ESCLEROSE 1998
1-2 - dna-fv-1> ecologia do mundo vibratório - pista de leitura nº_____
24-1-1998
ESCLEROSE EM PLACAS:DOENÇA DA POLUIÇÃO ELÉCTRICA?
- Para o Dr. Jean-Pierre Maschi, figura que, nos anos 60 em França, esteve no centro de uma grande polémica mediática, devido aos métodos terapêuticos utilizados na sua prática clínica, a Esclerose em Placas seria uma doença do ambiente, uma doença da civilização causada, como ele diz, por uma lenta e progressiva electrocussão.
A tese da «electrocussão lenta», sustentada por Jean Pierre Maschi deve ser encarada com algum cuidado, nomeadamente no caso concreto da esclerose em placas, em cuja etiologia os factores eléctricos deverão ter algum peso mas onde a questão das frequências vibratórias poderá ser muito mais importante do que apenas a intensidade, maior ou menor, da poluição eléctrica existente.
Jean-Pierre Maschi fala, literalmente, de poluição eléctrica.
- Afecção do sistema nervoso, fazendo parte do grupo das mielites, a esclerose em placas foi descrita pela primeira vez pelos médicos franceses Charcot e Vulpian, em 1866.
Durante dezenas de anos, considerou-se que era devida a um vírus banal. As declarações de neurologistas, especialistas desta doença, indicam que essa hipótese está hoje totalmente posta de parte.
A particularidade desta doença é a evolução muito lenta. Atingindo geralmente os indivíduos entre os 20 e os 30 anos, evolui durante dezenas de anos com períodos de remissão ou agravamento que produzem acentuação do mal.
Esses doentes sentem, durante a evolução da doença e geralmente de uma forma progressiva, formigueiros, tremuras, contracções e perturbações no andar, que finalmente resultam em paralisia.
A esclerose em placas é também chamada na terminologia dos países de língua inglesa «esclerose multilocular». Também se lhe chamou paralisia progressiva.
No estado em que a marcha se torna já difícil mas ainda possível, estes doentes dizem que por momentos têm a impressão de que os pés estão literalmente «colados ao chão».
Os doentes sentem também muitas vezes verdadeiras «descargas eléctricas» que lhe atravessam o corpo, sintoma que se verifica sobretudo durante os primeiros anos da doença.
Segundo o dr. Jean-Pierre Maschi, esses doentes estariam também submetidos a fenómenos, como ele diz, de electrocussão lenta e progressiva.
Os sintomas sentidos durante dezenas de anos podem, segundo ele, ser comparados a certos sintomas de electrocussão.
- Experiências de laboratório permitiram estudar as reacções fisiológicas em função da intensidade da corrente eléctrica. Verificou-se assim que, para uma corrente alterna de 50 períodos abaixo de um miliampère, tudo se reduz a uma simples impressão de formigueiro.
Para intensidades de alguns miliampères, aparecem tremuras e contracção muscular. Acima de 6 a 10 miliampères, a contracção muscular é suficiente para impedir o indivíduo de se libertar espontâneamente.
- Segundo Jean Pierre Maschi, as condições da vida moderna produzem progressivamente aquilo que a corrente eléctrica que atravessa o corpo humano é capaz de provocar em alguns segundos. Estes doentes seriam muito sensíveis a fenómenos exteriores do meio ambiente, nomeadamente mudanças de tempo, ruídos, contrariedades, emoções, etc, capazes de provocar uma acentuação mais ou menos importante dos seus males.
- A tese da electrocussão lenta para explicar a esclerose em placas não exclui uma outra de carácter ambiental mas talvez a confirme: de facto, segundo alguns autores pouco conhecidos e divulgados, na génese da esclerose múltipla, tal como na das restantes mielites, estaria a anestesia geral. A verdade é que, cronologicamente, as mielites surgiram com o aparecimento da anestesia geral.
Os factores de poluição eléctrica - nomeadamente as baixas frequências vibratórias - apenas agravariam o terreno que começou a ser alterado pela anestesia geral, verdadeira bomba atómica no sistema nervoso central.
