DIAGRAMAS 1995
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DIAGRAMA A DIAGRAMA ENCHE A RADIESTESIA O PAPO - ACESSO ÀS FONTES DE INFORMAÇÃO
COM A AJUDA DA RADIESTESIA
[ Diagramas 1, 7, 36, 46,49, 55,56, 57]
[Gravuras 9, 11, 16, 17, 21, 33, 34, 36, 47, 48, 49]
11-1-1995
1 - A grande questão, energeticamente falando, é o acesso às fontes de informação primordial: em directo e sem traduções deformantes.
Com a Torre de Babel, que pode ser ou não um outro nome dado à Queda, que pode ser ou não um outro nome dado ao Dilúvio, a confusão das línguas instalou-se. E quando temos hoje, nesta babel, escolas espirituais com nomenclaturas repescadas do industânico, do sânscrito, do hebraico, do egípcio, do tibetano, do védico, há que saber do que se fala quando se fala, por exemplo, em «karma», quando se fala em «yoga», quando se fala em «agartha», quando se fala em «graal», quando se fala em «caldeirão alquímico», quando se fala em «maytreia»
(ver lista de léxico para testar, no file).
Não é por acaso que no curto espaço de um ano e meio, surgiram no mercado de língua portuguesa três dicionários com o léxico do sagrado. Ou do suposto sagrado.
2 - Mais fiável mas sujeito, pelo menos, a três leituras, são as informações recebidas sob a forma de números. A profilaxia aí, é procurar as correspondências vibratórias mais prováveis, rejeitando à partida as que não têm qualquer significado energético ou vibratório. Vamos realizar essa listagem e por sucessivas tentativas eleger aqueles números que contêm cargas informativas extremamente precisas
(ver lista de números com suposto significado vibratório, em memória no file ).
( ver as 2 listas comparativas do Número e do Nome vibratório)
Outra fonte são as formas de animais. Se, como se sabe, todas as formas, incluindo as dos animais, correspondem a campos de forças determinados e muito específicos, é evidente que cada animal fala uma linguagem não contaminada a ser lida pelo pêndulo e pela radiestesia. Tanto mais pura quanto mais anterior à Queda (ou às quedas) o seu gene tiver sido fabricado por Deus. Nesse aspecto, o gato é bem o tipo de deus na terra, e o seu gene é muito provável que tenha sido engendrado em épocas de ouro ou muito próximas disso (ver diagrama do número de ouro). Em contrapartida, a moda dos dinossauros mostra bem até que ponto cortámos as nossas ligações com o canal divino e estamos completamente engolfados na mais densa e atroz matéria bruta.
(ver lista de formas de animais)
Outra fonte, referida a seguir, é a linguagem das árvores geneticamente anteriores à Queda, ao Dilúvio, à Torre de Babel, à Idade do Ferro
(ver lista de letras-árvore, extraída de uma conferência de Etienne Guillé).
3 - Num texto da Comunidade Portuguesa de Eubiose, por exemplo, lemos o seguinte:
«Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga, a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro»
O reagrupamento em quatro das idades poderá ser aproveitado. É uma hipótese interessante, a das quatro idades, se a ligarmos à hipótese da Queda e à hipótese do Dilúvio universal.
Afinal tratar-se-ia de coisas diferentes mas análogas, diferentes mas homólogas:
a) uma, é a questão das eras zodiacais, de que temos números precisos sobre pelo menos umas 8 (ver diagrama do livro de EG).
b) Outra é a hipótese da Queda, que teria eventualmente a ver com abusos energéticos praticados pelos atlantes, que se encheram de arrogância e quiseram escalar o Céu: tanto escalaram que acabaram por «rasgar» o tecido vibratório. Ainda hoje estamos a tentar serzir esse rasgão. E a radiestesia ensinada por Etienne Guillé parece constituir a forma mais perfeita de que temos conhecimento.
Quanto ao Dilúvio, deve ter havido também, já depois da Queda, uma enxurrada bastante forte, que, segundo o Génesis, teria ocorrido no Vale do Nilo.
