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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Thursday, December 29, 2005

DIAGRAMAS 94

dia-18>2 páginas-diálogo com o grupo-diagrama a diagrama

31-1-2-1994

MEMÓRIA & MEMÓRIAS (DIAGRAMA 21)

Segundo os ensinamentos da ciência oculta, a evolução da Terra é dividida em períodos chamados épocas. Até agora passaram quatro épocas, denominadas: Polar, Hiperbórea, Lemúrica e Atlante. A actual é chamada época Ária.
Max Heindel, in «Conceito Rosacruz do Cosmos»


17/12/1994- Aos que confiam muito na memória e na acumulação de muitos conhecimentos e que julgam progredir pela quantidade de informação, devo dizer que a falta de memória me levou pessoalmente a prescindir o mais possível de me carregar por esse lado. E quando descobri que um dos trabalhos mais importantes, no acesso ao Continente perdido, em que fala Eienne Guillé, era «desfazer» as memórias (ver quadros das cassetes das memórias) fiquei lisonjeado e satisfeito. Vamos a ver se aquilo que foi o meu handicap, toda a vida, por escolas, exames e outros lugares de tortura, vai, finalmente, para a sossega e na minha calma reforma, ser uma vantagem.
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Se eu disser, a radiestesia precisa de ti é o mesmo que dizer o Cosmos precisa de ti para evoluir. Por mais que isso nos custe admitir é esta, segundo Etienne Guillé, a responsabilidade do ser humano.
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Antes um bom técnico em radiestesia terapêutica, do que um mau doutor em medicina que mata.
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Não são os novos arqueólogos do realismo fantástico que têm que demonstrar que a Idade de Ouro existiu e o Continente Mu e a Atlântida. São os arqueólogos da arqueologia académica, os arqueólogos do contra, animados por Cosmos II, quem terá que demonstrar que a idade de Ouro nunca existiu.
E foi a partir de aqui, como calculam, que tudo começou a ser visto, compreendido, conhecido de forma invertida; ao contrário; de pernas pró ar.
Isto de andar a ter que provar a ignorantes que o progresso não está no futuro nem em 1995 mas nos anos 20.000 antes de Cristo, que o progresso se situou no passado e que há 41 mil anos que a decadência dura, e já é ditadura, tem de acabar. Este jogo do investigador livre sempre na contra-ofensiva é obsceno e pornográfico. Há que passar à contra ofensiva e mandar os arqueólogos mais a sua arqueologia académica para o jardim zoológico de onde se evadiram da jaula dos macacos.
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23/10/1994 - O pêndulo trabalha no sentido de o dispensarmos. Para que todo o nosso ser (ou suporte vibratório) seja o pêndulo em ressonância vibratória com o Cosmos.
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LEGENDA PARA O DIAGRAMA DAS «MEMÓRIAS»:
- Sempre que na história dos povos surge a palavra «deuses», logo o observador contemporâneo, filho de racionalistas e positivistas, arruma esses povos e esses deuses com o rótulo de «superstição», colocando-os na fase a que Comte chamou de «primitiva». São assim os positivistas contemporâneos ainda sobreviventes: se pensarmos um bocadinho à revelia dos inquisidores positivistas que ha séculos nos trituram e estrangulam as nossas virtualidades de seres humanos, logo verificamos, deliciados, que os deuses afinal, especialmente nas civilizações de máximo esplendor ( hebraica, egípcia, hindu, mesopotâmica, celta, atlante e lemuriana), foram nomes (e formas) lindíssimos que os povos puseram às energias, a coisa mais física e material que há. Primitivos, de facto, são os racionalistas, materialistas, positivistas e outros macacos que teimam em andar misturados na espécie humana e que já passaram, há 3 ou 4 gerações, o prazo de validade.
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LEGENDA PARA O DIAGRAMA DO I CHING:
Língua materna se chama ao Português. Eu diria que língua materna é a linguagem vibratória de base molecular recriada e ensinada por Etienne Guillé, 41 mil anos depois de se ter perdido com o afundamento de Mu.
Com a radiestesia, trata-se de aprender uma nova língua, tal como aprendemos o francês, o inglês, o alemão, o javanês ou mesmo o português. Com o pêndulo, trata-se de aprender a nossa língua verdadeiramente materna, a linguagem primordial. A propósito, lembro que os cientistas descobriram que o gato tem 64 miados diferentes, o que lembra os 64 hexagramas do Y-Ching e os 64 tripletos do ADN da molécula da célula.
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