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24-1-1998
ESCLEROSE EM PLACAS:DOENÇA DA POLUIÇÃO ELÉCTRICA?
- Para o Dr. Jean-Pierre Maschi, figura que, nos anos 60 em França, esteve no centro de uma grande polémica mediática, devido aos métodos terapêuticos utilizados na sua prática clínica, a Esclerose em Placas seria uma doença do ambiente, uma doença da civilização causada, como ele diz, por uma lenta e progressiva electrocussão.
A tese da «electrocussão lenta», sustentada por Jean Pierre Maschi deve ser encarada com algum cuidado, nomeadamente no caso concreto da esclerose em placas, em cuja etiologia os factores eléctricos deverão ter algum peso mas onde a questão das frequências vibratórias poderá ser muito mais importante do que apenas a intensidade, maior ou menor, da poluição eléctrica existente.
Jean-Pierre Maschi fala, literalmente, de poluição eléctrica.
- Afecção do sistema nervoso, fazendo parte do grupo das mielites, a esclerose em placas foi descrita pela primeira vez pelos médicos franceses Charcot e Vulpian, em 1866.
Durante dezenas de anos, considerou-se que era devida a um vírus banal. As declarações de neurologistas, especialistas desta doença, indicam que essa hipótese está hoje totalmente posta de parte.
A particularidade desta doença é a evolução muito lenta. Atingindo geralmente os indivíduos entre os 20 e os 30 anos, evolui durante dezenas de anos com períodos de remissão ou agravamento que produzem acentuação do mal.
Esses doentes sentem, durante a evolução da doença e geralmente de uma forma progressiva, formigueiros, tremuras, contracções e perturbações no andar, que finalmente resultam em paralisia.
A esclerose em placas é também chamada na terminologia dos países de língua inglesa «esclerose multilocular». Também se lhe chamou paralisia progressiva.
No estado em que a marcha se torna já difícil mas ainda possível, estes doentes dizem que por momentos têm a impressão de que os pés estão literalmente «colados ao chão».
Os doentes sentem também muitas vezes verdadeiras «descargas eléctricas» que lhe atravessam o corpo, sintoma que se verifica sobretudo durante os primeiros anos da doença.
Segundo o dr. Jean-Pierre Maschi, esses doentes estariam também submetidos a fenómenos, como ele diz, de electrocussão lenta e progressiva.
Os sintomas sentidos durante dezenas de anos podem, segundo ele, ser comparados a certos sintomas de electrocussão.
- Experiências de laboratório permitiram estudar as reacções fisiológicas em função da intensidade da corrente eléctrica. Verificou-se assim que, para uma corrente alterna de 50 períodos abaixo de um miliampère, tudo se reduz a uma simples impressão de formigueiro.
Para intensidades de alguns miliampères, aparecem tremuras e contracção muscular. Acima de 6 a 10 miliampères, a contracção muscular é suficiente para impedir o indivíduo de se libertar espontâneamente.
- Segundo Jean Pierre Maschi, as condições da vida moderna produzem progressivamente aquilo que a corrente eléctrica que atravessa o corpo humano é capaz de provocar em alguns segundos. Estes doentes seriam muito sensíveis a fenómenos exteriores do meio ambiente, nomeadamente mudanças de tempo, ruídos, contrariedades, emoções, etc, capazes de provocar uma acentuação mais ou menos importante dos seus males.
- A tese da electrocussão lenta para explicar a esclerose em placas não exclui uma outra de carácter ambiental mas talvez a confirme: de facto, segundo alguns autores pouco conhecidos e divulgados, na génese da esclerose múltipla, tal como na das restantes mielites, estaria a anestesia geral. A verdade é que, cronologicamente, as mielites surgiram com o aparecimento da anestesia geral.
Os factores de poluição eléctrica - nomeadamente as baixas frequências vibratórias - apenas agravariam o terreno que começou a ser alterado pela anestesia geral, verdadeira bomba atómica no sistema nervoso central.
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