Atribuir uma data ao texto do Génesis e uma data ao texto do Apocalipse seria igualmente elucidativo para compreendermos a guerra de energias que hoje se trava. É que esses dois textos - um com o título de «Génesis» e outro com o título de «Apocalipse» (que alguns traduzem por Livro da Iluminação) - textos que os padres arrepanharam para meter na Bíblia, trazem alegorias, números, nomes e símbolos que energeticamente contêm informações vibratórias primordiais.
Mas também o alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, tão desenvolvido pelos druidas, é portador de informações luminosas preciosas.
Assim como o Gato, cujo primeiro gene terá surgido provavelmente antes da Queda, em plena Idade de Ouro. É o animal que mais sonha, ele consegue transmutar todas as energias nocivas que as bruxas e bruxinhas hoje atiram sobre nós e tem o seu duplo constantemente acessível: as suas proporções estão muito próximas da Idade de Ouro. Enfim, é um pequeno Deus que temos, que podemos ter em nossa casas. Mais precioso e mais terapêutico do que a maior parte dos médicos e charlatães que hoje nos exploram a saúde. a bolsa e a crendice. O maior tesouro que tenho em casa foi-me dado pela Palmira e chama-se Félix.
4 - As cartas do Tarot, desde que originais, contêm uma carga informativa preciosa: a classificação em arcanos menores e arcanos maiores, não esgota o serial dessas cartas. Os egípcios da época de ouro conheciam milhares
(ver slides com algumas cartas do Tarot)
Também com o I Ching se comprova a sua ligação aos tempos áureos da aurora humana: os 64 idiogramas do I Ching são, como assinala Etienne Guillé, os 64 tripletos de que é constituída a nossa cadeia de ADN.
Ainda no capítulo das imagens simbólicas, já foram suficientemente testados pela equipa de Etienne Guillé livros famosos como o «Mutus Liber» e as «12 Tábuas de Basílio Valentinus», assim como as figuras hieroglíficas da grande praça de Bruxelas e os 12 trabalhos de Hércules
(ver gravuras ilustrativas, aproveitadas do opúsculo de Jean Noel Kerviel).
Nessas gravuras, está descrita a evolução da grande obra alquímica, seguindo as etapas, uma a uma, ou reagrupadas em duas (solve/coagula), em quatro (nigredo/ albedo/ citredo/rubedo), ou em quatro ( calcinatio/solutio, elementorum/separatio, conjunctio/---, ---)ou em oito (putrefacção, calcinação, sublimação, conjunção, coagulação, rectificação, fixação, multiplicação) ou em oito ( putrafactio, coagulatio, cibatio, sublimatio, fermentatio, exaltatio, augmentatio, projectio),
Também a imagem do célebre julgamento dos mortos - designado por Psicostasia - constitui uma fonte fidedigna e largamente testada e utilizada no trabalho de radiestesia segundo o método de Etienne Guillé
(ver gravura da psicostasia e dos 42 juízes)
5 - Mas qualquer dos suportes que chegaram até nós, conseguindo sobreviver à Era zodiacal dos Peixes, conseguindo sobreviver à Era hindu do Cobre e do Ferro, conseguindo sobreviver ao Dilúvio bíblico narrado no Génesis, conseguindo sobreviver à Queda, qualquer dos suportes vibratórios, nomeadamente de pedra, que esteja aí ainda à nossa disposição, será um precioso «diapasão» de ressonância vibratória que devemos religiosamente escutar.
(ver gravura dos menhires de Monsaraz ou outro)
A grande Pirâmide de Keops é um exemplo: nada foi alterado do suporte original e por isso a pirâmide, tal como a Esfinge, é uma forma que continua a poder traduzir as informações vibratórias dos mundos mais subtis. Ao contrário do que se tem dito, a pirâmide não é essencialmente nem um observatório astronómico (embora também o seja), nem um túmulo para faraós (embora também o seja), nem uma barragem ao novo dilúvio universal (embora também o seja) mas um ressoador cósmico, um «relais» entre céu e terra, um mediador entre as informações divinas e o homem.
(ver slide com a pirâmide de Keops).
Com o Pêndulo, há que retraduzir em directo essa informação de que a Pirâmide é cósmico ressoador.
6 - A recolha de informação primordial disponível é o único problema hoje a ter em conta num processo de iniciação: quando se sabe que matéria e energia são a mesma coisa, que energia e informação são a mesma coisa.
