADN, mas também estão as informações dos legados nefastos. Um dos mais nefastos (perversos) é o legado hindu. Inverteu pura e simplesmente a ordem cósmica. Talvez por isso tenha tanto sucesso hoje a colonizar.
O trabalho de radiestesia holística é a melhor profilaxia para neutralizar (alquimizar) essas informações ancestrais que perturbam o nosso quotidiano. Que nos adoecem.
9 - Não há hoje livro nenhum que fale das energias que não venha com a léria dos chacras. Chega de chacras. Temos mais de que nos ocupar: temos o microcosmos do ADN para descobrir e explorar. Milhares de frequências vibratórias diversificadas (adormecidas há milhares de anos) para vibrar em ressonância com elas. Essa, sim, é a sede de deus. Das energias criadoras cósmicas. Uma delas chama-se energia da pedra filosofal.
10 - Por oposição, há 41 mil anos chegou a energia da anti-pedra filosofal (energia do cancro) e nunca mais se desinstalou. A Bíblia chama-lhe «a queda».
Cosmicamente, essa energia da anti-pedra filosofal não existe mais: o que existem ainda são sequelas antigas da energia anti-pedra filosofal. O anti-Cosmos já extinto ainda não acabou de despejar as energias da anti-pedra filosofal que se encontram no cano (canal cósmico).
11 - O tratamento alquímico (a que pomposamente chamo cura iniciática, porque é mesmo esse o sentido da iniciação) é o primeiro passo para mudar de canal, para mudar de cosmos. A primeira etapa da cura iniciática é o trabalho com os metais. Andei pregando 3 anos, fiz mais de 25 encontros de estudo e seminários, mas não posso dizer que tenha sido um sucesso a minha pregação. Enfim, vicissitudes.
Se quiseres dialogar, pode ser que eu não fique sempre aqui nesta Travessa do Fala-Só, prégando aos peixinhos.
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posted by abel campos artigot edita o blog | 8:15 AM
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