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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Wednesday, January 10, 2007

QUÂNTICA 1995

ato-1>adn>ato= auto-terapia ondulatória - radiestesia e alquimia alimentar - textos de apoio ficha nº - apontamentos soltos ( adr ) - diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo - física das energias

NA ZONA QUÂNTICA DAS ENERGIAS

18/1/1995 - 1 - A auricoloterapia é a utilização do pavilhão auricular para fins terapêuticos, tendo em conta as conexões que apresenta com o sistema nervoso central. A cada zona do pavilhão auricular corresponde uma região do corpo. O estímulo dos pontos dolorosos do pavilhão através de massagens, picadelas ou cauterizações, provoca efeitos no organismo através de um mecanismo de reflexos.
Uma curiosidade: entre os precursores desta técnica, citados por Paul Nogier em «Introdução Prática à Auriculoterapia», figura um médico português, Zacutus Lusitanus, que em 1637 descreveu a utilidade das cauterizações auriculares no tratamento das nevralgias ciáticas.
Diagrama a Diagrama enche a radiestesia o papo

2 - Ver Dossiê «Quadro de Cromo-Correspondências», do cacifo «Medicinas Vibratórias» ou «Medicinas Ondulatórias»

3 - Os livros que explicam a teoria quântica ao povo, esboçam sempre um sorriso, às vezes acrescido de um ponto de espantação, quando chegam ao capítulo das várias cores com que os ilustres sábios decidiram baptizar os tais «creodos» (creio que se chamam assim). Então, é o momento de acrescentar uma outra sorridente hipótese de trabalho, que lembra, na figura ondulatória que representa o espectro visível, os vários graus ou níveis de frequência, definidores, eles próprios, das várias cores. Os ilustres sábios ficam também muito contentes quando conseguem constatar que são 7 as cores do arco-íris, e que são - rara coincidência - 7 as notas da escala diatónica. Sabe-se lá se não haverá outras coisas, no mundo vibratório, capazes de se reger pelo famoso número 7.
De baixo para cima, teremos então, no espectro visível, as frequências do infravermelho, a que se seguem as 7 cores básicas - Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Índigo, Azul e Violeta, ficando no mais baixo da escala o ultravioleta (ainda visível, não esqueçamos).
Tudo isto é muito interessante de testar (testai, testai sempre), verificando se há correspondência vibratória, por exemplo, entre o espectro da clorofila e o espectro do sangue humano. Talvez venham à luz do dia informações interessantes de interesse terapêutico, ao concluir que Clorofila vibra sangue humano em bom estado. Tal como vibra Vermelho, ou vibra Marte, ou vibra Ferro.

4 - Mas os cientistas quânticos já se riem menos, quando nos chega a informação dos sábios hindus, que atribuíam aos chacras cores bem definidas: de baixo para cima, vermelho (Básico), laranja (Esplénico), amarelo (Plexo Solar), Verde (Cardíaco), Azul (Laríngeo), Indigo (Hipófise), Violeta (Coronário).

5 - A energia em 1980 - (Novembro, 1980) - «Efeitos magnéticos podem vir a ser utilizados para comandar processos químicos como a polimerização, oxidação e separação dos elementos pesados. Esta conclusão deriva de uma tese desenvolvida por cientistas da URSS e segundo a qual campos magnéticos relativamente fracos podem influenciar, de forma sensível, certas reacções químicas.
«Ainda recentemente parecia indiscutível que só os campos magnéticos muito potentes - milhões de vezes mais fortes que o da Terra - podiam influenciar os resultados das transformações químicas. A conclusão decorria de uma teoria que considerava a acção da energia magnética sobre a matéria em termos semelhantes à da energia térmica e, em última análise, rejeitava a possibilidade dessa influência: os referidos campos apenas podem ser criados em laboratório e têm a duração de uma fracção de segundo.» (Ver Recorte «Barcelos Popular», Notícias, Novembro 1980)
A Energia em 1977 - (Junho 1977) - «Cientistas alemães conseguem medir pela primeira vez o campo magnético de um astro de neutrões. A sua intensidade é de 4,6 biliões de Gauss, sendo, portanto, o mais forte campo magnético até agora observado no Cosmos.» (Ver Recorte «Notícias da Alemanha», Junho 1977)
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