7 - À luz da data que nos é dada, de 41 mil anos, para situar a chamada «queda», o retorno à idade de Ouro teria de levar em linha de conta as várias hipóteses: pode entrar-se na Idade de Ouro mas estar ainda sob os efeitos da Queda, pode entrar em actividade um novo canal cósmico mas o outro canal cósmico estar ainda a despejar porcaria, podem verficar-se uma, duas, três ou nenhuma das hipóteses consideradas.
8 - A hipótese do dilúvio universal poderia, mais logicamente, situar-se no nosso tempo, precisamente com a avalanche imparável de livros e informação dita «aquariana»: há quem se congratule com esta superabundância de livros, tipo hipermercado, embora quanto a mim esse seja efectivamente o dilúvio de que tanto falam as escrituras. Dilúvio de papel, dilúvio de idiomas, dilúvio de palavras, dilúvio de ilusões, dilúvio de energias desperdiçadas, de esperanças enterradas na mais densa e caótica matéria: sendo assim, a Radiestesia segundo Etienne Guillé seria a arca de Noé que viria salvar-nos do naufrágio total.
(ver gravura, entre muitas, da arca de Noé).
9 - Entre as palavras já testadas e que passaram o teste de ressonância vibratória, é curioso notar que muitas delas pertencem ao léxico da religião católica: curiosamente, verifica-se que fazem sentido, energeticamente falando, palavras como «anjo» e «arcanjo», «corpo, alma e espírito», «purgatório, inferno e paraíso.»
Esta sobrevivência de antigos léxicos verifica-se, apesar da degradação do sagrado em religiões institucionais. E prova a tese da unificação que é hoje muito explorada por escolas e seitas que querem unir para melhor reinar. Mas a essa união, diremos não. A essa tolerância pelo mais baixo, diremos não. A essa bondade de plástico, diremos não. A essa caridade egoísta, diremos não. A essa espiritualidade que nos afunda cada vez mais na matéria vil, diremos não. A esse ecletismo que nos desvia da única escola que vale a pena, diremos não. A esse emocionalismo que leva ao ódio e nos afasta do verdadeiro, do difícil amor, diremos não.
Apropósito de amor, convido-vos a que testem a mensagem da Esfinge: querer, ousar, calar, amar 6 vezes
(Ver gravura com a Esfinge)
10 - Com o Pêndulo temos a bússola: podemos escolher a direcção certa, podemos escolher o caminho que nos está destinado, podemos, no meio da confusão, encontrar a lucidez, no meio do cáos reconstruir o cosmos. Por isso, só depois de passar no teste vibratório, posso admitir qualquer ideia ou conceito ou crença que me seja proposto. E só depois disto a tolerância tem sentido: o espírito não é um magma informe de nomes e práticas, de confusões e crenças, de práticas e ritos, de êxtases e arregalar de olho.
O espírito é Luz e, como dizia Goethe, o que nós queremos e devemos querer é mais Luz.
11 - A maior parte das dissertações que hoje ouvimos, não só nada têm a ver com o Espírito como são até a sua completa negação. E é desta perversão fundamental que nascem todas as perversões de que se compõe o nosso tempo. Que bem podemos classificar como o tempo da Perversidade.
(pode fazer-se aqui a ligação ao file)
12 - Atenção à Imagem, à Forma das Coisas: Hoje estamos totalmente dominados pela Imagem. O Buldozer da televisão é apenas o mais conhecido e evidente. Mas há outros buldozers mais subtis prontos a manipular-nos, a alienar-nos os cinco sentidos do corpo físico: e, com isso, a abafarem-nos os sete sentidos da alma e do espírito. A imagem virtual que tanto entusiasmo tem provocado entre os canibais dos audio-visuais, é apenas o auge do canibalismo cinematográfico e televisivo. Não é possível ir mais longe na abominação do ser humano. Convém que o Pêndulo, funcionando de antídoto, nos reconduza de novo à imagem pura das puras formas: face ao horror do terror audio-visual, vamos testar intensamente as imagens de simbolismo energético e alquímico consequente, conforme seres humanos que queremos ser e não macacaos amestrados pelos canais dos três MMM.
