ETIENNE 96
96-9-16->1664 bytes - dcps-1>dialogo com participantes de seminários
Lisboa, 16/9/1996 - Entendi que deveria chamar radiestesia holística ao método que aprendi nos livros de Étienne Guillé, por uma razão, que são afinal duas razões:
1ª razão) É preciso distinguir um método que trabalha com o espectro global das energias - entre micro e macrocosmos - dos muitos métodos que trabalham apenas com as energias telúricas, na melhor das hipóteses, ou apenas, pura e simplesmente, com as ondas de forma que emanam, como sub-produto, dos objectos materiais.
2ª razão) É necessário criar um método de radiestesia que, usando as 2 mãos e com estas ambições cósmicas, se emancipe do próprio academismo em que caiu a radiestesia «entre céu e terra» segundo Étienne Guillé ensina.
Aliás, os proprietários que, em Portugal, mandam na radiestesia, acham que eu não estou autorizado a passar a mensagem de Étienne Guillé e que só eles o podem fazer. Possivelmente têm razão.
Daí ter que «inventar» o meu próprio método - com a ajuda de Étienne, evidentemente, mas também com a ajuda de Rudolfo Steiner, de Yves Roccard, de Michio Kushi, de Helena Blavatsky.
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RADIESTESIA HOLÍSTICA:
SEM COPYRIGHT
Lisboa, 16/9/1996 - Entendi que deveria chamar radiestesia holística ao método que aprendi nos livros de Étienne Guillé, por uma razão, que são afinal duas razões:
1ª razão) É preciso distinguir um método que trabalha com o espectro global das energias - entre micro e macrocosmos - dos muitos métodos que trabalham apenas com as energias telúricas, na melhor das hipóteses, ou apenas, pura e simplesmente, com as ondas de forma que emanam, como sub-produto, dos objectos materiais.
2ª razão) É necessário criar um método de radiestesia que, usando as 2 mãos e com estas ambições cósmicas, se emancipe do próprio academismo em que caiu a radiestesia «entre céu e terra» segundo Étienne Guillé ensina.
Aliás, os proprietários que, em Portugal, mandam na radiestesia, acham que eu não estou autorizado a passar a mensagem de Étienne Guillé e que só eles o podem fazer. Possivelmente têm razão.
Daí ter que «inventar» o meu próprio método - com a ajuda de Étienne, evidentemente, mas também com a ajuda de Rudolfo Steiner, de Yves Roccard, de Michio Kushi, de Helena Blavatsky.
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