13 -
Cabo, 25/11/1994
***
DIAGRAMA A DIAGRAMA ENCHE A RADIESTESIA O PAPO - ACESSO ÀS FONTES DE INFORMAÇÃO
COM A AJUDA DA RADIESTESIA
[ Diagramas 1, 7, 36, 46,49, 55,56, 57]
[Gravuras 9, 11, 16, 17, 21, 33, 34, 36, 47, 48, 49]
11-1-1995
1 - A grande questão, energeticamente falando, é o acesso às fontes de informação primordial: em directo e sem traduções deformantes.
Com a Torre de Babel, que pode ser ou não um outro nome dado à Queda, que pode ser ou não um outro nome dado ao Dilúvio, a confusão das línguas instalou-se. E quando temos hoje, nesta babel, escolas espirituais com nomenclaturas repescadas do industânico, do sânscrito, do hebraico, do egípcio, do tibetano, do védico, há que saber do que se fala quando se fala, por exemplo, em «karma», quando se fala em «yoga», quando se fala em «agartha», quando se fala em «graal», quando se fala em «caldeirão alquímico», quando se fala em «maytreia»
(ver lista de léxico para testar, no file
Não é por acaso que no curto espaço de um ano e meio, surgiram no mercado de língua portuguesa três dicionários com o léxico do sagrado. Ou do suposto sagrado.
2 - Mais fiável mas sujeito, pelo menos, a três leituras, são as informações recebidas sob a forma de números. A profilaxia aí, é procurar as correspondências vibratórias mais prováveis, rejeitando à partida as que não têm qualquer significado energético ou vibratório. Vamos realizar essa listagem e por sucessivas tentativas eleger aqueles números que contêm cargas informativas extremamente precisas
(ver lista de números com suposto significado vibratório, em memória no file
( ver as 2 listas comparativas do Número e do Nome vibratório)
Outra fonte são as formas de animais. Se, como se sabe, todas as formas, incluindo as dos animais, correspondem a campos de forças determinados e muito específicos, é evidente que cada animal fala uma linguagem não contaminada a ser lida pelo pêndulo e pela radiestesia. Tanto mais pura quanto mais anterior à Queda (ou às quedas) o seu gene tiver sido fabricado por Deus. Nesse aspecto, o gato é bem o tipo de deus na terra, e o seu gene é muito provável que tenha sido engendrado em épocas de ouro ou muito próximas disso (ver diagrama do número de ouro). Em contrapartida, a moda dos dinossauros mostra bem até que ponto cortámos as nossas ligações com o canal divino e estamos completamente engolfados na mais densa e atroz matéria bruta.
(ver lista de formas de animais)
Outra fonte, referida a seguir, é a linguagem das árvores geneticamente anteriores à Queda, ao Dilúvio, à Torre de Babel, à Idade do Ferro
(ver lista de letras-árvore, extraída de uma conferência de Etienne Guillé).
3 - Num texto da Comunidade Portuguesa de Eubiose, por exemplo, lemos o seguinte:
«Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga, a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro»
O reagrupamento em quatro das idades poderá ser aproveitado. É uma hipótese interessante, a das quatro idades, se a ligarmos à hipótese da Queda e à hipótese do Dilúvio universal.
Afinal tratar-se-ia de coisas diferentes mas análogas, diferentes mas homólogas:
a) uma, é a questão das eras zodiacais, de que temos números precisos sobre pelo menos umas 8 (ver diagrama do livro de EG).
b) Outra é a hipótese da Queda, que teria eventualmente a ver com abusos energéticos praticados pelos atlantes, que se encheram de arrogância e quiseram escalar o Céu: tanto escalaram que acabaram por «rasgar» o tecido vibratório. Ainda hoje estamos a tentar serzir esse rasgão. E a radiestesia ensinada por Etienne Guillé parece constituir a forma mais perfeita de que temos conhecimento.
Quanto ao Dilúvio, deve ter havido também, já depois da Queda, uma enxurrada bastante forte, que, segundo o Génesis, teria ocorrido no Vale do Nilo.
Atribuir uma data ao texto do Génesis e uma data ao texto do Apocalipse seria igualmente elucidativo para compreendermos a guerra de energias que hoje se trava. É que esses dois textos - um com o título de «Génesis» e outro com o título de «Apocalipse» (que alguns traduzem por Livro da Iluminação) - textos que os padres arrepanharam para meter na Bíblia, trazem alegorias, números, nomes e símbolos que energeticamente contêm informações vibratórias primordiais.
Mas também o alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, tão desenvolvido pelos druidas, é portador de informações luminosas preciosas.
Assim como o Gato, cujo primeiro gene terá surgido provavelmente antes da Queda, em plena Idade de Ouro. É o animal que mais sonha, ele consegue transmutar todas as energias nocivas que as bruxas e bruxinhas hoje atiram sobre nós e tem o seu duplo constantemente acessível: as suas proporções estão muito próximas da Idade de Ouro. Enfim, é um pequeno Deus que temos, que podemos ter em nossa casas. Mais precioso e mais terapêutico do que a maior parte dos médicos e charlatães que hoje nos exploram a saúde. a bolsa e a crendice. O maior tesouro que tenho em casa foi-me dado pela Palmira e chama-se Félix.
4 - As cartas do Tarot, desde que originais, contêm uma carga informativa preciosa: a classificação em arcanos menores e arcanos maiores, não esgota o serial dessas cartas. Os egípcios da época de ouro conheciam milhares
(ver slides com algumas cartas do Tarot)
Também com o I Ching se comprova a sua ligação aos tempos áureos da aurora humana: os 64 idiogramas do I Ching são, como assinala Etienne Guillé, os 64 tripletos de que é constituída a nossa cadeia de ADN.
Ainda no capítulo das imagens simbólicas, já foram suficientemente testados pela equipa de Etienne Guillé livros famosos como o «Mutus Liber» e as «12 Tábuas de Basílio Valentinus», assim como as figuras hieroglíficas da grande praça de Bruxelas e os 12 trabalhos de Hércules
(ver gravuras ilustrativas, aproveitadas do opúsculo de Jean Noel Kerviel).
Nessas gravuras, está descrita a evolução da grande obra alquímica, seguindo as etapas, uma a uma, ou reagrupadas em duas (solve/coagula), em quatro (nigredo/ albedo/ citredo/rubedo), ou em quatro ( calcinatio/solutio, elementorum/separatio, conjunctio/---, ---)ou em oito (putrefacção, calcinação, sublimação, conjunção, coagulação, rectificação, fixação, multiplicação) ou em oito ( putrafactio, coagulatio, cibatio, sublimatio, fermentatio, exaltatio, augmentatio, projectio),
Também a imagem do célebre julgamento dos mortos - designado por Psicostasia - constitui uma fonte fidedigna e largamente testada e utilizada no trabalho de radiestesia segundo o método de Etienne Guillé
(ver gravura da psicostasia e dos 42 juízes)
5 - Mas qualquer dos suportes que chegaram até nós, conseguindo sobreviver à Era zodiacal dos Peixes, conseguindo sobreviver à Era hindu do Cobre e do Ferro, conseguindo sobreviver ao Dilúvio bíblico narrado no Génesis, conseguindo sobreviver à Queda, qualquer dos suportes vibratórios, nomeadamente de pedra, que esteja aí ainda à nossa disposição, será um precioso «diapasão» de ressonância vibratória que devemos religiosamente escutar.
(ver gravura dos menhires de Monsaraz ou outro)
A grande Pirâmide de Keops é um exemplo: nada foi alterado do suporte original e por isso a pirâmide, tal como a Esfinge, é uma forma que continua a poder traduzir as informações vibratórias dos mundos mais subtis. Ao contrário do que se tem dito, a pirâmide não é essencialmente nem um observatório astronómico (embora também o seja), nem um túmulo para faraós (embora também o seja), nem uma barragem ao novo dilúvio universal (embora também o seja) mas um ressoador cósmico, um «relais» entre céu e terra, um mediador entre as informações divinas e o homem.
(ver slide com a pirâmide de Keops).
Com o Pêndulo, há que retraduzir em directo essa informação de que a Pirâmide é cósmico ressoador.
6 - A recolha de informação primordial disponível é o único problema hoje a ter em conta num processo de iniciação: quando se sabe que matéria e energia são a mesma coisa, que energia e informação são a mesma coisa.
7 - À luz da data que nos é dada, de 41 mil anos, para situar a chamada «queda», o retorno à idade de Ouro teria de levar em linha de conta as várias hipóteses: pode entrar-se na Idade de Ouro mas estar ainda sob os efeitos da Queda, pode entrar em actividade um novo canal cósmico mas o outro canal cósmico estar ainda a despejar porcaria, podem verficar-se uma, duas, três ou nenhuma das hipóteses consideradas.
8 - A hipótese do dilúvio universal poderia, mais logicamente, situar-se no nosso tempo, precisamente com a avalanche imparável de livros e informação dita «aquariana»: há quem se congratule com esta superabundância de livros, tipo hipermercado, embora quanto a mim esse seja efectivamente o dilúvio de que tanto falam as escrituras. Dilúvio de papel, dilúvio de idiomas, dilúvio de palavras, dilúvio de ilusões, dilúvio de energias desperdiçadas, de esperanças enterradas na mais densa e caótica matéria: sendo assim, a Radiestesia segundo Etienne Guillé seria a arca de Noé que viria salvar-nos do naufrágio total.
(ver gravura, entre muitas, da arca de Noé).
9 - Entre as palavras já testadas e que passaram o teste de ressonância vibratória, é curioso notar que muitas delas pertencem ao léxico da religião católica: curiosamente, verifica-se que fazem sentido, energeticamente falando, palavras como «anjo» e «arcanjo», «corpo, alma e espírito», «purgatório, inferno e paraíso.»
Esta sobrevivência de antigos léxicos verifica-se, apesar da degradação do sagrado em religiões institucionais. E prova a tese da unificação que é hoje muito explorada por escolas e seitas que querem unir para melhor reinar. Mas a essa união, diremos não. A essa tolerância pelo mais baixo, diremos não. A essa bondade de plástico, diremos não. A essa caridade egoísta, diremos não. A essa espiritualidade que nos afunda cada vez mais na matéria vil, diremos não. A esse ecletismo que nos desvia da única escola que vale a pena, diremos não. A esse emocionalismo que leva ao ódio e nos afasta do verdadeiro, do difícil amor, diremos não.
Apropósito de amor, convido-vos a que testem a mensagem da Esfinge: querer, ousar, calar, amar 6 vezes
(Ver gravura com a Esfinge)
10 - Com o Pêndulo temos a bússola: podemos escolher a direcção certa, podemos escolher o caminho que nos está destinado, podemos, no meio da confusão, encontrar a lucidez, no meio do cáos reconstruir o cosmos. Por isso, só depois de passar no teste vibratório, posso admitir qualquer ideia ou conceito ou crença que me seja proposto. E só depois disto a tolerância tem sentido: o espírito não é um magma informe de nomes e práticas, de confusões e crenças, de práticas e ritos, de êxtases e arregalar de olho.
O espírito é Luz e, como dizia Goethe, o que nós queremos e devemos querer é mais Luz.
11 - A maior parte das dissertações que hoje ouvimos, não só nada têm a ver com o Espírito como são até a sua completa negação. E é desta perversão fundamental que nascem todas as perversões de que se compõe o nosso tempo. Que bem podemos classificar como o tempo da Perversidade.
(pode fazer-se aqui a ligação ao file
12 - Atenção à Imagem, à Forma das Coisas: Hoje estamos totalmente dominados pela Imagem. O Buldozer da televisão é apenas o mais conhecido e evidente. Mas há outros buldozers mais subtis prontos a manipular-nos, a alienar-nos os cinco sentidos do corpo físico: e, com isso, a abafarem-nos os sete sentidos da alma e do espírito. A imagem virtual que tanto entusiasmo tem provocado entre os canibais dos audio-visuais, é apenas o auge do canibalismo cinematográfico e televisivo. Não é possível ir mais longe na abominação do ser humano. Convém que o Pêndulo, funcionando de antídoto, nos reconduza de novo à imagem pura das puras formas: face ao horror do terror audio-visual, vamos testar intensamente as imagens de simbolismo energético e alquímico consequente, conforme seres humanos que queremos ser e não macacaos amestrados pelos canais dos três MMM.
13 -
Cabo, 25/11/1994
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